#Bissexual #Gay

Bi masculino: seleção masculina

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Eu, Gabriel, um jovem de 22 anos, trabalho na recepção de um dormitório em Salvador, ganhando hospedagem e comida de graça. Lá, conheço Diego, um cadete do Exército, de 24 anos, que desperta desejos que eu reprimia. Uma confusão com catálogos sensuais revela que ele também é gay, levando a uma noite de paixão intensa e descobertas. Com uma câmera escondida, registro nossas aventuras picantes, que vão desde beijos ardentes até momentos íntimos e dolorosos, mas cheios de conexão. Entre o calor da Bahia, o cheiro do mar e a tensão de um segredo, nossa história promete mais capítulos, deixando o futuro incerto e instigante.

Eu, Gabriel, com 22 anos, arrumei um trampo maneiro na recepção do dormitório onde moro, pertinho da praia do Porto da Barra, em Salvador. O esquema é tranquilo: atendo telefone, anoto quem entra e saio abrindo portas com a chave mestra quando alguém esquece a sua. De tarde, separo as correspondências, mas, na real, passo a maior parte do tempo lendo ou sonhando acordado. O melhor de tudo? Moradia e comida de graça, num lugar que é um paraíso.

O dormitório é um prédio de dez andares, lotado com uns 500 moradores, a maioria caras. Muitos largam o campus depois do primeiro ano, mas eu fiquei. Além do esquema grátis, o lugar é top: tem refeitório com vista pro mar, academia, sala de musculação e até uma piscina com água cristalina. Por um extra, rolam quartos individuais, um luxo pros funcionários como eu. Mas, se quer saber, o que realmente me prende aqui são os moradores. O prédio é um desfile de caras gatos, daqueles que fazem o coração disparar e o sangue ferver.

Tem os cadetes do Exército, que são obrigados a morar aqui. Eles são sarados, desfilam com aqueles uniformes que grudam no corpo e têm um charme bruto. Também tem os caras da luta livre, que ficam por causa da proximidade com o ginásio. Não importa o peso, são todos uns deuses. E, claro, os irmãos das fraternidades, que lotam o lugar porque as casas deles não têm espaço pra todo mundo. No total, uns dois terços do dormitório são homens. É um colírio sem fim, daqueles que deixam a gente babando.

Mas, ó, olhar é uma coisa, tocar é outra. Estamos em 1993, e eu não sou assumido. Ser gay aqui é pedir pra virar alvo de fofoca e piada. Então, finjo ser hétero, com aquele sorrisinho forçado e papo de “curto mulher”. Minha válvula de escape? Pornografia à moda antiga. De vez em quando, crio coragem e vou até uma locadora em Ondina, onde tem uma seção adulta com uns vídeos gays escondidos. Alugo um ou dois, levo pro meu quarto individual e me acabo. Uma vez, fui numa banca no Farol da Barra e comprei revistas tipo *Playguy* e outras mais quentes, como *HotVibe* e *Macho*. O tiozinho do caixa me deu o troco com um “Tenha um dia maneiro” que me fez querer sumir de vergonha.

No meu quarto, essas revistas viram um ritual. Folheio as páginas, me perco nas fotos e nas histórias safadas, e gozo com vontade, sentindo o cheiro forte do meu próprio sêmen, meio salgado, meio doce, com um toque que lembra cloro de piscina. É viciante. Nunca assinei essas revistas, medo de alguém descobrir, mas achei um jeitinho esperto: assino catálogos de moda masculina tipo *VibeMan* e *FitWear*, além de uma revista de treino chamada *Músculo Total*. São cheios de caras sem camisa, de cueca ou sunga, posando com músculos brilhando de óleo. Não é pornô explícito, mas, véi, qualquer um com dois neurônios sabe que é coisa de gay. Como eu separo as correspondências, pego essas coisas antes que alguém veja. Pelo menos, era o que eu achava.

Numa tarde abafada de outubro, o carteiro atrasou pra caramba, chegando faltando uns 10 minutos pro fim do meu turno. Sabia que meus catálogos da *VibeMan* e *FitWear* tavam pra chegar, então comecei a fuçar a sacola de correspondências, separando as revistas rapidão. Achei o da *VibeMan*, dei uma olhada pra garantir que ninguém tava vendo e enfiei na mochila. Olhei o relógio, já tava na hora, e comecei a procurar o da *FitWear*. Quando peguei, virei e dei de cara com Diego Mendes, o cara que ia me render no turno. Ele tava se ajeitando na recepção, e vi seus olhos grudarem na capa do catálogo antes de subirem pro meu rosto em pânico. Enquanto eu enfiava o catálogo na mochila, ele deu um sorriso maroto. “Parece que teu substituto chegou, hein?”, disse, com um sotaque baiano que parecia mel.

Pensei rápido: podia ser só uma frase inocente, né? Não tinha como Diego, o cara mais gato do dormitório, saber que aquele catálogo era cheio de caras sem camisa, de cueca, com pacotes que faziam minha imaginação voar. Ele era do Exército, dois anos mais velho, 24 anos, um metro e oitenta de puro músculo. Ombros largos, peitoral definido, e uma bunda que, confesso, eu secava toda vez que ele passava com aquele jeans surrado, com a marca redonda de uma lata de tabaco no bolso. Diego era da fraternidade Sigma Tau, daqueles caras que caçam, pescam e dirigem uma Hilux caindo aos pedaços. Tinha um lado sensível, escrevia poesia pra um jornal local, mas era o típico macho alfa: barba rala, cabelo curto estilo militar, e sempre usava camisas de manga curta que deixavam seus antebraços peludos à mostra. O peito dele? Uma floresta de pelos castanhos que subiam até o pescoço, sexy pra caramba.

Eu tava suando frio, com o pau pulsando nas calças, enquanto ele me encarava com aquele sorriso tranquilo. “Valeu por assumir, cara”, balbuciei, e saí correndo pro meu quarto. Tranquei a porta e me joguei na cama. Com uma mão, abri o zíper; com a outra, peguei o catálogo da *FitWear*. Os caras nas fotos eram um tesão: bundas firmes, peitorais brilhando, coxas grossas. Cheguei na última página, um modelo de cueca branca, com os braços levantados, mostrando axilas peludas e um volume que parecia gritar. Era perfeito. Fechei os olhos, imaginando Diego, e gozei forte, com o coração na boca, lambendo o sêmen da minha mão, sentindo aquele gosto salgado que me deixava louco.

Limpei o catálogo com um lenço, mas quando vi a etiqueta de endereço, gelei. Não era meu nome. Era DIEGO MENDES. Peguei o da *VibeMan*. Mesmo erro. Eu tinha pegado os catálogos dele por engano, e ele sabia. Meu cérebro entrou em parafuso. Será que Diego era gay? Será que ele ia me dedurar? Ou será que ele só comprava aquelas roupas? Mas, véi, ninguém usa aquelas cuecas cavadas fora de catálogo. E agora? Como devolver sem explicar as páginas grudadas com meu gozo?

Na hora do jantar, passei pela recepção com o coração na mão. Diego tava ocupado, flertando com duas garotas de uma irmandade. Senti uma pontada de ciúme, ridícula, mas real. No refeitório, comi uma moqueca com amigos, rindo alto pra disfarçar o nervoso. Quando voltei, Diego não tava mais na recepção. No meu quarto, achei uma pasta parda enfiada por baixo da porta. Dentro, meus catálogos, com um post-it: “Acho que pegou os meus por engano. Traz pro meu quarto. Tô acordado até tarde! – Diego.”

Entrei em piloto automático. Peguei os catálogos dele, juntei com os meus e desci pro quarto dele, no sétimo andar. Bati na porta. Ele abriu, sorrindo, só de short de treino do Exército e regata. O quarto cheirava a suor masculino, com um toque de maresia. Tinha um pôster de um jato militar na parede, uma raquete de fraternidade e um cesto de roupas sujas que exalava um cheiro que, juro, me deixou duro na hora. Diego era um espetáculo: alto, peludo, com peitorais que esticavam a regata e coxas que pareciam troncos. Os pés descalços, enormes, com veias saltadas, pareciam prontos pra marchar por aí.

“Senta aí”, ele disse, apontando pra cama. Sentei, sentindo o calor do corpo dele a centímetros. Ele pegou a pasta, folheou o catálogo e perguntou: “Já comprou algo aqui?” Neguei, e devolvi a pergunta. Ele riu. “Pô, eu nem uso cueca, só quando é obrigação.” Meu pau deu um pulo. “Então por que assina esses catálogos?”, arrisquei. Ele não hesitou: “Gosto de olhar os caras. São... inspiradores.” A palavra “inspiradores” saiu com um tom que podia ser sobre malhação ou algo mais safado.

Decidi brincar. “Qual cara te inspira mais?” Ele apontou um modelo loiro, magro, com corpo de surfista. “Esse. Meio que lembra você.” Corei. “E você, qual te inspira?” Fui all-in: “O da contracapa. Me inspirou tanto que... exagerei.” Ele abriu a página grudada, riu, e vi seus olhos brilharem. “Esse me lembra você”, falei, encarando ele. Ele me puxou pela nuca e me beijou. Foi como um raio. A barba rala arranhava meu rosto, a língua dele dançava com a minha, e o calor do corpo dele me engolia.

As coisas escalaram rápido. Ele chupou meu pescoço, mordiscou minha orelha, e enfiou a mão no meu short, pegando meu pau melado de pré-gozo. Lambeu a mão e disse: “Doce pra caramba.” Tirei a regata dele, revelando um peito peludo que me fez salivar. Ele lambeu minhas axilas, chupou meus mamilos, e eu me entreguei. Desci o short dele, revelando um pau enorme, grosso, com uma cabeça larga que brilhava de pré-gozo. Chupei ele com vontade, sentindo o gosto salgado, o cheiro almiscarado dos pelos pubianos. Ele gemeu, e eu fui fundo, até sentir os pelos roçarem meu nariz. Fiz garganta profunda, com lágrimas escorrendo, mas de puro êxtase.

Ele me chupou também, meio desajeitado, mas com um tesão que compensava. Ficamos num 69, engolindo um ao outro, até gozarmos juntos, com o sêmen escorrendo pelos cantos da boca. Dormi nos braços dele, sentindo o pau duro dele na minha bunda ao acordar. No banheiro, vi as revistas dele escondidas sob outras, prova do nosso segredo. Ele saiu do chuveiro, posando como o modelo do catálogo, e rimos.

Na manhã seguinte, ele me chupou de novo, lambendo meu corpo como se fosse um banquete. Fomos tomar banho juntos, rindo enquanto ele deixava o sabonete cair de propósito. À noite, jantamos numa churrascaria em Itapuã, onde ele confessou que também era gay, que nunca tinha ficado com um cara antes de mim. Falamos de tudo: família, medos, desejos. Ele me levou pra uma igreja em Ondina, onde rezamos juntos, não por culpa, mas por gratidão.

De volta ao quarto, a coisa pegou fogo. Ele rasgou minha camisa, eu arranquei a dele. Chupei o pau dele, lambi suas bolas, e, num impulso, enterrei a língua na bunda dele. Ele gemeu alto, abrindo as nádegas pra me receber. Dedilhei ele com lubrificante, sentindo a próstata pulsar. Ele pediu: “Quero você dentro de mim.” Fiquei de joelhos, alinhei meu pau e entrei, devagar, vendo o prazer no rosto dele. Foi intenso, com ele gemendo e eu gozando dentro dele, sentindo o calor da conexão.

Mas ele também queria me comer. Fiquei nervoso – o pau dele era enorme. Ele me guiou, lubrificou meu cu, e entrou devagar. Doeu pra caramba no começo, uma queimação que fez meus olhos marejarem. Mas ele foi paciente, me ensinando a relaxar, e logo a dor virou prazer. Senti ele pulsar dentro de mim, e gozei forte, com ele me enchendo. Foi como se fôssemos um só. Um peido escapou no calor do momento, e rimos, com o cheiro misturando-se ao suor e ao tesão.

Acordei com ele me abraçando, o pau duro dele na minha bunda de novo. Passamos o ano juntos, registrando tudo com uma câmera escondida. Posto essas aventuras no meu perfil no www.selmaclub.com, onde tem mais histórias quentes pra quem curte. Diego se formou e foi pro Exército, e a distância nos separou. Hoje, ele é capelão militar, e eu, com 47 anos, estou solteiro após um casamento fracassado. Ele vem me visitar em breve, e meu coração dispara com a chance de reacender o que tivemos. Será que o destino nos dará outra chance? Só acompanhando pra saber.

Se essa história te pegou, te fez sentir o calor da Bahia e o fogo da paixão, não esquece de deixar 5 estrelas! É um jeito de apoiar um cara que derramou o coração aqui, contando um pedaço da alma com coragem e verdade. Cada estrela é um gás pra eu continuar escrevendo, trazendo mais aventuras que vão te deixar querendo mais. Vamos nessa?

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Comentários (1)

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  • Tata Nascimento: Sou de Salvador tbm moro na área da ondina prox ao Zoológico, sou casado, sou biflex ela não sabe que gosto de levar umas roladas em vez em wuando

    Responder↴ • uid:8d5n6s649d