10. É viciante brincar com meu pai
Não fazia ideia da hora, mas sabia que já era pra lá da madrugada, até quase manhã. Meu corpo tava tão cansado que não desligava por nada, tanto que despertei bem facinho quando o cara grudou o bigode no meu pescoço e falou bem baixinho. Já tava ali porque o danado dormiu cheirando meus cabelos, alisando minha cintura e dando aquele beijinho de pilatra no meu ombro, então não seria difícil continuar me arrepiando.
“Samuel… Samuel… Nem nos meus sonhos mais doidos imaginaria você fazendo isso.”
Tem sorriso que a gente solta e o corpo todo dá uma saltada, como uma resposta. Não falei nada e sorri adorando a voz diretona do meu pai na minha orelha.
Impossível esquecer o que rolou. Meio perdido entre o sono, o cansaço do corpo e o tesão que o cara me desperta, o que fizemos não saiu da minha cabeça. O que rolou tava impregnado na gente.
Me bateu uma loucura ver meu pai deitado na cama abrindo as coxas pra mim depois de ter fodido Daniel daquele jeito pesado e sem vergonha. A cara de safado pra dizer “você sabe o que eu tô querendo” me fez lembrar ainda mais que era filho daquele macho deitado.
Ainda sinto o gosto da pele dele quando cheguei na cama e beijei da ponta do dedão, dando uma linguada melada entre eles, beijando o pé inteirinho, e depois passando pela panturrilha, das coxas até na virilha e afundar a cara no meu velho. Qualquer homem iria se contorcer vendo o filho se esticar entre as pernas e abrir a bunda pra descer a língua no buraquinho sem pena, sem vergonha nenhuma de parecer um maníaco por sexo.
“Não precisei te ensinar a cair de boca num cuzinho assim, você aprendeu tudo, filhão.” Lembro de ouvir meu coroa enquanto dava uma afundada de mão no meu cabelo e arreganhava mais as pernas.
Foi vadio o jeito que ele piscou o cu na minha boca.
“Não preciso me esforçar muito pra te chupar, pai. Seu cu tá abertinho pra mim, acho que tá maluco por pica faz é tempo.”
“Vai dar um trato legal no pai?”
“Você tá pedindo por isso, dá pra ver no jeito que baba na minha boca.” Respondi quando levantei a cabeça e ele adorou me ver todo melado.
“Vem. Eu vou acabar implorando, não quero perder a moral, não. Vem logo! Faz comigo o que você faz com suas putas” ouvi dele antes de subir.
Não dá pra agir normal quando um cara embaixo de você fala assim de boca cheia de orgulho que pode ser sua puta por uma noite na cama de um motel chique. Ainda mais quando esse homem te olha com a boca aberta por causa dos gemidos que a chupada no cuzinho provocou e você lembra o tempo todo que é seu pai ali. Que aquele vadio de pernas abertas e cara de safado, é seu pai.
Não perdi tempo em atender ao chamado do puto que me criou pra isso. Subi meu corpo depois de uma chupada rápida na pica babona dele e me encaixei certeiro no meio das coxas com a cabeça da rola já caçando um buraco pra se enfiar. Meu pai se ajeitou embaixo, me abraçou com as pernas, puxou meu rosto e deu logo uns beijos molhados pra gente encaixar direitinho.
“Abre pra mim, me bota pra dentro” lembro de falar com gosto no meio do beijo.
“Seu pau é grande, Samuca. Caralho, pega leve com o pai. Se você botar essa força toda vai cavar um buraco no meu rabo.”
“Não sou tão grande quanto você, pai. E se eu te aguentei arrebentando meu cuzinho, você vai ter que aguentar o filhão se achando no seu. Tem papo não, vai tomar igual.”
E afundei quando ele me botou na porta. Meti a cabeça com jeito pra alojar toda dentro e meu pai se agarrou em mim, enfiando o rosto no meu pescoço, gemendo vadio, mais sofrido. Porra, meu pai segurando meu peitoral pra aguentar minha rola dentro do cu. O que aconteceu com o mundo? Nem pensei muito e botei mais. Ele quase gritou, mas apertou os lábios e me fez sorrir quando olhou suando, vermelho e tesudo.
“Abre essa porra, não vai trancar na minha rola, paizão. Vou comer seu cuzinho, não queria assim?”
Soquei forte uma vez pra ele saber como faço, depois outra pra estragar, botei pra dentro, mexi, soquei pra terminar de encaixar e gemeu todo solto, todo molinho embaixo do meu corpo parecido com o dele. A gente transpirou pesado juntinho e o cu tava tão melado que foi fácil continuar botando tudo. Ele sofreu, tremeu, mas rapidinho tava piscando enquanto tomava.
“Comer o rabo do pai tem um gosto diferente” brinquei antes de beijar a boca vermelha do coroa.
“Você tem uma pica deliciosa, Samuel. Dá pra entender porque aquele viado tá todo xonadinho… Ai, porra. Assim você maltrata seu pai. Caralho, precisa socar tão fundo. Pura que pariu, que sensação fodida. Porra, moleque… Bota, vai. Come seu pai de jeito.”
Eu ri. Claro que ia rir do cara se ajeitando pra abrir mais as coxas e sentir mais do meu pau, mas como todo bom filho, ou melhor, como todo bom e puto filho, obedeci socando mais forte, mais fundo, mais macho pra dentro.
“Caralho, eu tô me segurando pra não gozar tudo dentro, pai. Você tá uma delícia. Que bundona firme é essa? Se soubesse que meter no coroa fosse assim, já tinha forçado essa parada logo.”
“Tá gostoso? Chego aos pés daquela putinha apaixonada? Eu tô sentindo seu pau torar tudo lá dentro, você é foda, moleque. Tá maluco, criei um puto mesmo.”
“Ainda consigo te surpreender?”
Meu pai tentou falar, mas eu tava botando outra vez tão forte e tava tão colado no corpo dele que não deu pra responder, só abriu a boca e me deixou cuspir dentro. Saboreou a saliva parecendo acostumado com essa sujeira, sorriu todo suado e sofrido, os olhos brilhando de prazer e satisfação. Deu um jeito de agarrar minhas costas e fez isso com tanta força que eu senti na hora minha pele ficando marcada. Isso ia ficar roxo com certeza.
“Me beija, safado” ele conseguiu arrancar entre uns gemidos de pai. “Beija minha boca, meu amor. Beija o pai, vai.”
Como que não vou fazer isso? Como ignorar o pedido de um quarentão no ponto mais alto de uma trepada com o filho ainda mais puto? Meti o beijo mais molhado que ele já levou, a chupada de língua mais sem vergonha, a mordida de boca mais devassa. Provoquei um suspiro abafado, digno de pena. O coroa estava no ponto certo de tomar uma gozada.
“Cara, você é foda demais, eu tô gozando sem nem me tocar… Puta que pariu, eu tô gozando pra caralho, filho. Como? Como você faz isso?”
É meu pai, não preciso avisar que vou melar seu cu de porra, pensei. Grudei na boca pra calar essa viadice de me achar foda e chupei a boca gozando exagerado dentro do rabo. Me surpreendi, achei que não teria mais leite, que tava mortinho, mas meu pai ainda conseguia me arrancar umas coisas doidas. Gozei sentindo as esporradas quentes dele na minha barriga, melando tudo também.
Foi tanta porra pra dentro que numas socadas que continuei dando saiu pela coxa e melou o colchão. Não tinha como me render aos carinhos do homem, e soltei bem baixinho, só pra ele.
“Você que é foda, pai. Te comer é bom demais, não sei o que é mais gostoso.”
“Me comer ou dar pra mim?”
“Impossível decidir. Eu gosto de tudo, tô fodido.”
“Eu que tô” me respondeu com dificuldade pra respirar.
Eu ainda tava por cima, ele ainda aguentava meu pau, mas amolecia e ia saindo de qualquer jeito, vazando mais porra. Ele riu da nossa putaria e se ajeitou pra ver como minha pica estava. Brilhava de tão suja.
“Caralho, engravidei do meu filho” e gargalhou pra mim.
“Você é muito puto, seu cretino. Que delícia fazer isso com você.”
E a gente foi rindo numa brincadeira gostosa pro banheiro.
Lembro de arrancar o lençol sujo da cama pra deitar com meu pai depois do banho, beijando devagarinho essa boca maldita que ele tem. Lembro de me encaixar no peito dele e ficar buscando carinho. A gente se mete numa putaria desmedida, mas parece que tudo se acalma e de repente volto a ser o filho mimado, ganhando a carícia que sempre foi minha.
Foi nessa que dormimos, eu de costas e ele grudado em mim alisando minha cintura, mas não sei se consigo desligar o cérebro depois de meter pica dentro do meu próprio pai. Parece o tipo de coisa que não volta ao normal nunca mais. Agora sei o que ele sentiu quando me comeu, quando me chupou pela primeira vez ou quando só pensou em me atrair pra esse mundo.
“Samuel… Não consigo dormir. Parece que eu tô sentindo seu pau me abrindo ainda. É normal?”
Eu tive que me virar rindo dessa sacanagem. Deu pra ver que tava ficando meio claro lá fora, passamos a noite acordados.
“Eu deveria ter dito. Também fiquei te sentindo em mim por um tempão.”
“Caralho” ele reclamou baixinho.
Roubei um beijo e fiz deitar a cabeça no meu braço.
“Esquece esse cu arrebentado por mim e tenta dormir, daqui a pouco a gente tem que vazar daqui. Eu não vou pagar nada além do que o trouxa do Daniel já pagou.”
“Não fala assim do puto” ele reclamou de novo.
Mas já tava sendo agarrado quando falou e não teve outro jeito, foi obrigado a repousar no peito do filho. Parece que as coisas se acalmariam de uma vez.
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Comentários (7)
Real: É real ou fake?
Responder↴ • uid:z9rnfw1ruhuFilhoDoPuto: Adorei que eles não têm mais tabus. Comer o próprio pai é uma sensação inigualável e sentir a pica que te fez gozando enquanto tu fode é uma das melhores sensações da vida.
Responder↴ • uid:8m0dp019zmDev: Mano narra uma mamada do filho no pai. Coisa do tipo o cara sentindo o caralhão quente, o melado da saliva e da baba pré gozo. Enfim, usa a criatividade pra narrar essa mamada, com gemidos, apertos, mãos dadas.
Responder↴ • uid:1dak6pwoijNelson: Caracas muito tesão. Tu arrebenta com as palavras. Que situação maravilhosa. E eu aqui com o pau todo babado e o cu piscando.
Responder↴ • uid:81rj3z1d99Ancioso: Não tem como não se lambuzar de porra lendo teus contos...tu coloca em palavras, todas as cenas que um incestuoso adoraria vivenciar...delicia demais rapaz...Já quero uma foda entre vcs 4...mas com certeza, nenhuma vai superar tu é tru pai fidendo um ao outro, com o tesao de dois machos alfas e o amor de pai e filho
Responder↴ • uid:gsus5r209Luiz: Rapaz vc é o Mago do conto erotico gay cada dia fica melhor eu estava assistindo o jogo quando vi que vc tinha postado esse conto larguei tudo para ve e foi muito bom quero ve ate onde vc vai mexer cmais com agente da tesao tanto ser pai como ser filho
Responder↴ • uid:3v6otnnr6icDark: Caralho mano vc é o melhor. Não para nunca de escrever essa porra!
Responder↴ • uid:8cio3ceqrc