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Medindo a grossura do pau do meu amigo

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Camdlb

Brincamos de medir a grossura do pau do meu amigo e me dei mal

Com o tempo, fui ficando mais solto, mais à vontade com a vizinhança, e logo me tornei bastante falante. Foi aí que comecei a reparar nos caras da rua — muitos garotos bonitos, cada um mais gostoso que o outro. Eu, com meus 16 anos e uma vontade constante de sentir prazer, fui me enturmando mais. Em um dia qualquer, passei em frente à casa do Washington, um vizinho moreno, magro, com cabelos cacheados, olhos esverdeados e um sorriso tímido. Tinha acabado de fazer 15 anos, mas já parecia um deus. Cumprimentei com um “boa tarde”, ele retribuiu, e logo me chamou com um tom curioso: “Você é irmão do Neném, né?” Respondi que sim, que era o mais novo.
A conversa engatou rápido, a química era clara, e o clima foi esquentando. Em pouco tempo, já estávamos sozinhos, e eu ali, com os dedos, fui puxando com cuidado pela cabeça do pau dele, deixando aquela maravilha se revelar por completo. Dava pra sentir o quanto estava latejando. Ele soltou uma risadinha nervosa, e eu brinquei: “Meu amigo... é grande mesmo, pode acreditar.” Ele riu, empolgado, e sugeri: “Agora falta medir a grossura no batente, né?” Ele topou na hora: “Vai, mede sim!” Passei o batente em volta do pau dele, que pulsava com prazer, e já dava pra ver ele todo babado, molhadinho.
Fiquei ali, abaixado, observando aquele pau com fascínio. “Caramba, e agora? Como vamos medir direitinho?”, perguntei, com um sorriso. Ele parecia curioso, ou já entregue à safadeza. Então propus: “Vamos fazer assim... se a gente fechar a boca, dá uma média de 8 centímetros. Já medi a minha assim. Aí dá pra ter uma noção da grossura.” Ele, animado, respondeu: “Então é só encostar na boca pra ver, né?” Confirmei com um olhar safado. Ele me encarou e perguntou: “Mas... você vai ter coragem?”
Desde aquele primeiro contato com Washington, o clima entre nós só esquentava. Estávamos cada vez mais próximos, e o desejo se tornava inevitável. Naquele dia, sem mais nem menos, ele me puxou com firmeza e me levou até um canto mais reservado. Seus olhos ardiam de vontade. Sem palavras, comecei a sentir a cabeça do seu pau roçar em mim, deslizando devagar, tentando abrir caminho. Com um gemido contido, deixei escapar: “Ai... ai... tá doendo, Washington.” Ele apenas sussurrou com a voz rouca: “Calma, já vamos saber direitinho o quanto ele é grosso.”
Ele foi empurrando com mais firmeza. Senti o corpo do pau dele avançando pela metade, uma dor leve misturada a um prazer estranho. Fiz charme, gemia, apertava os lençóis, enquanto ele me segurava firme, uma mão na cintura, a outra no ombro, me dominando com cuidado e força. Quando seus pelos roçaram minha pele, percebi que ele havia entrado todo. Fiquei quieto, cabeça baixa, fingindo dor, até que ele puxou um pouco pra trás e, de repente, meteu com tudo. Começou um vai e vem intenso, ritmado, seus gemidos abafados e minha respiração descompassada enchendo o quarto. Quanto mais eu pedia pra ir devagar, mais ele me comia forte, estalando contra minha bunda num som molhado e provocante.
Com o tesão explodindo, levei a mão por baixo e senti tudo — seu pau enterrado, latejando dentro de mim. Apesar de já ter sido aberto antes por Rogério e Wendel, ainda doía — como se meu corpo tentasse se fechar de novo, resistindo em vão. Ele metia cada vez mais fundo, até que senti seu pau inchar e pulsar dentro de mim. Gozou muito, quente, intenso, e não tirou de dentro até amolecer. Saiu devagar e sem dizer nada foi ao banheiro. No caminho, me entregou papel higiênico e disse: “Passa lá.” Depois, me perguntou com um ar preocupado: “Te machuquei?” Respondi, fingindo inocência: “Tá doendo... nunca fiz isso.” Ele sorriu, malicioso: “Agora já sabe se meu pau é grosso ou não, né?” Confirmei, rindo: “É sim.”
Então olhei sério e pedi: “Só uma coisa... não comenta nada com ninguém, tá?” Ele respondeu com firmeza: “Claro, cara. Nunca.” Agradeci e ele, curioso, perguntou: “E aí, o que achou da nossa aventura?” Olhei pra ele e disse: “Somos dois loucos, isso sim.”
Mais tarde, já vestido, avisei que estava indo embora. Mas ele não deixou: “Que nada, ainda tá cedo.” Se levantou de repente e falou: “Antes de você ir, quero fazer uma coisa.” Me pegou pelo braço e me levou ao quarto. A luz apagada deixava o clima mais intenso. Entrou logo atrás de mim e murmurou no meu ouvido: “Tira o short... vamos medir de outra forma que li num livro.” Assenti, entregue.
Deitamos na cama, a pouca luz do corredor mal iluminava a cena. Ele tirou a calça, se deitou por cima de mim e, sem cerimônia, enfiou de novo. Eu ainda estava melado de antes, e aquilo entrou com mais facilidade. Empinei a bunda, ele me segurou firme pelos ombros e começou a meter com vontade. Sussurrou: “Vamos mudar de posição?” Fiquei de quatro, ele se levantou e segurou minha cintura com força. O vai e vem era intenso, fundo, dolorido e gostoso ao mesmo tempo. Segurei meu pau, comecei a me masturbar enquanto rebolava pra ele, empinando cada vez mais. O tesão era tanto que não me contive: gozei ali mesmo, me tremendo todo.
Ele gemia alto, xingava baixinho: “Vou encher teu cu de porra, seu filho da puta... cu gostoso do caralho...” Quanto mais ele falava, mais eu enlouquecia. Senti ele gozar de novo, jorrando dentro de mim, quente, escorrendo pelas minhas pernas. Ficamos ali, suados, ofegantes, até que ele parou, saiu de dentro e disse com um sorriso: “Foi bom assim, né?” Respondi: “Foi sim, amigo.”
Fomos ao banheiro, nos limpamos, e logo ele me levou até o portão. Me despedi, sem olhar pra trás, com aquele medo bobo de virar fofoca. Mas a verdade é que continuei dando pra ele muitas vezes depois daquilo

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Comentários (4)

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  • Bya.: Nossa, acho que esta faltando uma boceta nesses comentários de boiolas. Ka,ka,ka Bya

    Responder↴ • uid:on91e31hrd
  • Paulinho: Eu quando tinha 11/12 anos , "inventei" de medir os paus dos meninos, deixava eles colocarem perto do meu cu e média o que sobrava fora da popa da bunda , sem entrar com alguns , até que um amigo mais malandro ( Edson) e com um pinto comprido e fino , colocou pra dentro e eu gostei.... Deixei 4 meter em mim aquela tarde !

    Responder↴ • uid:1dycdh4mk87b
    • Tio roludo: Hummmmm, gostava de amiguinhos assim

      • uid:1dh2vr1ot8f2
  • Luiz: O gostoso é ele contar para alguns amigos e vc da para todos ficar dando so pra um com sua idade é muito ruim tem que ser putinha mesmo

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6ic