Posso assistir, MAMÃE?
Eu sou a Valéria, uma mãe solteira de 42 anos, que vive em Salvador, Bahia, com meu filho Gabriel, um rapaz de 21 anos cheio de energia. Numa noite quente, enquanto planejava surpreendê-lo no aniversário com um presente, flagrei ele em um momento íntimo na sala, o que mexeu comigo de formas inesperadas. A partir daí, nossa relação tomou rumos proibidos, repletos de desejo e tensão, que registrei com uma câmera escondida. Acompanhe essa história intensa, cheia de segredos e momentos picantes, que mistura culpa, tesão e um toque de rebeldia, enquanto exploramos desejos que ninguém ousa confessar.
Eu, Valéria, nunca vou esquecer o dia em que vi meu filho Gabriel se tocando. Era o aniversário de 21 anos dele, e eu, toda empolgada, queria fazer uma surpresa à meia-noite, com um presente embrulhado nas mãos. A brisa quente de Salvador entrava pela janela da nossa casa no bairro da Pituba, e eu desci as escadas na ponta dos pés, tentando não fazer barulho no piso de madeira. Gabriel tava na sala, esparramado no sofá, com a TV ligada até altas horas. Mas quando cheguei mais perto, o que vi me deixou com as pernas bambas.
O moleque tava assistindo um pornô, daqueles bem explícitos. E não só isso: Gabriel tava se masturbando, com a mão firme e sem nenhuma vergonha. A luz da TV refletia no corpo dele, suado por causa do calor baiano, e o som abafado dos gemidos do filme misturava-se com os dele. Meu coração disparou, parecia que ia pular do peito. Como assim meu filho, aquele garoto que eu criei com tanto carinho, tava fazendo isso na sala de casa? Tudo bem, ele é jovem, cheio de fogo, mas... na sala?
O pior não foi nem o susto. Foi o que senti. Eu, que só tinha ficado com um homem na vida, o pai do Gabriel, que me largou anos atrás, fiquei com um calor subindo pelas coxas. Sempre tive uma fantasia secreta de ver um homem se tocando, mas meu ex ria da ideia, dizia que era “coisa de maluco”. E agora, ali, vendo meu próprio filho, eu tava excitada. Era errado, eu sabia, mas o corpo não mentia. Subi as escadas correndo, com o presente ainda na mão, e no quarto, fechei a porta. Deitei na cama, o coração batendo forte, e fiz algo que nunca imaginei: fantasiei com ele. As imagens não saíam da minha cabeça, e um peido nervoso escapou enquanto eu tentava me controlar, o que só me fez rir da situação absurda.
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De manhã, o sol já tava fritando Salvador, e eu me joguei na cozinha pra preparar um café da manhã caprichado. Um cliente cancelou uma reunião de última hora, então resolvi aproveitar o tempo livre. Cozinhar me faz sentir no comando, como uma mãe de verdade, sabe? Fiz cuscuz, tapioca, ovos mexidos com cheiro-verde e um suco de laranja fresquinho. Gabriel desceu as escadas, com aquele jeito desleixado de quem acabou de acordar, e sentamos pra comer juntos. Ele devorava tudo, elogiando com a boca cheia, e a gente ria, como se nada tivesse acontecido na noite anterior.
“Tá uma delícia, mãe! Tu caprichou hoje, hein?” ele disse, com aquele sotaque baiano que me faz sorrir. Eu só assenti, tentando ignorar as imagens da noite passada. “Foi só uma vez”, repetia pra mim mesma, como se fosse um axé tocando na cabeça. Afinal, masturbação é normal, né? Ele foi discreto, nunca me desrespeitou. Então, deixei pra lá.
Depois que ele saiu pro curso de mecânica no Senai, lavei a louça e passei aspirador na casa. Fui pro quarto dele pegar as roupas sujas, com o cheiro de maresia entrando pela janela. Tirei a fronha da cama, puxei o lençol, e então vi algo que me fez parar. Debaixo do cobertor, tinha uma foto minha. Meu coração gelou.
Era uma foto antiga, de uns cinco anos atrás, tirada na praia de Itapuã. Eu tava de biquíni azul, sorrindo, com o cabelo molhado e o sol brilhando na pele. A foto era de um álbum guardado no armário da sala. Como raios aquilo foi parar ali? Lembrei que, mais cedo, enquanto aspirava, joguei uns pedaços de papel higiênico no lixo, sem dar bola, porque Gabriel tem rinite. “Meu filho tava pensando em mim?”, pensei, com um nó na garganta. Um peido alto escapou de nervoso, ecoando no quarto vazio, e eu quase ri do absurdo.
Fiquei dividida. Por um lado, senti nojo, uma traição. Criei ele com tanto cuidado, com valores, e agora isso? Por outro, não podia julgar. Eu mesma tinha sentido algo vendo ele na noite anterior. Era como se a gente compartilhasse um segredo sujo. Olhei pra foto e pensei: “Que safado. E que... lisonjeiro”. Me fez sentir desejada, algo que não sentia há anos.
Sem pensar muito, fui pro meu quarto e revirei uma caixa antiga. Achei uma foto de quando eu tinha 32 anos, num biquíni vermelho minúsculo, posando na praia de Porto da Barra, com o corpo bronzeado e um sorriso que exalava confiança. Coloquei a foto debaixo do cobertor dele, com um frio na barriga. “Se é pra jogar, que seja assim”, pensei.
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O dia passou como sempre. Trabalhei no meu home office, fiz um acarajé pro jantar, e jantamos juntos, rindo de besteiras. À noite, lavei o rosto, vesti minha camisola e saí do banheiro. Gabriel tava na porta, com uma cara confusa.
“Mãe, tu arrumou meu quarto hoje, né?”
“Ô, menino, claro! Tua cama não se arruma sozinha, sabia?”
“Eu sei, mas... a cama. Tu...”
“Se tá falando da foto debaixo do cobertor, relaxa, não foi o Saci que colocou lá. Fui eu.”
Ele arregalou os olhos. “Tu não tá brava? Tipo, não tá chateada?”
“Te respondo, mas com uma condição.”
“Qual?”
“Me diz por que tu tava com minha foto. E quero a verdade, Gabriel.”
Ele hesitou, coçando a nuca. “Tá bom. Sendo honesto, sempre te achei incrível. Tu é inteligente, carinhosa e... pô, muito gostosa. Sei que é errado, tu é minha mãe, mas é como me sinto.”
Fiquei vermelha, mas sorri. “Tá, vou ser honesta também. Sempre achei excitante a ideia de ver um homem se tocando. Ontem, quando te vi... me deu um fogo. E hoje, vendo minha foto na tua cama, fiquei lisonjeada. De um jeito... meio doido.”
A gente riu, meio sem graça, mas com uma cumplicidade nova. Era como se a gente tivesse aberto uma porta que não tinha volta. “A gente termina essa conversa outra hora?” ele perguntou.
“Se tu acha que vale a pena, a gente continua. Mas deixa eu te perguntar uma coisa agora.”
“Pode mandar.”
“Tu vai usar minha foto hoje à noite? Vai... se tocar pensando nela?”
Ele riu, envergonhado. “Sem comentários.”
“Vou tomar isso como um sim. Então, me diz: prefere a foto ou a coisa de verdade?”
Ele arregalou os olhos. “Tu tá falando sério?”
“Seríssimo. Mas tu tem que jurar que isso fica entre nós. Minha reputação ia pro beleléu se alguém soubesse.”
“Mãe, jamais te colocaria em furada. Confia.”
“Tá bom. Então baixa esse short e senta na minha cama.”
“Eu? Pensei que tu ia mostrar algo primeiro.”
“Quero te ver se tocando. Em troca, mostro meus peitos. Justo, né?”
Ele riu, meio nervoso. “Justo. Mas, véi, isso vai ser estranho pra caramba. Vale a pena pra ver teus peitos.”
“Vale a pena? Tu queria isso há quanto tempo?”
Ele corou. “Desculpa.”
Com um movimento rápido, Gabriel tirou o short e a cueca, ficando pelado da cintura pra baixo. Era a primeira vez que eu via ele assim, de pertinho, e o bicho tava ficando duro rapidinho. O quarto, que sempre foi meu cantinho sagrado, com travesseiros fofos e um edredom colorido, agora parecia um palco proibido. Tirei minha blusa, ficando só de sutiã, e vi os olhos dele brilharem.
“Caramba, mãe, tu é demais.”
“Valeu, agora senta aí na cama, encosta na parede e começa.”
Ele se ajeitou, meio sem jeito, e começou a se tocar. Tirei o sutiã, deixando meus peitos livres, os mamilos duros sob a luz fraca do abajur. O calor de Salvador parecia nada comparado ao que eu sentia. Ver ele se masturbando, olhando pra mim, era errado, mas delicioso. Um peido escapou de novo, e a gente riu, quebrando a tensão.
“Tu tá gostando, né?” perguntei.
“Demais. Teu corpo é um absurdo, mãe.”
“Obrigado. Quer um empurrãozinho a mais?”
Sem esperar resposta, comecei a apertar meus peitos, brincando com os mamilos. Sempre foram minha zona erógena, e o tesão subiu mais ainda. Gabriel acelerou, gemendo baixo, e eu tava louca com a cena. “Goza pra mim”, pedi, com a voz rouca.
Ele arqueou as costas, os músculos tensos, e jorrou um monte de porra na barriga. Caiu no colchão, exausto, enquanto eu vestia o sutiã e jogava uns lenços de papel pra ele. “Isso nunca mais pode acontecer, Gabriel”, disse, mas no fundo, eu sabia que era mentira.
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Na manhã seguinte, tava toda arrumada pro trabalho, cabelo preso, maquiagem impecável. Tomava café na cozinha, revisando umas anotações, quando Gabriel desceu, todo sorridente. “Tu tá feliz hoje, hein?” comentei.
“Nunca fui de manhãs, mas hoje tá diferente.”
“Que bom, menino. Gosto de te ver assim.”
“Vai rolar de novo?” ele perguntou, com um brilho nos olhos.
“Lembra do acordo? Nunca mais. Tu liberou um caminhão ontem, não vem com essa de ‘preciso de alívio’.”
“Mãe, aquilo é normal pra mim. Duas vezes por dia, às vezes. Depois de ontem, tô a mil.”
“Então se vira como sempre fez.”
“Tu subiu o padrão, véi.”
Suspirei. “Tá, mas tem que ser rápido. Tenho uma reunião daqui a pouco.”
Ele sorriu, e eu mudei de ideia. “Que tal se eu mostrar outra coisa? Minha bunda, talvez?”
Os olhos dele brilharam. Tirei a calça e a calcinha, virando de costas pra mostrar meu bumbum. Sempre achei ele grande demais, mas a cara de Gabriel era de quem tava no paraíso. “Gostou?” perguntei.
“Tu é um sonho, mãe.”
“Então começa logo, que eu sou mulher ocupada.”
Ele começou a se tocar, e eu, pra provocar mais, abri as nádegas, deixando ele ver tudo. O tesão dele era contagiante, e eu tava adorando o poder que tinha. “Quer tentar me tocar?” ele perguntou.
“É demais, Gabriel. Olhar é uma coisa, tocar...”
“Ninguém vai saber. Só nosso segredo.”
“Tá bom, a gente só vive uma vez.”
Me aproximei e peguei o pau dele, sentindo o calor e o peso na mão. Meu coração tava a mil, e um peido escapou de novo, fazendo a gente rir. Comecei a masturbar ele, vendo os olhos dele se fecharem de prazer. Quando ele tava quase gozando, diminuí o ritmo, só pra provocar.
“Por que, mãe?” ele gemeu.
“Gosto de te torturar, é divertido.”
“Por favor, eu lavo a louça por um mês!”
Ri e acelerei, mas minha mão cansou. O desejo tomou conta, e me abaixei, colocando o pau dele na boca. O gosto era salgado, quente, e o pré-gozo me deixou louca. Chupei devagar, sentindo ele tremer. Quando gozou, engoli tudo, lambendo os dedos enquanto ele me olhava, atônito.
“Melhor agora?” perguntei.
“Como se eu fosse outra pessoa.”
“Não é uma má forma de começar o dia.”
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Cheguei em casa à noite, exausta, tirando os sapatos e sentindo o alívio de estar no meu canto. Só pensava no Gabriel, no gosto dele, no quanto tinha cruzado a linha. Será que nossa relação voltaria ao normal? Duvido. Ele me esperava na porta, todo solícito.
“Quer um suco, mãe? Algo pra comer?”
“Tu me oferecendo comida? Tô gostando disso.”
“Tô falando sério. Esse lance tá funcionando pra mim.”
“Tu não tá falando sério. Depois de ontem e hoje de manhã?”
“É normal, mãe. Tu me viciou, sabia?”
Ele abaixou o short, mostrando o pau semiereto na sala, com o sol poente entrando pela janela. “Guarda isso, menino! E se alguém vê?”
“Fecha as cortinas e a gente resolve aqui.”
“Que monstro eu criei?”
“Tu não criou nada. Eu sempre fui assim. Tu só jogou lenha na fogueira.”
Suspirei. “Tá, fecha as cortinas, e eu cuido disso.”
Ele correu pra fechar as cortinas, o pau balançando, e eu rezei pra nenhum vizinho da Pituba ver. Ele se jogou no sofá, pelado, pronto pra ação. “Teu fogo me faz sentir jovem de novo”, falei.
“Te amo, mãe.”
“Peitos ou bunda. Escolhe um.”
“Por que não os dois?”
“Porque eu sou tua mãe, não tua namorada. Tem limite.”
“Então... tua buceta. E, já que é só uma coisa, pode rolar um extra?”
“Tá, vou te chupar de novo.”
“Pensei em algo a mais. Tipo... entrar?”
“Como é? Sexo não, Gabriel. Apesar de tudo, eu sou tua mãe.”
“Não é bem sexo. Pensa como uma punheta, só que com tua buceta.”
Olhei pra ele, confusa, mas rindo. “Uma punheta com a buceta? Isso é sexo, menino.”
“É mais pra ti do que pra mim.”
“Sério? Então é melhor que seja inesquecível.”
Tirei a calça e a calcinha, ficando nua da cintura pra baixo. Posei pra ele, sentindo o desejo crescer. “Tu é linda, mãe”, ele disse.
“Valeu, meu bem. Só teu pai esteve comigo antes. Vai com calma.”
Sentei no sofá, com os pés apoiados, e desci devagar até o pau dele, que tava apontado pra minha buceta. Toquei ele, sentindo o pulsar, e hesitei. Será que eu conseguia? Quando a cabeça encostou nos meus lábios, parei, mas continuei, sentindo ele me preencher. Um peido escapou, e a gente riu, mas o tesão era maior.
“Faz tempo”, murmurei.
Ele segurou minha bunda. “Tu tá tão apertada. Tua buceta é incrível, mãe.”
Ouvir ele dizer isso me deixou mais molhada. Era sexo, não tinha como negar. Mexi os quadris, sentindo ele cada vez mais fundo. “Quero que tu lembre disso pra sempre”, falei.
Tirei a blusa e o sutiã, deixando meus peitos balançarem enquanto cavalgava. Ele tava no limite, e eu também. “Goza dentro de mim”, pedi.
Senti ele explodir, enchendo minha buceta, e meu corpo tremeu com o orgasmo mais intenso da minha vida. Nos beijamos, um beijo quente, incestuoso, que fez todos os beijos de mãe parecerem nada. “Nunca senti isso”, confessei.
“Nem eu. Tu é minha cura, mãe.”
Ri, me levantei, sentindo o esperma escorrer. Chupei o pau dele, limpando os fluidos, e ele gemeu. “Quero fazer isso de novo”, disse.
“Tu vai ter outra chance. Vai pro meu quarto. Não faz sentido dormir separado, né?”
Pisquei, subi as escadas nua, com o esperma escorrendo e o bumbum balançando. No www.selmaclub.com, conto mais aventuras, todas gravadas com câmera escondida, pra quem curte segredos quentes. Quer saber até onde isso vai? Será que vou resistir ao Gabriel? Será que vamos cruzar mais linhas, talvez até com anal, mesmo com a dor que imagino? Acompanhe lá e mergulhe nesse tabu.
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