Preparei minha csa, para esposa seduzir e dar O CU ao vizinho.
Eu sou Márcio, o corno manso da Selma Recife, e hoje, dia 06 de junho de 2025, tô aqui na casa de praia em Tamandaré, sentindo aquele calor do caralho e o cheiro de sal no ar, enquanto o plano safado da minha mulher se desenrola na minha frente. Faz meses que a gente vem de olho nesse macho casado, o João, um cara forte, bronzeado, que sempre fica babando na bunda dela quando ela passa rebolando com aquele fio dental minúsculo na praia. Eu já sabia que hoje ia ser o dia: Selma me mandou instalar a câmera escondida na sala, bem atrás do sofá marrom todo desgastado, pra gravar cada segundo dessa putaria. Ela quer que o João coma o cuzinho dela em pé, bem ali no meio da sala, sem nem desconfiar que tá tudo sendo filmado pro nosso site. Eu fico louco só de pensar na minha mulher sendo arrombada por outro, e ela sabe disso – por isso me deixa assistir e até participar às vezes. A maioria das esposas não dá o cu porque dói pra caralho e tem vergonha, mas a Selma não, ela ama sentir um pauzão rasgando ela, e eu amo ouvir os peidos e os gritos dela enquanto ela goza e se caga toda, como já vi tantas vezes nos vídeos que a gente posta.
Tô suando enquanto ajusto a câmera, o ventilador velho da sala zumbindo e mal dando conta do calor. Selma me manda sair de casa por um tempo, pra ela ter o terreno livre pra seduzir o João. “Vai, Márcio, deixa tua putinha trabalhar,” ela diz com aquele sorrisinho sacana, o cabelo preto caindo nos ombros e o cheiro do perfume barato dela invadindo meu nariz. Eu obedeço, claro, porque sou o corno mais feliz do mundo. Antes de sair, vejo ela na varanda, de fio dental roxo, tomando uma água de coco gelada, a bunda empinada brilhando de suor e protetor solar. O João passa por ali com uma caixa nas mãos, todo suado, a camisa aberta mostrando o peito definido. Ele para, olha pra ela como se fosse devorar, e eu sei que o plano tá começando. “E aí, Selma, beleza?” ele pergunta, a voz grossa, e ela responde com um tom provocante, “Tá, sim, e tu? Parece que tá carregando o mundo aí!” Eles riem, e ela o convida pra entrar, dizendo que precisa de ajuda com um armário. Eu saio pela porta dos fundos, mas fico espiando pela janela, o coração acelerado de tesão e ciúme misturados.
Dentro da sala, o João senta no sofá, as pernas abertas, e a Selma se joga do lado dele, cruzando as pernas de um jeito que o fio dental fica todo à mostra. Eu vejo tudo pela fresta da janela, o sol batendo no meu pescoço enquanto o calor aumenta. “Sabe, meu marido é corno manso, deixa eu fazer o que eu quero,” ela solta, e o João arregala os olhos, a boca entreaberta. “Sério? Tu faz mesmo o que quer?” ele pergunta, e ela ri, passando a mão na coxa dele. “Faço sim, dou a bunda pra vários machos, e tu, já pensou em meter num cuzinho apertado como o meu?” O pau dele já tá duro, marcando a calça, e eu sinto meu próprio cacete latejando enquanto vejo a cena. Ela se levanta, vira de costas e abaixa a calcinha devagar, mostrando o cuzinho rosado, ainda suado da praia. “Cheira aí, lambuza essa língua na minha bunda,” ela manda, e o João não pensa duas vezes. Ele enfia o rosto entre as nádegas dela, o nariz sumindo ali, e eu ouço ele gemendo, “Porra, Selma, isso é foda,” enquanto lambe o cuzinho dela com vontade, o som molhado chegando até onde eu tô.
Eu quase gozo ali mesmo, vendo a língua dele entrando e saindo, a Selma gemendo alto e jogando o cabelo pra trás. “Mete a língua mais fundo, seu safado,” ela pede, e ele obedece, chupando como se fosse a última coisa que vai fazer na vida. O cheiro de sexo começa a tomar a sala, misturado com o suor e o perfume dela, e eu fico imaginando o gosto daquele cuzinho que eu já lambi tantas vezes. “Tira esse pau, João, quero ele no meu cuzinho agora,” ela exige, abrindo as pernas e se apoiando no balcão da cozinha. Ele se levanta rápido, o short caindo no chão, e eu vejo o pau dele, grosso pra caralho, pulsando, com uma veia saltada que faz minha boca salivar de inveja. “Caralho, isso vai doer,” ela murmura, mas eu sei que ela tá louca pra sentir. Ele cospe na mão, esfregou no pau e encosta a cabeça grossa no cuzinho dela. “Vai devagar, porra,” ela avisa, mas ele empurra de uma vez, e ela grita, o buraco rasgando, um peido alto escapando enquanto ela se contorce. “Porra, Selma, tá apertado pra caralho,” ele grunhe, segurando a cintura dela. “Mete mais forte, seu filho da puta,” ela manda, e ele começa a bombar, as bolas batendo na buceta dela enquanto ela se peida de novo, o som ecoando na sala junto com os tapas na bunda.
O balcão range, os potes na pia tilintando com a força dos tapas, e eu fico ali, escondido, o pau duro na mão, me masturbando enquanto vejo minha mulher sendo fodida por outro. O cheiro de sexo e suor enche o ar, misturado com o perfume do cabelo dela, e eu sinto um calor subindo pelo meu corpo. “Gozar na minha boca, João, quero engolir esse leite,” ela pede, virando e se ajoelhando. Ele segura o cabelo dela, metendo o pau sujo de bunda na garganta dela. O som de engasgo chega até mim, e eu vejo o leite escorrendo pelo queixo dela enquanto ela engole tudo, lambendo os restos com um sorriso safado. Ele se joga no sofá, o pau mole pingando, e a Selma ainda tá ofegante, o corpo brilhando de suor.
O final de semana mal começou, e eu já tô imaginando o que vem por aí. Será que o João vai chamar mais um amigo pra dividir essa bunda? Ou será que eu entro na jogada e deixo ela me ver com outro macho? O pensamento me deixa louco, e eu sei que tem mais aventuras quentes esperando no site www.selmaclub.com, onde cada detalhe suculento das putarias dela tá registrado.
Meus amores, vocês sentiram esse fogo que queima enquanto liam essa história? Então, por favor, me deem 5 estrelas pra mostrar que curtiram essa putaria toda! Não esqueçam de curtir e compartilhar, porque eu vivo pra ver vocês se deliciando com as aventuras da Selma. E fiquem ligados, porque o que vem por aí pode trazer mais machos, mais bundas e muito mais leite pra engolir – vocês não vão querer perder isso, hein!
O dia começou quente, o sol queimando minha pele morena, o cheiro de protetor solar misturado com suor escorrendo entre meus peitos. Tava na varanda, tomando uma água de coco gelada, quando vi o João passando com uma caixa nas mãos, suado pra caralho, a camisa aberta mostrando o peito bronzeado. Ele me viu e parou, os olhos cravados na minha bunda que balançava enquanto eu me ajeitava no cadeirão. “E aí, Selma, beleza?” ele falou, a voz rouca, já com um sorriso de quem quer meter logo. Respondi com um “Tá, sim, e tu, hein? Parece que tá carregando o mundo aí!” Ele riu, coçando a nuca, e disse que precisava de ajuda pra levar um armário antigo pra casa. “Se tu me ajudar, eu te pago com um favor, hein,” eu soltei, mordendo o lábio e deixando o tom bem safado. Ele engoliu em seco, o volume na calça já dando sinal, e topou na hora. Convidei ele pra entrar, rebolando mais que o normal, sentindo o cheiro do meu próprio suor misturado com o perfume barato que borrifei no pescoço.
Dentro de casa, a sala tava abafada, o ventilador velho zunindo sem dar conta. Pedi pra ele deixar a caixa no canto e comecei o jogo. “Senta aí, João, toma uma água,” eu disse, me curvando devagar pra pegar o copo na geladeira, deixando ele babar na minha bunda empinada. Ele sentou no sofá, as pernas abertas, e eu me joguei ao lado, cruzando as pernas de um jeito que a calcinha fio dental aparecia toda. “Sabe, meu marido é corno manso, deixa eu fazer o que eu quero,” soltei, olhando nos olhos dele. Ele arregalou, a boca entreaberta, e perguntou: “Sério? Tu faz mesmo o que quer?” Eu ri, passando a mão na coxa dele. “Faço sim, dou a bunda pra vários machos, e tu, já pensou em meter num cuzinho apertado como o meu?” O pau dele deu um pulo na calça, e ele gaguejou: “Caralho, Selma, tu é louca? Dá mesmo?” Eu me levantei, virei de costas e abaixei a calcinha devagar, mostrando o cuzinho rosado ainda suado da praia. “Cheira aí, lambuza essa língua na minha bunda,” mandei, sentindo o calor da respiração dele se aproximando.
Ele hesitou por um segundo, mas logo grudou a cara na minha bunda, o nariz enfiado entre as nádegas, inalando o cheiro forte de suor e mar. “Porra, Selma, isso é foda,” ele gemeu, a língua saindo e lambendo meu cuzinho com vontade, o barulho molhado ecoando na sala. Eu gemi alto, jogando o cabelo pra trás, sentindo os dedos dele apertando minha carne. “Mete a língua mais fundo, seu safado,” pedi, e ele obedeceu, chupando como se fosse a última buceta da vida dele. O calor subiu pelo meu corpo, a buceta pingando, e eu sabia que ia precisar de mais. “Tira esse pau, João, quero ele no meu cuzinho agora,” exigi, abrindo as pernas e me apoiando no balcão da cozinha.
Ele se levantou rápido, o short caindo no chão, e lá tava o pau dele, grosso pra caralho, pulsando, com uma veia saltada que me fez salivar. “Caralho, isso vai doer,” eu murmurei, mas já tava louca pra sentir. Ele cuspiu na mão, esfregou no pau e encostou a cabeça grossa no meu cuzinho. “Vai devagar, porra,” avisei, mas ele empurrou de uma vez, e eu gritei, o buraco rasgando, um peido escorrendo de tanto que doía. “Porra, Selma, tá apertado pra caralho,” ele grunhiu, segurando minha cintura. “Mete mais forte, seu filho da puta,” mandei, e ele obedeceu, batendo as bolas na minha buceta enquanto eu me peidava de novo, o som ecoando junto com os tapas na minha bunda.
O balcão rangia, os potes na pia tilintando com a força dos tapas. O cheiro de sexo e suor encheu o ar, misturado com o perfume do meu cabelo. “Gozar na minha boca, João, quero engolir esse leite,” pedi, virando e me ajoelhando. Ele segurou meu cabelo, metendo o pau sujo de bunda na minha garganta. O gosto salgado e forte me fez engasgar, mas eu chupava com vontade, sentindo o pau pulsar. Ele gemeu alto, “Toma, sua vadia,” e jogou um jato quente na minha boca, o leite escorrendo pelo queixo enquanto eu engolia tudo, lambendo os restos com um sorriso safado.
Ainda tava ofegante quando ele se jogou no sofá, o pau mole pingando. O final de semana mal começou, e eu já tava imaginando o que mais podia rolar. Será que ele vai chamar um amigo pra dividir essa bunda? Ou talvez meu corno volte e me veja sendo comida de novo? O pensamento me deixou molhada outra vez, e eu sabia que ia precisar de mais. E tem mais aventuras quentes esperando por vocês no site www.selmaclub.com, onde eu conto cada detalhe suculento das minhas putarias.
Meus amores, vocês já sentiram esse fogo que queima por dentro lendo essa história? Então, por favor, me deem 5 estrelas pra mostrar que adoraram essa putaria toda! Não deixem de curtir e compartilhar, porque eu vivo pra ver vocês se deliciando com minhas aventuras. E fiquem ligados, porque o que vem por aí pode envolver mais machos, mais bundas e muito mais leite pra engolir – vocês não vão querer perder isso, hein?
Tem muito mais dela em: /?s=SELMA+RECIFE
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Comentários (1)
josué: não consigo pagar para entrar no seu site
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