Flagras de casadas comuns, num mercado público.
Meus amigos, olha o flagra que eu fiz ontem no mercado de Casa Amarela, um mercado público aqui na zona norte do Recife, por volta das 14 horas da tarde. Pra quem me conhece, eu, Márcio, ando sempre com minha microcâmera pra flagrar mulheres comuns do nosso dia a dia nas ruas, mercados, praias, clubes ou em qualquer lugar – principalmente quando tem uma bunda gostosa, porque, caralho, eu sou vidrado, cheio de tesão por bundas de mulheres, com homens ou sem, e também pelos sabores delas, aquele cheirinho que me deixa louco. E ontem, quando eu vi essa morena com um shortinho jeans e a marca de suor na bunda, eu quase endoidei de tesão.
O mercado tá um inferno de tanta gente, um calor desgraçado que faz a gente suar até a alma. O cheiro é uma mistura fudida: fruta podre, peixe, banheiro público mal limpo, e um toque de suor de todo mundo que tá ali se esbarrando. Eu tô andando por entre as bancas, com minha sacola de compras na mão, fingindo que tô escolhendo umas laranjas, mas na real meus olhos tão que nem radar, procurando alguma gostosinha pra me fazer o dia valer a pena. E aí eu vejo ela.
Uma morena de uns 30 anos, cabelo preto e liso caindo pelas costas, uma blusinha preta justa que deixa os ombros de fora e um shortinho jeans que, puta merda, parece que foi feito pra me torturar. Ela tá de costas, inclinada sobre uma banca, conversando com o vendedor, e o marido dela tá do lado, um cara grandão de camiseta azul e bermuda preta, segurando uma sacola de compras. Mas eu nem olho pra ele, porque meus olhos tão grudados na bunda dela. O shortinho tá tão enfiado que marca direitinho o contorno da bunda, e o detalhe que me deixa com o pau latejando é a marca de suor. Uma mancha escura e úmida bem no meio da bunda, ali onde o shortinho tá mais enfiado, escondendo o cuzinho quente e suadinho dela. Meu coração dispara, e eu sinto meu pau endurecendo dentro da minha bermuda, quase rasgando o tecido de tanto tesão.
Eu me aproximo devagar, fingindo que tô olhando umas maçãs na banca ao lado, mas na real tô ajustando a microcâmera que eu escondo na alça da minha bolsa. Ajusto o ângulo pra pegar aquela bunda inteira, e enquanto a câmera grava, eu fico imaginando o cheiro que deve tá saindo dali. Caralho, eu amo o cheiro de bunda suada de mulher comum, sabe? Aquele cheiro azedinho, salgado, misturado com o calor do dia, o tipo de cheiro que me faz querer me ajoelhar e enfiar a cara ali mesmo, no meio do mercado, sem me importar com nada.
Ela se mexe um pouco, e o shortinho sobe ainda mais, mostrando as coxas morenas e lisinhas, com umas marquinhas de celulite que me deixam ainda mais louco. Eu fico imaginando como deve tá o fundo desse shortinho depois de horas dentro dessa bundinha gostosa. O cheiro da blusa dela também deve tá uma delícia, com aquele odor de axila suada, um cheirinho forte e natural que me deixa com vontade de lamber cada pedacinho dela. Eu tô quase gemendo ali mesmo, de tanto tesão, enquanto olho pras gotinhas de suor escorrendo pela nuca dela, brilhando na luz fraca do mercado.
— Amor, pega mais um quilo de tomate pra mim? — ela diz pro marido, com uma voz meio manhosa, e eu quase perco o controle ouvindo ela falar. A voz dela é doce, mas tem um tom de safadeza que me faz imaginar ela gemendo enquanto eu chupo o cuzinho dela.
— Tá bom, Vanessa, espera aí — o marido responde, meio distraído, enquanto se afasta pra pegar os tomates. Vanessa. Caralho, o nome dela é Vanessa. Só de saber o nome, eu já sinto um arrepio subindo pela espinha, como se ela fosse minha, como se eu pudesse chamá-la de “minha Vanessa” enquanto meto a língua no rabo dela.
Enquanto o marido tá de costas, eu me aproximo mais um pouco, quase encostando nela. O cheiro do mercado é forte, mas eu consigo sentir o perfume dela, um cheiro doce de algum creme barato misturado com o suor do corpo. Meu pau tá tão duro que eu tenho que ajeitar a bermuda disfarçadamente, pra não ficar muito na cara. Eu fico imaginando o tempo parar nesse exato momento, todo mundo ao nosso redor congelado, e eu me ajoelhando atrás dela, bem devagar, baixando esse shortinho jeans com cuidado, abrindo essa bunda morena e suada, e sentindo o cheiro do rabo dela bem de pertinho.
Eu me imagino abrindo as nádegas dela com as mãos, a pele macia e quente nas minhas palmas, e aquele cuzinho moreno e suadinho bem na minha frente, pulsando de calor. O cheiro seria forte, azedinho, salgado, um cheiro de mulher que passou o dia inteiro andando no calor, com o shortinho esfregando ali dentro, deixando o cuzinho dela todo melíflua de suor. Eu ia enfiar o nariz bem no meio, inspirando fundo, sentindo aquele aroma me invadir, e depois ia passar a língua devagar, lambendo o cuzinho dela, sentindo o gosto salgadinho na minha boca. “Porra, Vanessa, que cuzinho gostoso você tem, sua safada”, eu ia dizer, enquanto ela gemia pra mim, empinando a bunda ainda mais, pedindo pra eu lamber mais fundo.
Eu fecho os olhos por um segundo, perdido na minha fantasia, e quase posso sentir o calor da bunda dela na minha cara, o cheiro forte e quente me envolvendo, o gosto salgado na minha língua. Meu pau tá pulsando tanto que eu quase gozo dentro da bermuda, sem nem tocar nele. Abro os olhos e vejo que ela tá se mexendo de novo, agora pegando umas bananas na banca, e o movimento faz a bunda dela balançar de leve, o shortinho subindo mais um pouco, mostrando ainda mais daquelas coxas morenas e suadas. Eu mordo o lábio com força, tentando me controlar, mas é quase impossível.
O Ascendi à minha esquerda, um cara mais velho, de camisa branca e boné, tá do lado, segurando uma sacola plástica, me olhando de longe. Ele não parece desconfiar de nada, mas eu sei que preciso tomar cuidado. O mercado tá muito cheio, e qualquer movimento errado pode me ferrar. Mas o tesão é tanto que eu não consigo pensar direito. Tudo que eu quero é me aproximar mais, sentir o cheiro dela de novo, talvez até tocar naquela bunda, nem que seja de leve, só pra sentir a textura daquela pele suada.
— Ei, você tá muito perto, cara! — uma voz grossa me corta o devaneio, e eu quase caio pra trás de susto. É o marido dela, voltando com os tomates na mão, me encarando com cara de poucos amigos.
— Desculpa, irmão, tava distraído — eu digo, levantando as mãos e dando um passo pra trás, tentando parecer o mais inocente possível. Mas meu coração tá batendo tão rápido que parece que vai explodir, e meu pau ainda tá duro, latejando dentro da bermuda. Vanessa se vira pra me olhar, e porra, ela é ainda mais gostosa de frente. Os peitos dela são médios, mas tão empinadinhos dentro da blusinha preta, e os mamilos tão marcando o tecido, como se ela não tivesse usando sutiã. O olhar dela é rápido, mas eu juro que vejo um brilho de safadeza nos olhos dela, como se ela soubesse exatamente o que eu tava pensando.
— Vamos embora, Vanessa, esse lugar tá muito cheio — o marido diz, pegando ela pelo braço e me lançando um último olhar de desconfiança antes de se afastar com ela. Eu fico olhando enquanto eles vão embora, a bunda dela balançando a cada passo, o shortinho ainda enfiado, e a marca de suor me chamando como se fosse um imã.
Eu não aguento mais. Tô suando, meu pau tá doendo de tanto tesão, e eu sei que preciso fazer alguma coisa pra aliviar isso. Vou pra uma área mais afastada do mercado, perto dos banheiros, onde o cheiro de mijo e desinfetante é ainda mais forte, mas eu não me importo. Encosto numa parede, pego meu celular e começo a rever o vídeo que gravei dela. A câmera pegou tudo: a bunda suada, o shortinho enfiado, as coxas brilhando de suor. Eu coloco o fone de ouvido e aumento o volume, ouvindo o som da voz dela pedindo os tomates, e imagino ela falando comigo, me chamando pra foder ela ali mesmo.
— Márcio, vem cá, sua puta, lambe meu cuzinho, lambe minha bunda suada, eu sei que você quer — eu imagino ela falando, com aquela voz manhosa, enquanto empina a bunda pra mim. Eu abro o zíper da bermuda, puxo meu pau pra fora e começo a me masturbar ali mesmo, no canto do mercado, com o vídeo dela rolando no celular. Meu pau tá melado de pré-gozo, e eu aperto ele com força, imaginando que tô metendo na bunda dela, sentindo o cheiro do cuzinho dela na minha cara.
— Caralho, Vanessa, que bunda gostosa, sua vadia, deixa eu te foder, deixa eu lamber esse rabo suado — eu murmuro pra mim mesmo, enquanto bato uma punheta frenética. O som do mercado tá abafado pelos fones, mas eu ainda ouço o barulho de gente passando, o que só me deixa mais excitado, sabendo que posso ser pego a qualquer momento. Eu imagino ela de quatro pra mim, o shortinho no chão, a bunda aberta, e eu lambendo o cuzinho dela, sentindo o gosto salgado e azedo, enquanto ela geme alto, “Ai, Márcio, lambe mais, lambe meu cuzinho, sua porra, me faz gozar com a língua!”.
Eu gozo com força, jatos de porra voando e caindo no chão sujo do mercado, enquanto eu tremo inteiro, o celular quase caindo da minha mão. Meu coração tá disparado, e eu fico ali, ofegante, tentando me recompor, enquanto limpo o pau com um lenço que eu tinha no bolso. Caralho, essa mulher me deixou louco. Eu guardo o celular, ajeito a bermuda e volto pro meio do mercado, ainda com o cheiro dela na minha cabeça, imaginando o que mais eu poderia fazer com ela se tivesse a chance.
Eu sei que não vou parar por aqui. Essa Vanessa mexeu comigo de um jeito que eu não consigo explicar, e eu já tô pensando em voltar no mercado amanhã, na mesma hora, pra ver se ela aparece de novo. Quem sabe ela não vem sozinha dessa vez? Quem sabe eu não consigo me aproximar, trocar umas palavras com ela, sentir o cheiro dela de pertinho, talvez até tocar naquela bunda que me deixou louco? Essas aventuras são só o começo, e tem muito mais no site www.selmaclub.com, onde eu posto todos os meus vídeos e histórias desde 2008. Você não vai querer perder o que vem por aí, porque eu tô longe de parar.
Se você gostou desse conto, por favor, não esquece de dar 5 estrelas pra ele. É muito importante pra mim, e eu fico de coração partido quando vejo que alguém leu e não deixou uma avaliação. Me ajuda a continuar trazendo mais histórias quentes e cheias de tesão como essa, vai? Me dá esse carinho, deixa suas 5 estrelas e vem comigo nessa jornada de prazer e safadeza!
Tem muito mais contos meus, deliciosos e TODOS COM FOTOS, aqui no site CONTOSEROTICOSCNN, o melhor site de contos do Brasil. Clica no link a seguir: /?s=voyeur+pernambuco
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)