#Coroa #Incesto

Eu e a minha avó!

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Eu, Valquíria, sempre zelei pela minha família com um amor danado, mas a vida deu umas rasteiras brabas. Minha filha, Janaína, uma jovem esperta e cheia de vida, me pegou desprevenida ao contar, aos 19 anos, que tava grávida. O pai do neném deu no pé, mas eu e o meu finado esposo, que se foi num acidente feio, demos todo o apoio. Depois, o nascimento do meu neto, Davi, trouxe luz pras nossas vidas. Anos depois, Janaína e Davi, já com 22 anos, revelaram um amor proibido, e, pra minha surpresa, eu também me vi atraída por ele. Numa noite quente em Salvador, a gente se entregou a uma paixão ardente, e agora eu conto essa aventura, gravada com uma câmera escondida, pra vocês!
Oi, galera! Eu sou Valquíria, uma mulher de 48 anos, cheia de histórias pra contar e um fogo que não apaga. Sempre fui louca pela minha família, e minha filha, Janaína, de 19 anos, era o orgulho da casa, lá em Salvador, pertinho da praia do Porto da Barra. Ela era danada de esperta, uma menina que brilhava como o sol da Bahia, e a gente vivia grudada, conversando sobre tudo, eu, ela e meu marido, seu Zé. Mas, num dia quente, ela chegou do trabalho, com os olhos brilhando de preocupação, e pediu pra falar comigo a sós, no quintal de casa, com o cheiro do mar invadindo o ar. Meu coração disparou, já sentindo o baque.

Fiquei de queixo caído quando ela, com a voz tremendo, soltou que tava grávida. “Mãe, eu tô esperando um neném, e o pai… ele não quer saber de nada!” Meu mundo virou de cabeça pra baixo, mas, ó, vendo a maturidade dela, o jeito firme de quem não ia desistir do bebê, eu abracei a causa. O pai dela, seu Zé, ficou meio arisco no começo, mas logo tava lá, segurando a mão da filha, orgulhoso da coragem dela. Janaína também se enchia de orgulho de nós, e nossa união virou um laço de ferro, mais forte que o coqueiro que resiste ao vento na praia de Itapuã.

Mas aí, num dia chuvoso, veio o golpe mais brabo. Um telefonema rasgou meu coração: meu Zé sofreu um acidente feio no trabalho, lá no Mercado Modelo, e não resistiu. Eu e Janaína ficamos em pedaços, chorando abraçadas por meses, com o vazio engolindo a gente como a maré alta.

Nove meses depois, o sol voltou a brilhar. Janaína, aos 20 anos, deu à luz o Davi, um menino forte e lindo, batizado em homenagem ao avô, seu Zé, que chamava Zeca. O pequeno Davi, com aqueles olhos brilhantes, virou nossa chama, nossa razão pra seguir em frente, iluminando a casa como o Farol da Barra ilumina a noite.

Eu cuidava do Davi, com o cheirinho de leite e fralda enchendo o ar, enquanto Janaína batalhava pra se formar, com garra e notas altíssimas. Nos momentos livres, a gente se jogava nas aventuras: passeios pela orla de Ondina, banhos de mar em Stella Maris, e risadas no Pelourinho, tudo gravado com minha câmera escondida, que eu levava no bolso pra não perder nenhum segundo. O laço com Janaína e Davi cresceu tanto que a gente não escondia nada, éramos um trio inseparável, como as ondas que batem sem parar na areia.

Quando Davi fez 22 anos, Janaína me chamou pra uma conversa séria, no quintal, com o vento quente de Salvador soprando. “Mãe, eu e o Davi… a gente se gosta de um jeito diferente, mais que mãe e filho.” Meu coração deu um salto, quase soltei um peido de nervoso, mas, véi, eu não fiquei braba. Via o brilho nos olhos dela, a felicidade estampada, e, pra ser sincera, eu também via o Davi, agora um homem forte, de pele bronzeada pelo sol baiano, e sentia um calor subindo, uma vontade que eu negava, mas que tava ali, pulsando como o tambor do Olodum.

Meses depois, criei coragem e abri o jogo pra Janaína, no canto da casa, com o cheiro de acarajé fritando na rua. Chorei, me sentindo a pior mãe e avó do mundo, pensando que ia afastar minha filha. “Janaína, eu gosto do Davi, e não é só como avó… Tô com medo de estragar tudo!” Mas ela, com um sorriso doce, me abraçou. “Mãe, o Davi fala de tu como se fosses uma segunda mãe, e ele já me disse que queria algo mais, mas morre de medo de falar.” Meu peito aliviou, mas o fogo só aumentou.

Aí, nós três sentamos no sofá, com a brisa do mar entrando pela janela, e botamos os pingos nos is. Falamos dos nossos desejos, do amor louco que sentíamos, e, num arroubo, começamos um relacionamento proibido, ardente, que incendiou nossas vidas como o carnaval de Salvador.

Num sábado à noite, Janaína tava fora, trabalhando em Feira de Santana, e me deu o aval. “Mãe, vai fundo, tu e o Davi merecem.” Eu, Valquíria, esperei ele em casa, o coração batendo mais rápido que o surdo numa roda de samba. “Calma, Val, tu e ele tão de acordo, vai dar tudo certo,” pensei, sentindo o cheiro do perfume que passei, misturado com o suor do nervosismo.

“Faz tempo que não sinto um toque, um fogo assim… Será que o Davi vai me querer, uma mulher de 48, com curvas cheias e uns pelinhos lá embaixo?” Pensei, mordendo o lábio, imaginando o tamanho dele, se seria carinhoso ou um bicho selvagem. “Para de viajar, Val, ele te ama, e o sorriso da Janaína prova que ele sabe dar prazer!” De repente, a porta abriu, e o Davi gritou: “Vó, cheguei, cadê tu?”

“Tô na sala, meu bem!” respondi, o coração quase saindo pela boca.

Ele tirou os chinelos e veio, e, véi, o queixo dele caiu quando me viu. “Nossa, vó! Que roupa é essa, tu tá um arraso!” Eu tava com um vestido vermelho, colado, que comprei pro momento, e sorri, cheia de malícia. “Gostou, meu nego? Comprei pra hoje, tava insegura, mas acho que ficou bão. E tu, curtiu?”

“Se eu curti? Vó, tu tá linda, teu corpo é um escândalo!” Ele gaguejou, e eu ri. “Relaxa, meu bem, sei que sou mais velha, mas fico feliz que tu goste do meu jeito, das minhas curvas quentes.”

Davi pegou minha mão, me sentou no sofá, e, de repente, levantou meu vestido, agarrando meu peito com força. Soltei um gemido, sentindo a xana molhar, o cheiro do desejo subindo. “Ai, meu nego! Davi, tu tá me deixando louca!” Ele apertou mais, e disse: “Desculpa, vó, mas te ver assim, com esses peitos cheios, durinhos, meu pau já tá pulsando!”

“Mmm, eu me cuido, meu amor, corro na orla com tua mãe, e tu gosta, né?” Falei, sentindo os mamilos duros como pedra, o corpo ardendo de tesão. “Ninguém me tocou assim desde teu avô, mas tu, Davi, tá me fazendo sentir viva, como se fosse minha primeira vez!”

Ele me soltou, prometendo voltar rápido. Tirei o vestido, fiquei só de salto, nua, o cheiro do meu próprio desejo misturado com o ar salgado de Salvador. “Será que ele vai gostar do meu corpo todo? E se eu não for tão firme quanto a Janaína?” Pensei, o medo batendo, imaginando se a gente ia se perder nesse fogo, ou se o futuro traria mais noites assim, quentes e proibidas.

Davi voltou, e me pegou falando sozinha. “Vó, tu tá incrível, para de duvidar, eu te acho linda de verdade!” Ele se aproximou, e, véi, o pau dele tava duro, pulsando, uma gota de pré-gozo brilhando na ponta. Fiquei de boca aberta, o tamanho era brabo, mais grosso que o do meu Zé, e entendi o brilho da Janaína toda noite.

“Prova o suficiente, vó?” Ele riu, e eu, tremendo, disse: “Meu nego, isso é… um monstro, duro, grosso, tô molhada só de ver!” Senti a xana pingar, o cheiro doce do tesão enchendo o ar. “Bora começar, meu amor?” Ele perguntou, e eu, nervosa, abri as pernas no sofá, mostrando minha xana molhada, o calor subindo.

Davi se ajoelhou, cheirou minha xana, e chupou meu clitóris, enfiando um dedo devagar. Gemi alto, quase gozando, o prazer explodindo como fogos no Réveillon de Copacabana. “Ai, Davi! Calma, meu nego Tranquilo, tô sensível pra caramba!” Ele parou, o queixo molhado do meu mel, e riu: “Desculpa, vó, tua xana é perfeita, um néctar gostoso!”

Continuei, corando: “Valeu, meu bem, segue aí, lambe a vovó!” Ele lambeu devagar, beijando minha fenda, o cheiro do meu tesão misturado com o suor dele. “Mmm, tu gosta de lamber a xana da vovó, né?” Falei, e ele, com a boca cheia, murmurou: “Tô louco por esse gosto, vó!”

“Me come, meu nego, faz eu me sentir mulher de novo!” Pedi, e ele chupou mais, me levando ao delírio, o nervosismo sumindo como fumaça. “Quero te provar, Davi!” Falei, e ele, surpreso, se levantou. Agarrei o pau dele, duro e quente, e chupei a cabeça, a língua dançando no pré-gozo doce, o cheiro almiscarado me enlouquecendo.

“Caramba, vó! Tô em êxtase, chupa mais!” Ele gemeu, e eu, lambendo, acariciei o eixo, apertando as bolas de leve, sentindo o pulsar. Ele parou, ofegante: “Vó, quero mais, bora pra outro nível?” “Tô toda tua, meu nego, o que tu quer?” Falei, o corpo ardendo.

“Quero foder tuas coxas!” Ele disse, e eu, confusa, ri: “Coxas? Como assim, meu amor?” Ele me guiou, me curvei no sofá, e senti o pau dele deslizar entre minhas coxas, roçando minha xana molhada, o cheiro do nosso tesão misturado, as mãos dele nos meus peitos, apertando com fogo.

“Ai, Davi, que delícia, espalha meu mel nesse pauzão, vai mais rápido!” Gemi, e ele acelerou, o clitóris pegando fogo, o som molhado ecoando. “Vó, tu é fera, aperta mais as coxas!” Ele grunhiu, e eu rebolava, o pré-gozo dele misturando com meu mel, a bunda tremendo a cada estocada.

“Quero te foder, vó, me deixa!” Ele pediu, e eu, louca de tesão, o levei pra cadeira, me curvei, e gritei: “Fode a xana da vovó, meu nego, me faz gozar, me faz tua!” Ele esfregou o pau na minha fenda, e meteu fundo, batendo no meu colo, a dor e o prazer misturados, como se fosse rasgar, mas o tesão vencia.

“Caramba, vó, que xana apertada!” Ele gritou, e eu gemi: “Tu é grande pra caramba, fode assim, meu amor!” Ele agarrou minha bunda, metendo forte, o mel esguichando, meus peitos balançando, o cheiro de suor e sexo enchendo a sala. “Tô amando, vó, teu neto te enchendo assim?” “Amo, meu nego, fode a xana molhada da vovó!”

“Quero te beijar, meu amor!” Pedi, e ele me deitou no tapete, entrou de novo, missionário, nossos olhos travados. “Vó, te amo, tu é mais que avó, quero tu como minha amante, igual a mãe!” Ele confessou, e eu, chorando de emoção, disse: “Te amo, Davi, faz amor comigo, me fode, sou tua!”

Nossas bocas se grudaram, línguas dançando, o cheiro do nosso desejo selvagem no ar, enquanto ele metia fundo, o prazer explodindo. “Tô quase, meu nego!” Falei, e ele, ofegante: “Tô no limite, vó!” “Quero te cavalgar, bora gozar juntos!” Pedi, e ele se sentou na cadeira.

Montei nele, o pauzão me enchendo, batendo fundo, o cheiro do nosso suor e mel misturado. “Fode a vovó, meu amor, faz a gente gozar forte!” Gritei, pulando, os peitos balançando nas mãos dele, o prazer subindo como a maré. “Tô chegando, vó!” Ele grunhiu, e eu: “Goza, meu nego, joga essa porra grossa na xana da vovó, me faz explodir!”

“Gozooo!” Ele berrou, e eu: “Te amooo, Davi!” Gozamos juntos, ele jorrando porra quente, eu esguichando mel, o pau dele pulando pra fora, espalhando gozo pelo tapete, o cheiro forte de sexo no ar. Desabei no peito dele, tremendo, o corpo molhado de suor, mel e porra.

“Vó, nunca gozei assim, tu é incrível!” Ele disse, ofegante, o cheiro do pescoço dele, salgado e quente, me envolvendo. “Meu nego, tu me deu o maior gozo da vida, foi brabo!” Falei, entrelaçando os dedos nos dele. “Quero ver quanto tu gozou, meu amor,” ele pediu.

Sentei na mesa de centro, abri as pernas, e empurrei o gozo dele pra fora, o cheiro almiscarado subindo, gotas grossas pingando. “Nossa, vó, que tanto, igual com a mãe!” Ele riu, e eu: “Tá de boa, meu nego, já não engravido, e um bebê já tá vindo, né?” Ele corou, e eu ri: “Janaína me contou, meu amor, e tá tudo certo, a gente se fala tudo!”

“Te amo, vó, tu e mãe são meu mundo,” ele disse, e me ajudou a descer. “Foi o que tu esperava, Davi?” Perguntei. “Vó, foi muito mais, mal posso esperar pra próxima aventura!” Ele riu, e eu: “E teu pauzão é brabo, meu garanhão!” Beijamo-nos, o gosto salgado nos lábios, e limpamos a bagunça, o cheiro de sexo ainda no ar.

Davi chegou do trabalho, exausto, e se jogou no sofá, em nossa casa perto do Farol de Itapuã. “Ufa, bora respirar um pouco,” pensou, mas eu já tava pronta. “Falou em foder, meu nego?” Gritei, aparecendo com um body preto, colado, os peitos espremidos, os mamilos duros, o cheiro do meu perfume misturado com o tesão.

“Caramba, vó, que visu, parece o da mãe!” Ele engoliu em seco. “É pra tu, meu amor, gosta dos peitos da vovó assim? Tô vendo teu pauzão se mexer aí!” Ri, e ele: “Vó, tu me deixa louco, bora subir o fogo!” “Quero tu me pegando forte, meu nego, fode a vovó até eu esguichar, goza nessa xana apertada!” Falei, o tesão pulsando.

Ele me pegou no colo, rimos, o cheiro do nosso desejo subindo. “Bora pro quarto, meu amor, pra não encharcar a sala de novo!” Falei, e ele: “Tô dentro, vó, vou te foder loucamente, fazer tua xana esguichar!” Subimos, nos beijamos, o gosto salgado e quente nos lábios, e ele me deitou na cama, fechando a porta. O quarto ia virar um campo de batalha, e eu já imaginava as próximas aventuras, o coração acelerado, pensando se o futuro traria mais noites assim, ou quem sabe, um anal ardente, com dor e prazer, me deixando louca de curiosidade.

E aí, minha gente, curtiram essa aventura quente? Tô sempre postando no www.selmaclub.com, onde tem meu perfil, mais contos picantes e proibidos, que vão te deixar doido pra saber o que vem depois! Será que o Davi e eu vamos nos aventurar num anal, com aquela dor gostosa e um prazer brabo? Bota a imaginação pra voar e vem comigo! Por favor, meu povo, não esquece de dar 5 estrelas pra esse conto! Tô aqui, de coração aberto, dividindo essas aventuras gravadas com minha câmera escondida, e cada estrelinha é um carinho que me faz seguir escrevendo, trazendo mais fogo e emoção pra vocês! Então, bora lá, dá essa força pra Valquíria, e vem curtir mais no site!

Tô louca pra viver mais aventuras com Janaína e Davi, e vocês, vão querer acompanhar? Bota o coração pra bater forte e vem com a gente nessa viagem ardente!
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