#Assédio #Incesto

A bunda grande da irmanzinha.

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Eu, Rafael, e minha irmã Ana, dois jovens de Recife, nos aventuramos numa noite arriscada após uma mensagem enigmática de Clara, que nos pegou em segredo numa situação comprometedora. Com o coração na mão, dirigimos até o bairro de Boa Viagem, onde Clara mora, temendo o pior, mas fomos surpreendidos por uma reviravolta sensual e inesperada. O que começou como medo virou uma noite de paixão e descobertas, tudo registrado por minha câmera escondida, com detalhes picantes que vão te deixar querendo mais.

Eu nunca imaginei que a noite ia tomar esse rumo. Ana e eu, Rafael, 22 e 20 anos, não somos de sair escondidos de casa, ainda mais com nossa mãe dormindo na casa em Piedade. Mas, cara, essa situação tava longe de ser normal. Meu coração batia forte enquanto eu segurava o volante do carro, os dedos tão apertados que pareciam fundir com o couro. A estrada pro bairro de Boa Viagem, com suas luzes refletindo no asfalto úmido da chuva recente, parecia um caminho pro desconhecido. Eu queria pisar fundo, chegar logo na casa da Clara, mas a razão me segurava. E, claro, a pessoa ao meu lado, minha irmã Ana, era o motivo de eu manter um mínimo de juízo.

Ana tava encolhida no banco do carona, os olhos castanhos arregalados, brilhando de medo sob as luzes dos postes. A boca tremia, e o cabelo loiro, preso num rabo de cavalo bagunçado, parecia gritar a ansiedade dela. Eu sentia o peso do olhar dela em mim, mesmo sem virar a cabeça. Queria dizer que tudo ia dar certo, mas, pô, mentir pra ela? Não dava. Nem pra mim mesmo eu conseguia dizer isso e acreditar.

A gente tava cruzando a avenida Boa Viagem, com o mar escuro rugindo ao longe, quando Ana finalmente quebrou o silêncio. A voz dela saiu baixa, quase um sussurro, carregada de incerteza:
— Rafa... acha que ela abriu a boca pra alguém?

Suspirei, os dentes rangendo de leve. Já tinha me feito essa pergunta mil vezes. Balancei a cabeça, tentando parecer seguro:
— Acho que não, mana. Sei lá, meu instinto diz que é só a Clara que sabe. Tomara, né?

— Tomara mesmo — Ana murmurou, a voz ganhando um fio de força. — Mas, tipo, por que ela demorou dois dias pra mandar aquela mensagem? Tô achando isso muito estranho, viu?

— Nada estranho — respondi, dando de ombros enquanto estacionava em frente à casa de Clara, uma construção moderna com luzes quentes saindo pelas janelas. Desliguei o motor e me virei pra Ana, tentando manter a calma. — Pensa comigo: era uma imagem de câmera de segurança, né? Ninguém fica vendo essas coisas todo dia. Talvez ela só tenha visto hoje e mandou na hora. Sei lá... Mas, ó, o que quer que a Clara queira, a gente não vai se entregar tão fácil. — Olhei nos olhos dela, tentando passar confiança. — A gente sabe que ela tá nessa com os primos dela, e ela sabe que a gente sabe. Então, não é hora de entrar em pânico, tá ligado?

Ana suspirou, ainda tensa, mas com um leve sorriso. — É, mas se ela viu tudo, também sabe que não gravamos ela levando rola dos primos dela no rabo, né? — De repente, ela riu, um som leve que cortou a tensão. — Tô te falando, Rafa, a gente devia ter filmado! Ia ser quente e ainda por cima útil, véi!

A risada dela foi tipo um raio de sol no meio da tempestade. Eu caí na gargalhada junto, sentindo o peito aquecer com o amor que só ela me faz sentir. Ainda rindo, me inclinei e roubei um beijo ardente dos lábios dela, que me beijou de volta com a mesma fome. Não liguei se alguém podia nos ver ali, na rua escura. Aquele beijo era nossa forma de dizer: “Tô aqui, contigo, sempre.” Quando nos afastamos, os olhos dela brilhavam com uma coragem nova, e eu sabia que, juntos, a gente enfrentaria qualquer coisa.

— Rafa... — Ana disse, a voz mais firme, mas com uma dúvida pairando. — O que será que ela quer com a gente?

Franzi a testa, o maxilar tenso, mas com a mente mais clara. — Não faço ideia, mana. Mas a gente tá prestes a descobrir. — Estendi a mão pra ela. — Pronta?

— Tô dentro — ela respondeu, entrelaçando os dedos nos meus com um sorriso decidido. — Bora lá.

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Nenhum dos cenários que minha mente apavorada imaginou se comparava ao que encontramos quando Clara abriu a porta. A mina tava só de biquíni, pingando como se tivesse acabado de sair do mar de Boa Viagem, o cabelo preto brilhando molhado, os olhos meio vidrados e um sorriso bobo que gritava que ela tava chapada. O biquíni grudava no corpo dela, tipo uma segunda pele, destacando as curvas que pareciam esculpidas. Mas foi o jeito descontraído dela que nos deixou de queixo caído.

— E aí, galera! Chegaram, finalmente! Entra, entra! — Clara exclamou, como se a gente fosse só visita de churrasco.

Eu e Ana trocamos um olhar confuso. Cadê a vilã maligna que a gente imaginou? Em vez disso, Clara tava ali, leve, como se nada de grave tivesse acontecido. Enquanto nos guiava pra dentro, ela começou a falar sem parar, um monólogo maluco que só aumentava nossa perplexidade.

— Tava lá, de boa na hidromassagem, esperando vocês darem um sinal de vida, quando minha tia surgiu do nada. Do nada, véi! Aí, quando vi, ela e minha mãe tavam fumando um beck e ficando louconas. Eu dei uns tapas, claro, porque a erva da minha tia é braba, a melhor! Meu pai tá viajando, então pode apostar que as duas vão virar adolescentes hoje. Já vi isso antes, várias vezes... — Clara riu, jogando o cabelo molhado pra trás e piscando pra gente por cima do ombro.

A gente subia as escadas da casa dela, ainda sem entender nada. O jeito relaxado de Clara, em vez de acalmar, só nos deixava mais nervosos. A bunda dela, quase engolida pelo biquíni minúsculo, balançava a cada passo, mas nem isso distraía a tensão que eu e Ana sentíamos. Clara continuava falando, como se nada no mundo fosse mais importante:

— Minha mãe é toda certinha, mas com minha tia por perto, ela se solta. Daqui a pouco, as duas tão peladas na piscina, contando histórias de quando eram jovens e solteiras. Sempre acaba assim, com elas tentando se superar com as aventuras quentes que tiveram. E, se ficarem bêbadas o suficiente, até contam umas coisas de depois do casamento. Essas são as melhores, sério! — Ela parou no meio da escada, se virou com um sorriso travesso e disse: — Querem conhecer elas? É a hora perfeita. Minha mãe tá de boa, e minha tia já deve tá de topless. Mas tem que ser agora, antes que elas virem adolescentes de novo e comecem a falar em português de Portugal, só de zoeira! Vocês falam português de Portugal, né?

Eu não aguentei. A paciência explodiu.

— Que caralho é esse, Clara?! — gritei, as narinas dilatadas, os punhos cerrados. — Tô de saco cheio! Isso é algum tipo de joguinho doente? Foda-se isso, foda-se você!

Clara nem piscou. Inclinou a cabeça, as sobrancelhas arqueadas, e me olhou com um interesse meio chapado, como se minha raiva fosse... interessante. — Calma, Rafa, relaxa, véi — disse ela, revirando os olhos. — Não fica rangendo os dentes assim, faz mal pro estresse. Mas, ó, tu fica meio gato quando tá puto, sabia? — Ela riu, olhando meu corpo com uma malícia descarada.

Então, virou pra Ana, que tava ao meu lado, agora com uma cara de quem tava pronta pra briga também. — Mano, teu irmão tá precisando de um beck urgentemente. Certeza que não querem dar um mergulho na piscina? Posso pegar um pra vocês. É medicinal, claro, pra “dor nas costas” da minha tia. — Ela fez aspas no ar, rindo da própria piada.

Ana, tentando manter a calma, entrou no jogo pra não deixar a situação piorar. — Então, isso é tipo uma coisa de família? Ficar doidão e agir como adolescente? Porque tu tá muito falante e estranha agora, Clara. E, pelo jeito, tua mãe e tua tia também, né?

Clara riu alto. — Eu sou estranha com ou sem beck, gata. Mas, ó, pena que a gente só se aproximou agora, no fim do ano. Devia ter rolado mais rolê juntas, né?

Ana bufou, o sangue subindo. — É, claro, Clara. Se tu tivesse nos chantageado antes, já seríamos melhores amigas! — disse, o sarcasmo pingando.

Clara arregalou os olhos, chocada. — Chantagem?! Pera, vocês acharam que eu tava chantageando vocês?

— Claro, porra! — retruquei, ainda fervendo, mas a surpresa dela parecia... genuína. — Não é por isso que tu mandou aquele vídeo? Nos chamou aqui pra fazer esse circo todo?

Clara recuou, franzindo a testa, como se tivesse levado um tapa. Depois de uns segundos, recuperou o sorriso. — Gente, sei que rola uns boatos por aí sobre minha família, tipo, negócios meio escusos e tal... Não vou entrar nisso agora, mas uma coisa eu garanto: chantagem não é nosso rolê. Não tô aqui pra foder com vocês. Juro. — Ela olhou pra nós com uma sinceridade que, pela primeira vez, parecia real. — Não vou contar pra ninguém que vocês tão nessa pegada quente de incesto anal, tá? E vocês sabem dos meus primos, então seria burrice tentar qualquer coisa. É tipo... — Ela fez uma pausa, buscando a palavra.

— Destruição mútua assegurada — corrigi, seco.

— Isso, tanto faz — Clara riu, revirando os olhos. — O lance é: a gente fica de boca fechada, curte nossas aventuras e ninguém estraga a diversão de ninguém. Meu segredo tá seguro com vocês, o de vocês tá seguro comigo. Fechou? — Ela estendeu a mão.

Eu e Ana nos olhamos, hesitantes, mas algo na vibe dela parecia confiável. Apertei a mão dela, depois Ana fez o mesmo.

— Tá fechado — falei, respirando fundo, sentindo o chão mais firme sob meus pés.

— Beleza... — Ana começou, ainda com um pé atrás, mas mais curiosa agora. — Então, qual é o lance? Por que tu mandou aquele vídeo se só quer manter as coisas como tão?

Clara deu de ombros, uma gota d’água escorrendo do cabelo e caindo entre os seios. — É, eu só quis equilibrar as coisas, sabe? Acertar as contas antes de seguir em frente.

— Equilibrar como? — Ana franziu a testa.

— Quero ver vocês dois na ação, ao vivo, como vocês me viram com meus primos! — Clara declarou, subindo as escadas com um sorriso travesso, nos chamando pra segui-la.

— Mas tu já nos viu no vídeo! — Ana protestou, acelerando o passo.

— E esse vídeo ainda é uma bomba contra a gente! — completei, subindo atrás. — Se a gente falasse que te viu com teus primos, não teria prova. Tu tem prova contra nós!

Clara gemeu, parando no corredor pro quarto dela. — Meu Deus, Rafa, de novo com essa de chantagem? Tô de saco cheio, véi. Tá bom, tenho uns vídeos meus com os primos no meu notebook. Vou passar pra vocês, pra parar com essa paranóia. Sério, nunca pensei que tu fosse tão noiado!

— Tu tá falando sério? — Ana perguntou, os olhos brilhando de curiosidade, já imaginando os vídeos.

— Tô, sim, gata! — Clara riu, abrindo a porta do quarto. — Quero que a gente fique de boa. E relaxa, não vou contar nada pras outras meninas. Chegamos! — Ela piscou, apontando pro quarto. — De volta à cena do crime, galera! Bora pegar esses vídeos e partir pra parte divertida!

---

Sentado na beira da cama de Clara, eu tentava processar tudo enquanto ela e Ana mexiam no notebook, revisando uma coleção insana de vídeos e fotos caseiras dela com os primos. Minha câmera escondida, sempre comigo, capturava cada momento, pronta pra registrar nossas aventuras pro meu perfil no **www.selmaclub.com**, onde eu posto tudo.

— Esse aqui é brabo, véi — Clara disse, mostrando um vídeo pra Ana, que tava hipnotizada. — O João editou direitinho, ficou top.

— Meu Deus, olha esse cu arreganhado! — Ana exclamou, os olhos grudados na tela. — Rafa, tu precisa ver isso, é foda!

— Talvez depois... — murmurei, sem graça. Não que os vídeos não fossem quentes, mas depois de ver Clara levando rola dupla no rabo e um monte de fotos do cu dela pingando porra, a novidade meio que perdeu a graça. Além disso, Ana tava tão vidrada que eu sabia que ela ia querer ver tudo de novo em casa.

Mas, mesmo tentando me distrair com os detalhes do quarto — pôsteres de bandas indie, luzes neon coloridas e um cheiro leve de incenso —, eu não conseguia ignorar os gemidos e os sons molhados vindo do notebook. Minha calça já tava denunciando o volume, culpa dos barulhos de penetração anal ecoando nos alto-falantes.

— Tá, me passa teu celular, Ana, que eu transfiro os melhores! — Clara riu, pegando um cabo USB. — Essas aqui, essas fotos... tudo isso, né?

— Sim, sim, tudo! — Ana respondeu, quase pulando de excitação enquanto via a barra de progresso encher.

Clara riu, olhando pra ela com um brilho sacana. — Então, Ana, me conta... sempre curtiu um anal duplo, ou eu que te joguei nessa vibe?

— Culpa tua, cem por cento! — Ana deu uma cotovelada de leve na Clara, rindo, e o movimento fez o seio dela quase pular do biquíni, arrancando mais risadas. — A gente até tentou, sabe? Com um vibrador...

— Sério?! — Clara se animou, os olhos brilhando. — Conta tudo, garota! Como foi? Aposto que tu pirou!

Ana fez uma careta, olhando pra mim com um sorriso tímido. — Não rolou, na real. Dói pra caralho.

Eu apenas assenti, tentando não rir. Clara já sabia do nosso segredo, então não tinha por que esconder. E, vendo Ana tão à vontade, meu peito se encheu de um calor gostoso. Ela tava leve, sem medo, e isso já valia tudo.

— É que o Rafa tem um pauzão brabo — Ana disse, rindo com uma cara de safada. — Não cabe mais nada no meu cu, véi!

Clara caiu na gargalhada, virando pra mim com um olhar malicioso. — Sério? Não deu pra ver direito no vídeo, mas, caramba, parece que é brabo mesmo! Sortuda, hein, Ana! — Ela deu um tapa na bunda de Ana, que gritou de surpresa, rindo junto comigo.

— Se precisar de dicas pra levar dois paus no rabo, é só consultar esses arquivos ou falar comigo, mocinha! — Clara disse, entregando o celular pra Ana com um ar de professora.

Ana correu até mim, sentando no meu colo com a bunda bem encaixada no meu pau duro, que tava preso na calça. — Valeu, mas por enquanto vou me contentar em chupar um de cada vez. Esse aqui! — Ela riu, esfregando a bunda no meu volume, me deixando louco de tesão.

Sem pensar duas vezes, puxei Ana pra um beijo quente, nossas línguas dançando com uma paixão que não dava pra segurar. Esquecemos Clara, o mundo, tudo. Só existia a gente, ali, na cama dela, com o mar de Boa Viagem rugindo ao longe. Quando nos separamos, ofegantes, Clara tava lá, se masturbando descaradamente, a mão dentro do biquíni, os dedos circulando o clitóris, enquanto a outra mão brincava com os mamilos.

— Caralho, que beijo quente! — Clara assobiou, tirando o biquíni com um movimento rápido, ficando pelada. — E vocês nem tiraram a roupa ainda! Então, que tal? Bora ficar pelados também? Agora que temos os vídeos uns dos outros, só falta o show ao vivo!

Eu e Ana nos olhamos, o tesão falando mais alto. — Justo — Ana disse, meio hesitante, mas com um brilho de excitação. — Né, Rafa?

— É, acho que sim — respondi, tentando pensar com clareza apesar do pau latejando. — Bora lá.

Clara riu, imitando um vilão de desenho. — Excelente...

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A partir daí, foi um incêndio. Ana e eu tiramos a roupa um do outro com urgência, as mãos voando, o desejo explodindo. Minha camiseta caiu no chão, e as mãos dela já tavam no meu cinto, enquanto eu soltava o sutiã dela, deixando os seios grandes e firmes livres. Clara soltou um “nossa!” ao ver os peitos de Ana, que corou, mas riu.

— Caramba, Ana, que peitões! Não são tão épicos quanto tua bunda, mas, puta merda, são incríveis! — Clara exclamou, beliscando os próprios mamilos.

— Os teus também são lindos, bem empinadinhos — Ana retrucou, rindo enquanto puxava minha calça e cueca, liberando meu pau duro, que pulou pra fora, latejando.

Clara ficou boquiaberta. — Meu Deus, que pauzão! — murmurou, esfregando a boceta com mais força.

Ana, com um brilho safado nos olhos, se ajoelhou na minha frente, lambendo os lábios antes de agarrar meu pau pela base e engolir a cabeça, chupando com uma fome que me fez gemer alto. O som molhado dos lábios dela deslizando no meu pau encheu o quarto, e Clara, hipnotizada, não tirava os olhos.

— Caralho, Ana, tu é braba! — Clara disse, rindo. — Não é à toa que tu não aguentou um anal duplo com esse monstro!

Eu ri, mas Ana engasgou de leve, rindo com o pau na boca. Ela se afastou, um fio de saliva ligando os lábios à cabeça do meu pau. — Clara, pelo amor, não me faz rir enquanto eu chupo meu irmão. Tô tentando me concentrar aqui!

Clara fez uma reverência exagerada. — Desculpa, majestade. Continua teu boquete incestuoso, tá um espetáculo.

Ana voltou ao trabalho, chupando com ainda mais vontade, gemendo enquanto esfregava o clitóris com uma mão e segurava meu pau com a outra. Os peitos dela balançavam a cada movimento, e Clara não aguentou: — Porra, vocês são perfeitos juntos. Esses peitões com esse pauzão... é tipo, a combinação ideal!

Eu só assenti, perdido nos gemidos de Ana e na sensação da boca dela. De repente, ela parou o boquete, me deixando confuso por um segundo, até que levantou os peitos e envolveu meu pau entre eles, começando uma espanhola que me fez ver estrelas. A saliva do boquete deixou tudo escorregadio, e ela ainda chupava a cabeça do meu pau enquanto movia os seios pra cima e pra baixo.

— Porra, Ana, isso é bom demais! — grunhi, sentindo o orgasmo se aproximar.

— Goza pra mim, Rafa! — ela ronronou, os olhos brilhando. — Quero teu leitinho, mostra pra ela o quanto tu goza pra tua irmãzinha safada!

Aquelas palavras me levaram ao limite. Com um grunhido, gozei forte, jatos de porra voando no rosto e nos peitos dela, que riu, feliz, lambendo tudo com uma cara de vadia orgulhosa. Clara, que tava se masturbando com força, gozou junto, gemendo alto. Ana, ainda chupando meu pau, gozou também, o clitóris pulsando sem nem precisar de toque.

Ofegante, eu a puxei pro colo, virando-a de bruços na cama, a bunda empinada na beira. Abri as pernas dela, mergulhando a língua na boceta molhada, lambendo com fome enquanto meus polegares brincavam com o cuzinho rosa. Ana gritou, gozando rápido, o corpo tremendo enquanto eu alternava entre chupar a boceta e o cu, cada lambida arrancando gemidos mais altos.

Clara, ainda se tocando, tava hipnotizada. — Caralho, vocês são insanos! — murmurou, enfiando três dedos no próprio cu.

Ana, perdida no prazer, implorou: — Me fode, Rafa! Tô precisando do teu pauzão agora!

Não hesitei. Levantei, alinhei meu pau na boceta dela e meti devagar, sentindo o aperto quente e molhado. Ela gritou, gozando de novo, enquanto eu bombava, cada estocada mais forte. Clara, quase em transe, gozou de novo só de assistir.

Então, surpreendi a todos. Tirei o pau da boceta e apontei pro cuzinho piscante de Ana. — Abre esse cu pra mim, mana — pedi, a voz rouca.

Ela obedeceu, afastando as nádegas, os dedos abrindo o cuzinho rosa. Meti devagar, sentindo o aperto delicioso, e ela gemeu, a dor misturada com prazer. — Tô sentindo ele todo, Rafa... tão fundo! — gritou, enquanto eu começava a bombar, cada estocada mais funda, mais forte.

Clara tava em êxtase, os olhos grudados no meu pau deslizando no cu de Ana, o som molhado ecoando. A dor inicial deu lugar a gemidos de prazer, e Ana gozava sem parar, o corpo tremendo. Eu, perdido na sensação do cu apertado dela, senti o orgasmo chegando. Com um grunhido, gozei forte, enchendo o cu dela com jatos quentes, enquanto ela gritava, o corpo flácido de tanto prazer.

Caí sobre ela, abraçando-a, nossos lábios se encontrando num beijo lento e apaixonado. Clara, ainda ofegante, provou uma mistura do meu gozo e do néctar de Ana, lambendo os dedos com um sorriso safado.

— Isso foi foda. Vocês são perfeitos juntos — disse ela, a voz cheia de admiração.

Nós rimos, o calor do momento nos unindo ainda mais. Clara, com um brilho nos olhos, perguntou: — E aí, quando rola de novo?

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**Continua...**

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Comentários (2)

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  • @deepwebcrazy: Simplesmente perfeito

    Responder↴ • uid:89ct4r2dm4
  • dragaovermelho: Muito bom o conto , gostei .

    Responder↴ • uid:1eqeewaia37t