#Traições

Cara... Você dormiu com a MINHA MÃE???

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Eu, Samuel, um cara de 25 anos, levo a vida com minha noiva, Clara, de 23, e nossa parceira de trabalho, Isabel, de 24, em aventuras cheias de trabalho árduo e momentos quentes. Consertamos placas, fazemos paisagismo em locais como Copacabana e enfrentamos situações picantes que misturam desejo, tensão e ousadia. Tudo é gravado com uma câmera escondida, capturando desde peidos constrangedores até encontros ardentes que deixam o coração acelerado. A cada dia, a química entre nós cresce, mas também os desafios de equilibrar luxúria e trabalho. O que será que o futuro reserva? Será que Clara vai querer mais uma noite insana com Isabel? Ou será que novos rostos vão surgir para bagunçar ainda mais nossa rotina?

Eu tava dirigindo pela orla de Copacabana, o sol queimando o asfalto, o cheiro de maresia invadindo a caminhonete, enquanto íamos buscar a Isabel. Paramos rapidinho num bar na Praia de Ipanema pra consertar uma placa vandalizada – de novo – e baixar as imagens da câmera escondida que eu sempre carrego. Era o Pedro, aquele cara que insiste em zoar com a gente, derrubando a placa como se fosse dono do pedaço. A Clara, esperta como sempre, sugeriu gravar três dias seguidos pra provar que o problema era recorrente, não só uma zoeira qualquer. E, véi, a gente sabia que era verdade, mas provas são provas, né?

Enquanto ajeitávamos a placa, o dono do bar, um cara de uns 40 anos com pinta de surfista velho, veio trocar ideia. Ele tava de boa, agradeceu pelo trampo e pediu pra gente não incomodar os clientes. Beleza, mantivemos distância, focados no serviço, suando sob o sol carioca.

Tentei convencer a Isabel a nos levar pra almoçar no restaurante ali pertinho, mas ela deu um perdido, como sempre. Lá pelo meio da tarde, voltei da caminhonete e peguei a Isabel de quatro, cavando a terra com a pá, o short jeans agarrado na bunda, o suor escorrendo pelo pescoço. Mano, quase travei. A Clara, que tava ali do lado, notou meu olhar vidrado e soltou um “Sério, Samuel?” com aquele tom de quem já tá acostumada com minhas derrapadas.

A Isabel se virou, me encarou e, véi, teve a cara de pau de morder o lábio, dar uma reboladinha e me lançar um olhar de quem tá pedindo pra apanhar. Eu soltei um gemido abafado, senti um calor subir, e saí de fininho. Melhor evitar confusão. Passei o resto do dia desviando das duas, mantendo a cabeça no trampo e o pau na linha.

Naquela noite, sem nenhum rolê marcado, decidimos visitar nossa advogada favorita, a Sofia, de 28 anos, uma morena com curvas que parecem esculpidas. Ligamos pra ela, pedimos uma pizza com borda de catupiry e fomos pra lá. A noite esquentou rápido: devoramos a pizza, e logo a Clara tava se deliciando com a Sofia enquanto eu metia nela por trás, segurando aquela bunda perfeita, sentindo o calor dela contra mim, o cheiro de sexo e perfume misturados no ar. Depois que todo mundo gozou – e a Clara lambeu cada gota da Sofia do meu pau –, trocamos beijos, abraços e voltamos pra casa, exaustos, com o vento fresco da Barra da Tijuca batendo no rosto.

Naquela noite, sonhei com a Isabel. Acordei com o pau duro, a cueca boxer ensopada de porra. Mano, que vergonha! Ainda bem que tava de cueca, porque normalmente durmo pelado. O sonho tava vívido na minha cabeça: eu metendo na Isabel, sentindo ela apertada, o gemido dela ecoando. Enquanto limpava a bagunça, a Clara apareceu, com aquele sorrisinho safado. “Sonho molhado, é?” perguntou, sem nem disfarçar a curiosidade. “Com quem?”

Dei uma risada sem graça. “Isabel,” confessei, sentindo o rosto queimar. Ela não se abalou, só pegou uma toalha e começou a me esfregar, me secando com beijinhos. “Tá de boa, amor,” disse, como se fosse a coisa mais normal do mundo.

Nos vestimos, pegamos a caminhonete e fomos baixar o vídeo mais recente do Pedro zoando a placa. Pegamos a Isabel e voltamos pro bar pra nosso último dia de trampo. As meninas tavam cochichando, rindo baixo, e eu fiquei na minha, evitando olhar pra Isabel pra não passar vergonha. Almoçamos no restaurante de sempre, um point na Lapa, onde a garçonete já sabia nosso pedido: suco de laranja, pratos do dia, tudo na mesa sem precisar falar nada. Deixei uma gorjeta generosa, paguei no caixa e acenei pra ela enquanto saíamos.

Terminamos o trampo mais cedo, ligamos pro dono do bar, ele fez a vistoria final com o gerente, apertamos as mãos e fomos embora. No carro, a Clara perguntou: “Tô livre hoje à noite, né?” Eu confirmei, meio confuso. “Quero comemorar o trampo no bar,” ela disse, dando um tapinha na mão da Isabel. “Vamos levar a Isabel pra jantar no Leblon, quem sabe dançar um pouco no Baixo Gávea.”

“Beleza,” respondi, meio desconfiado. Nunca comemorávamos assim, mas com a Clara, é melhor não questionar. Deixamos a Isabel na casa dela, e ela acenou com um sorriso que me fez desviar o olhar rapidinho, evitando encarar aquele jeans apertado subindo a calçada.

Em casa, a Clara e a Magda, nossa amiga de 30 anos que organiza nossos rolês, escolheram minha roupa: camisa social azul, calça preta e um buquê de rosas pra levar. Troquei de carro, dirigi até o endereço que a Magda passou, em Botafogo, e parei na frente de uma casa charmosa. A gerente comercial, Ana, de 45 anos, abriu a porta e me mediu de cima a baixo, lambendo os lábios como se eu fosse um prato de strogonoff. “Ela tá quase pronta,” disse, com um tom que me fez sentir como carne no açougue.

Aí veio a Julia, de 22 anos, loirinha, com um vestidinho vermelho que parecia gritar “me pega”. Pegou as flores, cheirou com um sorriso e pediu pra mãe colocar num vaso. “Não demoro, mãe,” disse, com uma risadinha. “Mas quero minha primeira vez na minha cama, então não vou resistir muito antes de rasgar as roupas dele.”

Ofereci o braço, ela aceitou, e fomos pro carro. “Eu sou… Augusto,” falei, meio sem jeito. “É Samuel, né?” ela adivinhou, se aproximando. “Vou tentar não gritar seu nome de verdade quando tão gozando no seu pau.” Fiquei sem ar. “Justo,” respondi, sentindo o sangue pulsar.

No caminho, ela me beijou com força, quase me sufocando. No carro, abriu as pernas e mostrou que tava sem calcinha, o que fez meu pau quase explodir a calça. “Isso foi sacanagem,” reclamei, rindo. Ela riu alto, um som que fez minhas bolas doerem.

Jantamos num restaurante chique no Leblon, com luzes suaves e cheiro de manjericão fresco. Depois, fomos pra uma boate em Copacabana que aceitava maiores de 18. Dançamos colados, o corpo dela pequeno e quente contra o meu, o vestido subindo perigosamente. “Tô com um tesão danado,” ela sussurrou. “Quero minha primeira vez na cama, mas não sei se aguento esperar.”

“Posso te chupar,” ofereci, já sentindo o calor subir. Ela me puxou pro banheiro feminino, mas tava lotado. Vi um cano na parede, perfeito pra ela se segurar. “Agarra aí,” mandei. Levantei ela pela bunda, mergulhei a cabeça sob o vestido e encontrei sua boceta molhada, doce como mel. Lambi com vontade, sentindo ela tremer, enquanto cliques de câmeras ecoavam atrás de mim. Ela gozou rápido, gemendo alto, e eu quase me afoguei no néctar dela.

“Para, Samuel,” ela gaguejou, rindo. Uma mulher atrás de mim soltou: “Queria um desse pra me curar.” Carreguei a Julia pra fora, os olhares da galera queimando nas nossas costas. Na pista, ela disse que tava pronta pra ir pra casa. No carro, ela insistiu em sentar no meu colo, as pernas cruzadas, me deixando louco. “Me carrega,” pediu, quando chegamos. Levei ela nos braços, passando pela mãe, que tentou me agarrar, mas desviei.

No quarto dela, ela trancou a porta, tirou o vestido e me despiu com pressa. Caiu na cama, abriu as pernas e me puxou pra dentro. “Me fode, Samuel,” implorou, o cheiro de excitação dela enchendo o ar. Meti devagar, sentindo o hímen ceder, a dor no rosto dela se misturando com prazer. “Vai, amor,” ela gemeu, e eu obedeci, metendo até ela gritar, o corpo tremendo. Gozei dentro dela, sentindo o calor do corpo dela me sugar.

“Quero de novo,” ela sussurrou, os olhos brilhando. Dei um beijo nela, cobri com o lençol e saí, desviando da mãe no corredor. Em casa, a Clara me esperava. “Arrasou, gostoso,” disse, me puxando pra cama. Chupou o gosto da Julia do meu pau e exigiu que eu a fodesse com força. Gozei de novo, exausto, e dormimos abraçados.

**Semana 19 – Sexta-feira**

Acordamos, tomamos banho e fomos consertar a placa em Ipanema. Pegamos a Isabel e seguimos pra casa da Fernanda, uma cliente em Niterói. A Clara atualizou nossa agenda: o dono do bar ligou, querendo mais uns ajustes no paisagismo. “Vamos resolver hoje e amanhã,” ela disse. Reclamei, porque tínhamos planos, mas ela só riu. “Semana que vem a gente sai.”

Na casa da Fernanda, uma motociclista de 35 anos apareceu, toda de couro, com um sorriso malandro. “Oi, meninas,” gritou, me ignorando de propósito. Depois, se virou pra mim: “Oi, Samuel, não te vi aí.” Fiz bico, e ela me deu um beijo rápido, me deixando sem ar. A Clara riu: “Ele é só um cachorrinho apaixonado.”

Almoçamos na Lapa, voltamos pro bar e começamos os ajustes. A Clara mandou eu e a Isabel pegarmos mais plantas no viveiro em São Conrado. Corremos pra lá, carregamos tudo e voltamos. Plantamos um terço do que precisava, e eu já via que o trampo ia ficar duca. Mais trabalho, mais grana, mas também mais cansaço. Pensei na Sofia, nossa advogada, imaginando quando ela voltaria pro meu radar.

À noite, a Clara insistiu em levar a Isabel pra casa. No chuveiro, ela nos puxou pra “economizar água”. Tentei não olhar pro corpo da Isabel, mas a Clara não ajudava, roçando em mim de propósito. Saímos, jantamos no Leblon e fomos dançar na Gávea. Dancei com a Clara, depois com a Isabel, que reclamou: “Como vou dançar se tu nem me toca?” A Clara deu um tapa na minha bunda: “Faz direito, caralho!”

Dancei direito, mas com os olhos fechados, fingindo que era outra pessoa. Voltamos pra casa, e a Clara anunciou que a Isabel ia dormir com a gente. Sentamos na cama, e a Isabel perguntou: “O que tu me disse sobre suas namoradas?” Respondi, meio sem jeito: “Que a gente faz o que tu quiser, mas sem atrapalhar o trampo.”

A Clara pigarreou: “Tá na hora de resolver isso, Samuel. Tu sonhou com a Isabel, tá todo atrapalhado no trabalho.” Propôs algo insano: “Vamos ficar pelados. A Isabel deita, eu dedilho ela, e tu me fode, imaginando que é ela.” Protestei, mas elas insistiram. A Isabel deitou, abriu as pernas, e eu fiquei hipnotizado. A Clara dedilhava ela, e eu metia na Clara, tentando focar nela, não na Isabel.

De repente, tive uma ideia. “Tô errando em te desejar, Isabel. Quero que tu seja minha parceira de trampo, não meu objeto de desejo.” Pedi pra ela ajudar a foder a Clara. Ela sorriu: “Posso usar a cinta na próxima?” Rimos, e ela montou na cara da Clara enquanto eu metia por trás. A Isabel gozou primeiro, depois a Clara gritou, e eu gozei com força. Dormimos abraçados, com a Clara no meio.

**Semana 19 – Sábado**

Acordamos, tomamos banho e voltamos pro bar. A Isabel me abraçou: “Tá de boa?” Confirmei, aliviado. “Quero te foder com a cinta,” ela brincou. A Clara ouviu e ficou molhada só de imaginar. Terminamos o trampo, e a Clara anunciou que íamos sair pra comemorar. A Magda e a Isabel foram junto.

Na boate, a Magda tomou umas margaritas a mais, e eu dirigi até a casa dela. A Clara me fodeu com força na cama, falando da Julia e de um possível ménage. Gozei tanto que parecia que ia desmaiar.

**Semana 20 – Domingo**

Fomos pra igreja no Centro, onde encontramos a Magda, a Isabel, minha mãe, minha irmã Elisa, de 27 anos, e a sogra Lena, de 50. A Lena se sentou do meu lado, esfregando minha coxa. A Clara sibilou: “Mãe!” Mas a Lena só riu. O sermão foi sobre relacionamentos, e eu pensei nos meus, tão complicados e cheios de fogo.

Almoçamos num restaurante de sushi em Copacabana. Depois, fomos jogar na casa da minha mãe. A Lena me levou pro meu antigo quarto, onde fiz amor com ela, devagar, sentindo o calor dos beijos dela. Voltamos pro grupo, e ninguém falou nada, mas minha mãe bagunçou meu cabelo, meio desconfortável.

Jantamos num restaurante alemão no Leblon. O sauerbraten era uma explosão de sabores, e anotei tudo no celular pra voltar no aniversário da minha mãe. À noite, a Clara me fodeu falando da Julia, e gozei tanto que ela riu, lambendo tudo.

**Semana 20 – Segunda-feira**

Começamos um trampo novo na delegacia do Catete. A Isabel gritou de alegria ao ver a Carla e a Lívia, duas policiais de 30 anos. “Jantar hoje?” perguntou a Lívia. Aceitei, e a Isabel ficou de espectadora. A Clara marcou tudo, e as policiais avisaram que tavam estressadas, querendo margaritas pra relaxar.

No restaurante mexicano na Tijuca, elas tomaram várias. Fomos pra casa da Magda, e as policiais me algemaram, me dobrando na cama. A Carla apalpou minha bunda com luvas de couro, enquanto a Lívia segurava minha cabeça. Meu pau tava duro de medo e tesão. A Carla desabotoou minha calça, arrancou minha sunga e me masturbou com força, as luvas arranhando de leve. A Lívia chupou meu pau, engolindo tudo quando gozei.

Elas me jogaram na cama, nuas, e a Carla montou em mim, enquanto a Lívia sentava no meu rosto. Fodi e lambi, sentindo o gosto salgado delas. Depois, a Carla usou uma cinta da Isabel, e as duas me foderam juntas, gemendo alto. Gozei de novo, e a Clara limpou tudo com a boca, gemendo de prazer.

Quer saber o que vem depois? Essas aventuras são só o começo, e cada uma fica mais quente e mais louca. No **www.selmaclub.com**, meu perfil tá cheio de histórias que vão te deixar com vontade de mais. Por favor, não esqueça de dar 5 estrelas pro conto! É o que me motiva a continuar compartilhando essas loucuras com vocês, e prometo que o próximo capítulo vai te deixar de queixo caído. Não perca!

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