#Coroa #Incesto

Uma viagem transformadora com a MÃE.

2.0k palavras | 2 | 4.63 | 👁️

Eu, Joana, uma mulher de 42 anos, e meu filho Gabriel, de 22, fomos pegos de surpresa por uma tempestade de neve em Campos do Jordão. O que começou como uma aventura inocente se transformou numa paixão proibida, cheia de desejo e conflitos internos. Com minha câmera escondida, registrei cada momento, desde os beijos ardentes até os instantes de entrega total, enquanto lutamos contra a culpa e o medo do que o futuro nos reserva. Agora, compartilho essa história intensa, cheia de calor, peidos constrangedores e uma conexão que desafia tudo, deixando você querendo saber o que vem depois.

---

Naquela manhã gelada, o vento uivava lá fora, mas dentro da cabana em Campos do Jordão, o calor entre mim, Joana, e meu filho Gabriel, de 22 anos, era quase insuportável. A neve caía forte, e a previsão prometia mais 40 centímetros. Vestimos nossos casacos pesados e encontramos raquetes de neve num canto empoeirado da cabana. Subimos a trilha íngreme até o topo do Pico do Itapeva, o ar cortante queimando os pulmões. A vista lá de cima, com o vale coberto de branco, era de tirar o fôlego, mas nada comparado ao fogo que crescia entre nós. Gabriel segurou minha mão, seus dedos quentes mesmo com luvas, e meu coração disparou.

Sorrindo, tirei as luvas e toquei seu rosto, sentindo a barba rala sob meus dedos. Nossos lábios se encontraram, primeiro tímidos, depois famintos. Minha língua dançava com a dele, e um gemido escapou enquanto meu corpo traía minha mente. Meu ventre ardia, úmido, como se anos de desejo reprimido explodissem. Um peido alto e inesperado escapou de mim, e rimos, o som ecoando na neve. Mas o tesão voltou rápido, e senti o volume dele pressionando contra minha coxa, duro como pedra.

“Melhor voltar pra cabana,” sussurrei, minha voz tremendo de desejo e culpa.

Gabriel sorriu, malícia nos olhos, e me puxou pela trilha de volta. Mal fechamos a porta, as roupas voaram. Nus, nos abraçamos, nossas bocas coladas, línguas brigando por espaço. O cheiro dele, suor misturado com pinho, me enlouquecia. Um peido baixo escapou dele dessa vez, e rimos de novo, mas o desejo engoliu o constrangimento.

“Te amo, mãe,” ele disse, os olhos brilhando.

“Também te amo, Gabriel,” respondi, uma lágrima escorrendo.

Ele me deitou na cama, deslizando entre minhas pernas. “Gabriel!” exclamei, sentindo-o roçar minha pele. “Isso é errado.”

“Por quê?” ele perguntou, voz rouca.

“Porque sou sua mãe, caramba!”

“Mas já fizemos tanta coisa…”

“Não tá certo,” insisti, mas minha voz fraquejava.

“Tá bom, só fico aqui um pouco, pode?” ele pediu, já se ajeitando. Suas coxas fortes abriram as minhas, e senti seus mamilos duros contra os meus, uma faísca elétrica. Gemi, o corpo traindo a mente.

“Joana,” ele murmurou, e senti seu pau roçar minha barriga, tão perto do meu centro que quase gritei. “Não vou fazer nada que você não queira,” prometeu, mas sua voz tinha um tom perigoso.

Minha cabeça girava. Era errado, eu sabia, mas meu corpo gritava por ele. “Não, não, não,” gemi, enquanto a cabeça do pau dele tocava minha entrada, molhada e pulsante. “Só quero sentir você, mãe. Essa boceta quente que me fez gozar na sua boca hoje cedo,” ele sussurrou, e antes que eu pudesse protestar, deslizou a cabeça pra dentro.

“Para, Gabriel!” quase gritei, mas meu corpo não obedecia. Ele parou, mas a pressão da cabeça grossa dele me alargava, esticando músculos que não sentiam um homem há anos. Meu Deus, era grande demais, ou eu estava enferrujada? Um peido escapou de novo, alto, e ele riu, mas não desviou o olhar.

“Tá tão apertada, mãe,” ele gemeu, e eu senti ele empurrar mais um pouco, ignorando meu apelo. Fechei os olhos, o prazer me engolindo. Minha boca se abriu, ofegante, enquanto ele deslizava mais fundo, centímetro por centímetro, até estar todo dentro. Nunca me senti tão cheia. Minha mente gritava: “Ele é seu filho!” Mas meu corpo gritava mais alto.

“Como é, mãe? Sentir meu pau tão fundo depois de tanto tempo?” ele sussurrou, a voz carregada de desejo.

“Não podemos… você não devia…” gaguejei, mas ele fingiu sair, e meu corpo reagiu antes da mente. “Não!” gritei, travando-o com pernas e braços. “Só mais um pouco,” implorei, rendida.

Gabriel sorriu, vitorioso, e começou a se mover, lento, depois mais rápido. Cada estocada roçava meu clitóris, e o prazer explodia como fogos no Réveillon de Copacabana. Gemi alto, um peido escapando no calor do momento, mas nem liguei. “Goza, mãe,” ele disse, estocando com força. “Quero sentir você gozar no meu pau.”

“Ahhh, porra!” gritei, o orgasmo me rasgando. Ondas de prazer subiam dos pés à cabeça, meu corpo tremendo, fora de controle. Ele não parava, o som molhado das estocadas ecoando na cabana. Meus sucos escorriam, lambuzando a cama.

“Vou gozar, mãe!” ele avisou, mergulhando fundo.

“Não, Gabriel! Esqueci as pílulas!” gritei, mas era tarde. Ele gozou, jatos quentes enchendo meu útero, escorrendo entre minhas coxas. O medo de uma gravidez me atingiu, mas o prazer era maior. Gozei de novo, meu corpo convulsionando, aceitando cada gota dele.

---

Deitados, ofegantes, o silêncio pesava. A culpa veio como uma avalanche. “Desculpa, mãe,” ele murmurou.

“Tá tudo bem,” menti, a cabeça cheia de “e se…”. E se eu engravidar? E se alguém descobrir? Mas o desejo ainda pulsava, mais forte que o medo.

“Não devia ter ido tão longe,” ele disse, envergonhado.

“Você não fez nada que eu não permiti,” respondi, a voz tremendo. “Sou a adulta aqui.”

“E se… você engravidar?” ele perguntou, hesitante.

Parei, o pânico apertando o peito. “Deve estar tudo bem… acho que é um período seguro,” disse, mais pra me convencer. “Mas precisamos ter cuidado.”

Gabriel sorriu, aliviado, e de repente pegou algo no bolso. Um preservativo velho, amassado, quase rasgado. Caí na gargalhada, e ele ficou vermelho. “Desculpa, mãe, é o que tenho,” disse, e logo riu também. “Acha que aguenta até a tempestade passar?”

“Uma camisinha? Gabriel, com o jeito que a gente tá, isso não dura nem uma hora,” brinquei, e nos perdemos em risadas.

Ele me puxou pra um beijo, e logo estava chupando meus seios, os mamilos duros implorando por ele. “Pode chamar de peitos,” sussurrei, puxando-o pra mim. “São seus hoje.” Ele lambeu, mordiscou, e senti minha boceta pulsar de novo. Outro peido escapou, e rimos, mas o tesão venceu.

Ele me abriu, as pernas pra trás, e deslizou pra dentro de novo, o pau ainda molhado do gozo anterior. “Me fode, Gabriel, fode com força,” gemi, sem vergonha. Cada estocada era um pecado delicioso, e eu queria mais. Ele confessou que fantasiava comigo há anos, e meu coração se derreteu. “Te amo, mãe,” ele disse, e gozamos juntos, ele enchendo minha boceta de novo, sem camisinha, sem cuidado.

---

**Capítulo 15**

A neve parou, mas o vento em Campos do Jordão ainda uivava, fechando as estradas. Olhando pela janela, pensei em como tudo mudou. De mãe solteira de 42 anos a amante do meu filho. Incesto sempre me pareceu coisa de novela, mas ali, sentindo o calor do Gabriel, questionei: será que é tão raro assim? Será que outras mães sentem isso e escondem? Minha mente girava, imaginando o futuro, um filho nosso, um segredo eterno.

“Bom dia, mãe,” Gabriel disse, me tirando dos pensamentos.

“Oi, amor. Quer jantar?” perguntei, tentando parecer normal.

“Quero você primeiro,” ele respondeu, com aquele sorriso safado.

“Se só transarmos, vão nos encontrar mortos de tanto foder quando a neve derreter,” brinquei.

“Melhor jeito de morrer,” ele retrucou, rindo.

Fui tomar banho, o corpo pegajoso de tanto gozo. Quando desci, vestia um body preto que ele escolheu, sem virilha, minha boceta exposta. “Porra, mãe, esquece o jantar,” ele disse, os olhos brilhando.

“Se você continuar cortando minhas roupas, vou acabar pelada,” reclamei, rindo.

Depois do jantar, lavei a louça, sentindo os olhos dele em mim. Ele se masturbava, o pau duro como sempre. “Você nunca cansa?” perguntei, já sabendo a resposta.

“Nunca de você,” ele disse, e me puxou pro colo. Montei nele, guiando seu pau pra dentro de mim. “Tão fundo,” gemi, enquanto ele me enchia. Outro peido escapou, e rimos, mas logo o ritmo acelerou. Gozei gritando, ele gozou dentro de mim, e o medo de uma gravidez voltou, mas o prazer era maior.

---

Passamos as férias como amantes, transando dia e noite, na cama, no sofá, até no chão da cabana. Minha câmera escondida capturava tudo, cada gemido, cada gozo. Quando o tempo abriu, decidimos passear por São Paulo, esquecendo os planos originais. Eu era insaciável, querendo experimentar tudo com ele. Não pedia pra ele se retirar, mesmo sabendo do risco. “Se o pior acontecer, a gente resolve,” pensava, enganando a mim mesma.

---

**Epílogo**

Oito meses depois, em São Paulo, Gabriel subia as escadas. “Mãe, tá pronta? Os carregadores tão chegando!”

Eu tava nua, olhando meu reflexo. Minha barriga de grávida pesava, e a tristeza me pegou. “Tô gorda,” murmurei.

“Você tá linda, grávida e sexy,” ele disse, me abraçando.

Sorri, aliviada. “Você sempre sabe o que dizer.”

“Tá na hora, senão os caras vão te ver pelada,” ele brincou.

“Só mais um minutinho,” respondi, sentindo um chute na barriga. “Seu filho tá agitado hoje.”

“Sério?” Ele colocou a mão na minha barriga, sentindo o bebê. “É o Gabrielzinho?”

“É, igualzinho o pai, chutando tudo,” ri.

“Doí?”

“Não, é bom. Significa que ele tá forte.” Olhei pra ele, séria. “Te amo, Gabriel.”

“Também te amo, Joana. Mas na Suíça, sou seu marido, tá? Ninguém pode saber.”

“Eu sei. Vamos criar o Gabrielzinho, e quem sabe a Ana, o Pedro…” brinquei, imaginando uma casa cheia, o futuro incerto me puxando como um ímã.

Ele riu, me beijando, uma mão na minha barriga, outra no meu mamilo. Uma buzina lá fora interrompeu, mas o desejo ficou. Quer saber mais das nossas aventuras? No www.selmaclub.com, meu perfil tá cheio de histórias quentes, gravadas com minha câmera escondida. Cada detalhe, cada gemido, tá lá, esperando por você.

Por favor, não esqueça de dar 5 estrelas pra esse conto! Ele nasceu do coração, de noites insones e desejos que queimam. Sua nota me ajuda a continuar compartilhando essas aventuras que mexem com a alma e o corpo. Deixe seu apoio e venha viver mais comigo!

**O fim**

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(4.63 de 30 votos)

#Coroa #Incesto

Comentários (2)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Willian Advogado: se tivesse autor eu dava nota...

    Responder↴ • uid:154hysu726xa
  • Sebastião Angelo: Nossa que delícia de conto me gosei todo parabéns e manda mais com fotos ok obrigado. Bjosss

    Responder↴ • uid:1dqy9y5i4gb6