#Bissexual #Incesto

Mãezinha de filha estrela pornô

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Eu, Fernanda, uma mãe de 42 anos, descubro que meu filho Gabriel, 24, trabalha num estúdio pornô em Copacabana, Rio de Janeiro. Tento entender sua vida sem julgá-lo, mas acabo me envolvendo de forma inesperada para salvar seu emprego. Com uma câmera escondida, registro nossas aventuras picantes, cheias de tensão, peidos constrangedores e momentos que desafiam tabus. O que começa como um sacrifício maternal se transforma numa jornada de autodescoberta, deixando o leitor curioso sobre o que vem a seguir.

As ondas quebram na praia de Copacabana, e o calor do Rio de Janeiro sobe pelas calçadas. Lá, num prédio velho entre bares lotados e a brisa salgada do mar, fica o estúdio onde tudo acontece. Não é um lugar que chama atenção, escondido entre lojinhas e o burburinho dos turistas. Pouca gente para na rua, só o som dos carros e o cheiro de maresia.

Entro no saguão, coração na boca, como se fosse pular de paraquedas. É minha primeira vez aqui, e o nervosismo faz meu estômago roncar. Meu vestido justo, que abraça cada curva dos meus 42 anos, atrai olhares curiosos, mas ignoro. Sou Fernanda, mãe de três, e não vim pra ser notada. O prédio tem 10 andares, e eu procuro o estúdio *Estrela Carioca*, onde meu filho Gabriel trabalha.

O elevador para no 5º andar, e o lugar parece um consultório médico dos anos 80. Paredes beges, sem graça, com duas poltronas surradas e um pôster desbotado do Pão de Açúcar. Uma secretária, Dona Cida, com seus 50 e poucos anos, me recebe com um sorriso cansado.

“Oi, querida, posso ajudar?” ela pergunta, ajeitando os óculos.

“Boa tarde! Tô procurando o Gabriel, acho que ele é do setor de tecnologia,” respondo, tentando soar casual.

“Nome, por favor?”

“Fernanda.”

“Beleza, senta aí. Vou avisar que você chegou.”

Me jogo na poltrona, sentindo o couro falso colar na minha pele suada. O corredor é silencioso, portas fechadas, um mistério. De repente, uma porta se abre, e duas garotas de biquíni saem, rindo alto, com um cheiro doce de perfume barato. Uma delas solta um peido barulhento, e elas caem na gargalhada, indo pro banheiro. Fico sem ar. O que é esse lugar? Por um segundo, penso em dar o fora. Talvez uma ligação teria sido melhor. Qualquer coisa, menos estar aqui.

Quando Gabriel aparece, seu rosto de 24 anos parece carregado, como se eu tivesse pegado ele no flagra. Tento manter a calma, engolir o julgamento. Só quero entender o que tá rolando.

“Tem algum canto pra gente conversar a sós?” pergunto, voz firme.

“Tem, sim. Vem comigo, numa sala ali.”

Caminhamos em silêncio, o ar pesado como o calor do Rio. Passamos por portas trancadas, e minha cabeça dispara: o que acontece atrás delas? Melhor não saber. Gabriel abre uma sala no fim do corredor. É sem graça: paredes brancas, uma cama com lençol cinza, uma mesa, uma cadeira. O que me choca é o laptop com uma câmera apontada pra cama, mostrando uma transmissão ao vivo e um chat piscando.

“Então, essa é a tal empresa de tecnologia que você me falou?” digo, cruzando os braços.

Ele suspira. “Desculpa, mãe.”

“Você podia ter sido honesto. Eu entenderia.”

“Sei lá, Fernanda. Você ia me dar um sermão sobre moral.”

Fico quieta, tentando ser diplomática. Um estúdio pornô não é o melhor lugar pra discutir com meu filho. “Você gosta de trabalhar aqui?” pergunto, mais suave.

“Gosto, sim. A galera é legal, meus amigos tão aqui. O salário é bom, mas… tô procurando outra coisa.”

“Que bom, você sempre foi fera com tecnologia. Não precisa ter vergonha de trabalhar aqui.”

“É, mas talvez eu não fique muito tempo.”

“Como assim?”

“Os negócios tão complicados. Tem outro cara na equipe que traz modelos novas. Ele é tipo o dobro de mim. Sou só o cara da tecnologia. Se me demitirem, talvez volte pra casa… se você deixar.”

“Você sempre vai ter um lar. Eu te amo, sinto sua falta.”

Ele sorri, aliviado. “Valeu por não surtar. Quando te vi, achei que ia levar bronca.”

“Você é adulto, Gabriel. Respeito suas escolhas.”

“E a demissão? Tô exagerando?”

“Não, o chefe me avisou que pode rolar.”

“Desculpa perguntar, mas… você não consegue achar modelos na internet? Ou o estúdio não pode anunciar?”

“Não é tão simples,” ele ri, sem graça. “O outro cara é desenrolado, conhece mulherada nas baladas da Lapa e convence elas a trabalhar aqui. É o que o público quer: algo natural, mas sexy. Tô mesmo tendo essa conversa com você?”

Rimos, desconfortáveis. Sexo nunca foi tema entre nós, e agora estamos falando do mercado pornô. “Quero que você se dê bem,” digo. “Você é capaz de arrumar outro trampo na tecnologia.”

“Você viu as notícias? As empresas tão cortando geral. Mas vou dar um jeito.”

O olhar de Gabriel é de cortar o coração, uma mistura de vergonha e desistência. Cadê o menino sonhador que criei? Quero sacudi-lo, mas me seguro. Decidi há anos parar de ser a mãe chata e ser a que apoia. É difícil, mas é pelo bem dele.

“Você vai achar algo,” digo. “Se não, pode voltar pra casa. Seus irmãos iam adorar.”

“Valeu. Pode ser que eu volte mesmo, a menos que você tenha uma amiga modelo,” ele brinca.

“Amiga pra quê?”

“Sabe, pra trabalhar aqui.”

“Meus amigos têm minha idade, Gabriel.”

“Mulheres maduras são um nicho forte.”

“Mulheres de 42 anos?”

“É, por que não?”

“Porque sou sua mãe, aparecendo no seu trabalho.”

“E eu devia ter sido honesto. Desculpa por mentir.”

“Fico feliz que a gente tá falando aberto. Mas preciso voltar pro escritório.”

Abraço Gabriel, sentindo o cheiro de maresia misturado com o perfume dele. Olho a câmera e o laptop. Não vejo pornô, mas pesquisei antes de vir. Vi modelos, masturbação, sexo a dois. Sei o básico. Ao sair, passo por uma mulher alta, pele morena, de regata quase transparente e saia curtinha. Ela pisca, lambe os lábios. Dou um sorriso tenso. É tão fácil assim entrar nesse mundo? Ligar uma câmera e ganhar dinheiro? Parece tentador pra quem não liga de se expor.

Penso na demissão do Gabriel. Como mãe, seria incrível tê-lo de volta em Niterói. Ele sempre leva os irmãos pra comer lanche na praça ou pro futebol. Mas ele precisa voar. No elevador, a resposta vem como um raio: é mais importante ele ser independente do que voltar pra casa, mesmo que signifique trabalhar aqui.

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No dia seguinte, a chuva cai forte, perfeita pro meu casaco longo. Volto ao *Estrela Carioca*, mais à vontade. Conversei com Dona Cida, que me leva a uma sala limpa, cheirando a desinfetante. O laptop tá ligado, o chat ao vivo piscando. Tiro os sapatos, fico descalça, sentindo o chão frio.

Alguém bate. “Entra,” digo.

Gabriel aparece, surpreso. “Você voltou?”

“Vocês ainda tão precisando de uma modelo mais velha?” pergunto, segurando o casaco.

“Nunca procurei de verdade. Acho que aceitei que vou ser demitido.”

“Mas trazer uma modelo ajudaria, né?”

Abro o casaco, revelando um conjunto vermelho de sutiã e calcinha, comprado na C&A do Shopping Tijuca. Meu corpo, um templo de 42 anos, nunca foi exposto assim. Ontem, pensei muito. É um sacrifício, mas necessário. Fui atleta na juventude, joguei vôlei na praia de Icaraí. Quatro filhos e um emprego de contadora deixaram marcas, mas minhas curvas ainda param o trânsito. Minhas coxas, fortalecidas por anos andando de bicicleta em Niterói, são meu trunfo.

“O que você tá fazendo?” Gabriel pergunta, boquiaberto.

“Tô te dando uma modelo.”

“Você?”

Ele me encara, e fico lisonjeada com a surpresa. “Se for estranho, eu visto e vou embora. Fingimos que nada aconteceu.”

“ Até onde você tá disposta a ir?” ele pergunta.

“O que for preciso pro seu trampo. Mas pensa rápido, tenho que voltar pro escritório.”

“Posso tirar uma foto do seu corpo? Pro chefe.”

“Vai fundo.”

Ele pega o celular, e deixo a foto ser tirada, sem rosto, só o corpo. É a primeira vez, mas não falo. Gabriel sai, e fico andando pela sala, casaco aberto, sentindo um frio na barriga. Penso nos atos que rolam aqui, no cheiro de sexo que paira. Olho a webcam, algo que só usei pra chamar os parentes em São Paulo.

Gabriel volta, olhos brilhando. “O chefe adorou. Pode começar agora?”

“Como funciona?”

“Eu ligo a transmissão. O resto depende do que pagarem.”

“Quantas pessoas vão ver?”

“Algumas centenas, talvez milhares. Você é nova, então varia.”

Suspiro. “A culpa é minha.”

“Você que quis. O chefe tá empolgado.”

“Tiro o casaco?”

“Sim, enquanto crio sua conta.”

Passo os dedos pelo cabelo, bagunçando pra cobrir o rosto. Com maquiagem pesada, batom vermelho e luzes, ninguém vai me reconhecer. Tiro o casaco, ficando só de lingerie. Evito o espelho. Não quero ver a Fernanda estrela pornô.

“Tá no ar,” Gabriel diz.

A luz vermelha da webcam me encara. Vejo minha imagem na tela, sem graça. Sento na cama, torcendo pra estar limpa. Minutos passam, Gabriel digita. O chat tá bombando.

“Querem ver suas pernas,” ele diz.

Deito, mostrando as coxas. Meu rosto não aparece. É estranho, mas ver Gabriel negociando com o público faz valer. Ouço moedas tilintando, cifrões verdes na tela.

“Pode dançar um pouco?” ele pergunta.

“É isso que querem?”

“Alguém deu uma gorjeta alta.”

“Beleza.”

Minha dança é horrível, mas o público parece curtir. Giro, mostro o bumbum, e um peido escapa, ecoando na sala. Gabriel ri, e eu fico vermelha, mas as moedas não param. “361 espectadores,” ele diz.

Continuo dançando, sem jeito. A vergonha me engole, mas o tilintar das moedas é viciante. Um som alto vem do laptop. “Você não vai gostar,” Gabriel avisa.

“Fala.”

“Querem que tire o sutiã. Posso sair, se quiser.”

“Fica. É assustador sozinha.”

Respiro fundo, sabendo que isso podia rolar. Desabotoo o sutiã, tiro, e encaro a câmera. Meus seios, marcados pelo tempo e quatro filhos, balançam. Não olho pro Gabriel. Danço, aperto os mamilos, sentindo um calor inesperado. É assustador, mas excitante. Um peido alto escapa de novo, e eu rio, nervosa, enquanto as moedas tilintam.

O chefe entra, e cubro os seios. “Gabriel, uma palavra?” ele diz.

Gabriel sai, e ouço a conversa pelas paredes finas. “Próximo passo… dinheiro… o público quer.” Minha cabeça gira. Sei o que vem a seguir. Isso é um estúdio pornô. Até onde vai? Meus mamilos endurecem só de pensar.

Gabriel volta, hesitante. “Confia em mim?”

“Claro. O que rolou?”

“O chefe te amou. 2.618 pessoas na sala. Você é a mais madura aqui.”

“Seu emprego tá garantido?”

“Sim, mas… pode tirar a calcinha?”

“Como é?”

“Desculpa, o chefe pediu.”

Penso em recusar, mas já cheguei tão longe. Tiro a calcinha, cubro o púbis com a mão. “Você me deve uma,” digo.

“Sei disso. Agora, pode se abaixar? Olha pra webcam.”

De quatro na cama, sinto a humilhação e o tesão. Minha boceta molhada brilha pra câmera. Ouço Gabriel tirar a roupa atrás de mim. Suas mãos tocam minhas coxas, roçam meus lábios vaginais. Dois dedos entram, e eu gemo. Então, sinto seu pênis. Ele empurra, e um choque percorre meu corpo. A penetração, lenta e dolorosa, me faz gemer alto. É errado, mas o prazer é inegável. Meu rosto se contorce na câmera, e um peido escapa, misturando vergonha e excitação.

Gabriel aperta meus quadris, e sei o que vem. Ele goza, enchendo minha boceta. Enterro o rosto no lençol, sentindo o esperma escorrer. “Tá bem?” ele pergunta.

“Tô.”

“Quer continuar? As gorjetas tão bombando.”

“O que mais?”

“Querem que você me limpe.”

Sei o que isso significa. Deveria esbofetear Gabriel, mas o esperma escorrendo pelas minhas pernas é viciante. “É a última coisa?” pergunto.

“É o que o público quer.”

Ele senta na cama, e eu me curvo. O pênis, molhado de fluidos, entra na minha boca. O gosto é único, uma mistura de nós dois. Chupo, sentindo-o crescer. A vergonha me consome, mas o público ama. Continuo, levando-o ao segundo orgasmo.

---

No segundo dia, tô de joelhos, chupando Gabriel no meio da cama. O chefe, eufórico, pediu que eu voltasse. Sou a MILF do momento. Maquiagem pesada, cabelo bagunçado. Depois, lavo o rosto e volto pro escritório em Niterói. A luz vermelha da câmera já não assusta. Chupo, tentando fingir que não é meu filho, mas é impossível.

Minha barriga, marcada por quatro filhos, tá exposta. Olho os comentários: o público me ama. Isso me excita. Toco minha boceta enquanto chupo, cronometrando meu orgasmo com o dele. Minha boca se enche, meus dedos ficam molhados. Um peido alto escapa, e Gabriel ri. Danço, desajeitada, e a câmera me segue. Em minutos, troco a estrela pornô pela contadora.

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Três dias. Três dias loucos, dançando seminua pra estranhos. Tô deitada, exausta, após cavalgar Gabriel como se fosse jovem. Minha boceta dói, meu cu arde de uma tentativa anal que não deu certo, uma dor aguda que me fez gemer alto. Não era o plano, mas aconteceu. Sou uma mãe, uma contadora, e agora uma estrela pornô. Será assim que Gabriel vai me ver? Fiz isso por ele, e seu emprego tá garantido. O chefe tá nas nuvens. Sou a primeira MILF de verdade, e as moedas não param.

Gabriel sai pra resolver um problema técnico. Aline, a modelo morena que vi no corredor, entra. Ela se despe, lambe minha boceta, limpando o esperma de Gabriel. Sua língua é habilidosa, e meu corpo exausto responde. É minha primeira vez com uma mulher, meu primeiro interracial. Aline engole tudo, sorri pra câmera e encerra o show.

“Primeira vez com uma garota? Ou com uma negra?” ela pergunta.

“As duas.”

“Tudo tem uma primeira vez, gata. Sua xota é uma delícia. Quem sabe na próxima você retribui? Uma madura com uma novinha negra ia bombar.”

“Nesse ponto, vai saber.”

“Como você conhece o Gabriel?”

“Ele é meu filho.”

Aline arregala os olhos. “Sério? Agora entendo por que ele gozou tanto.”

“Por quê?”

“Conteúdo mãe e filho é o que mais vende. Anunciem isso no próximo show. Vocês vão faturar alto.”

“Não é pelo dinheiro. É pela confiança dele.”

“Cada um com sua história, mana.”

Aline me beija, e retribuo, sentindo o gosto do esperma do meu filho. Limpo a boceta com um lenço, mas deixo a boca como está. Gosto do sabor. Visto a calça e a blusa, voltando a ser a Fernanda recatada. No espelho, vejo meu rosto corado, o brilho pós-orgasmo. Espalho o resto dos fluidos com a língua.

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Quer saber o que vem depois? Minhas aventuras tão só começando, e eu gravo tudo com uma câmera escondida. No www.selmaclub.com, você encontra meu perfil, com mais histórias quentes que vão te deixar louco pra saber o próximo capítulo. Será que vou continuar nesse mundo? Será que Gabriel vai voar solo? Só acompanhando pra descobrir.

Por favor, não esqueça de dar 5 estrelas pra esse conto! Cada estrela é um empurrão pra eu continuar contando essas histórias que mexem com o coração e o corpo. Sua nota faz diferença pra mim, pro Gabriel, e pra essa jornada louca que tá só no comecinho. Me ajuda a brilhar, vai?
Em breve tem mais,e me meu perfil.

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