#Assédio #Teen

O queridinho do professor

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Gabriel

Eu, Gabriel, um professor de história de 35 anos em uma cidadezinha rural perto de Recife, Pernambuco, vivi uma aventura proibida com minha ex-aluna Ana Clara, uma jovem brilhante e sedutora de 19 anos. Nosso jogo começou com olhares furtivos na sala de aula, evoluiu para trocas íntimas e culminou em vídeos ousados que gravamos um para o outro, desafiando todos os limites. Agora, com Ana Clara prestes a partir para a universidade em São Paulo, nossa conexão promete um final de semana ardente em um chalé isolado em Porto de Galinhas. Tudo isso, claro, registrado com minha câmera escondida, porque eu não perco uma chance de eternizar essas aventuras.

O sinal da escola tocou alto, ecoando pelos corredores quentes e abafados. "Beleza, galera, acabou o tempo. Bora entregar essas provas!" Minha voz cortou o silêncio tenso da sala onde quatro alunos do último ano do ensino médio, todos na minha disciplina de História do Brasil, reagiram cada um do seu jeito. A prova era um monstro, daquelas que fazem até o mais preparado suar frio, e duas horas não eram suficientes pra dar conta. Três deles, com os olhos arregalados, rabiscavam freneticamente, tentando salvar alguma resposta. Mas Ana Clara? Essa só deu um sorrisinho de canto de boca, já revisando as questões de múltipla escolha com uma calma que parecia desafiar a lógica. Os quatro eram feras, mas Ana Clara era de outro planeta.

Eu já sabia o resultado antes mesmo de corrigir. Os irmãos gêmeos Pedro e João, sempre na média, iam tirar um 8 ou 9, como de costume. O Felipe, bom aluno, mas meio perdido dependendo de quantas cervejas tinha tomado na noite anterior, podia variar entre um 6 e um 10. Agora, Ana Clara? Um 10 brilhante, sem discussão. Ela era tão fora da curva que já tinha garantido o título de oradora da turma, com uma média que fazia os outros parecerem amadores. Desde que ela chegou, transferida de Florianópolis no penúltimo ano, eu sabia que ela ia deixar saudade. E agora, com ela prestes a voar pra USP em São Paulo, eu sentia um aperto no peito, porque Ana Clara era, sem dúvida, a aluna mais incrível que já passou por mim.

Meu nome é Gabriel Souza, 35 anos, chefe do departamento de história de uma escola pública numa cidadezinha pacata a uns 50 quilômetros de Recife. Aqui, entre plantações de cana e praias de tirar o fôlego, a vida é simples: famílias de pescadores, agricultores, alguns médicos e professores como eu, todos se conhecendo pelo nome. Minha família é daqui, meus pais foram professores, meus avós também. Ensinar tá no meu sangue, cara. Quando moleque, enquanto a criançada lia gibi, eu devorava livros sobre a Revolução Pernambucana e a Guerra dos Mascates. Meus pais, sem forçar, me incentivaram, e eu peguei o gosto. No ensino médio, era história e corrida de rua que me moviam. E, claro, as garotas, né? Me formei com louvor na UFRPE, recebi propostas pra trabalhar em cidades grandes, mas voltei pra casa. Não era só um emprego, era minha missão.

Minha carreira de dez anos tem sido firmeza. O primeiro ano? Um caos total, pensei em jogar tudo pro alto, mas segurei a onda. Fiz mestrado a distância pela UFRPE, terminei no quarto ano de profissão. Quando o velho professor Antônio se aposentou, há cinco anos, assumi o comando do departamento de história e, há dois, virei técnico do time de corrida da escola. Cada passo desses trouxe um dinheirinho a mais. Não sou rico, mas vivo bem, solteiro, com liberdade pra curtir meu tempo livre.

Sempre fui louco por competição. Talvez por causa das corridas ou por querer tirar as melhores notas, mas, se a coisa é séria, eu quero me testar contra os outros. Quando herdei o time de competições históricas do professor Antônio, vi uma chance de botar essa energia pra jogo. O time tava no fundo do poço, sem pódio há anos. Montei uma estratégia: selecionei alunos com potencial, aticei o interesse deles e treinei pesado. No primeiro ano, ficamos em sétimo. No segundo, quarto. Nos últimos três, primeiro lugar, com troféus brilhando na minha sala como prova do esforço da molecada. E no time de corrida? Mesma pegada. Corro com os garotos às 6 da matina, levanto peso com eles, e ninguém ainda me venceu. Ficamos em terceiro no regional este ano, e com três veteranos voltando, 2026 vai ser nosso.

Na vida pessoal, porém, a coisa não anda tão redonda. Não tô reclamando, juro. Tenho amigos leais, colegas de confiança, uma família incrível e sou respeitado na comunidade. Mas encontrar "a pessoa"? Mano, tá osso. Na faculdade, namorei pra caramba, cheguei até a falar em casamento com uma mina no penúltimo ano. Mas ela queria se mandar pro Rio, sonhava com uma carreira na TV, e eu não tava nessa vibe. Desde que virei professor, namorei aqui e ali, mas nada sério. Ultimamente, desisti de procurar. Tem noites solitárias, mas eu compenso com jogos na escola, planejamento de aulas e rolês com amigos e família. Ainda acredito que a mulher certa vai aparecer, mas, por enquanto, sigo na minha.

Na escola, sempre rola aquela tentação proibida. Histórias de professores pegos com alunas em cidades vizinhas ou até trocando favores por notas circulam como lendas. Eu entendo a atração por uma aluna – é humano, né? – mas trocar sexo por nota? Isso é baixo, merece cadeia. Relacionamento com aluno, mesmo sem interesses escusos, é cilada. O risco é alto: a aluna pode não ter maturidade, e, se der errado, o professor leva a culpa e perde o emprego. Eu sempre fui firme, gentil, mas claro: nada de rolo. Desenvolvi um radar pra essas situações e uma fama de "intocável" que afasta essas investidas. Até Ana Clara aparecer.

Ela chegou de Florianópolis com 18 anos recém-completos, um ano mais velha que os colegas. O histórico dela era impecável, mas estranhei: aluna brilhante não repete ano. Descobri que, quando criança, ela pegou uma doença tropical braba enquanto a família tava no Amazonas. Sobreviveu, mas perdeu um ano. Na sala, Ana Clara era um espetáculo: inteligente, dedicada, com um humor afiado e uma liderança natural. Eu usava o método socrático, jogando perguntas pra galera aprender na base do debate. Ana Clara dominava. No começo, respondia tudo, mas, percebendo que tava roubando a cena, passou a dar espaço pros outros, só entrando quando a pergunta era braba ou a interessava. Isso me impressionou.

E, meu amigo, que mulher! No primeiro dia dela na aula, os moleques ficaram de queixo caído. Ana Clara tinha uns 1,60 m, corpo atlético, pernas torneadas, cintura fina que abria num bumbum redondinho, tipo pêssego maduro, e seios médios, mas perfeitos, que pareciam desafiar a gravidade. Os olhos castanhos brilhavam com um toque de malícia, o nariz pequeno e os lábios carnudos completavam o pacote. Era o tipo de beleza que fazia os garotos tropeçarem nas palavras e, confesso, me deixava meio zonzo também.

Logo após chegar, ela pediu pra fazer o teste pro time de competições históricas. Avisei que seria difícil, já que ela não tinha cursado História do Brasil na nossa escola, mas Ana Clara passou com a terceira melhor nota, sem nunca ter estudado a matéria formalmente. No penúltimo ano, ela entrou no time de cheerleading, o que foi um feito, porque as vagas eram disputadas na base da popularidade. Ela venceu com talento puro – anos de ginástica artística deram a ela um domínio absurdo. De repente, era a garota mais cobiçada da escola.

Na primavera, notei uma mudança. Os moletons largos e jeans deram lugar a shorts curtinhos e blusinhas justas, com um botão a menos abotoado. Foi aí que a coisa começou a esquentar. Ana Clara sentava sempre na mesma carteira: terceira fileira à minha direita, segunda cadeira. E, cara, ela não tinha o menor cuidado com a postura. Pernas abertas, sem cerimônia, como se não ligasse se alguém visse o que tava por baixo. Eu tentava não olhar, mas era como lutar contra um imã. Uma vez, durante uma prova, flagrei o contorno de uma calcinha de renda preta sob um short branco quase transparente. Meu cérebro gritava: "Não olha, Gabriel, pelo amor de São Jorge!" Mas meus olhos não obedeciam.

Ela me pegou no flagra. Eu tava corrigindo provas, andando entre as carteiras, e parei na dela. Ana Clara tava afundada na cadeira, pernas abertas, a calcinha preta à mostra, a coxa branquinha brilhando sob a luz da sala. Meus pensamentos eram um caos: "Não olha pra isso, seu idiota. É renda? Meu Deus, é renda. Quero tocar. Para com isso, seu tarado!" Quando levantei os olhos, ela tava me encarando, com um sorrisinho safado e as sobrancelhas arqueadas, como quem diz: "Te peguei, hein?" Meu rosto pegou fogo, voltei pra minha mesa e fingi corrigir provas já corrigidas. Ela só riu baixo e voltou pro teste.

Depois disso, Ana Clara parecia jogar ainda mais pesado. As saias ficaram mais curtas, as pernas mais abertas, e eu, um trouxa, caía na armadilha. Virou um jogo: eu tentava não olhar, ela me provocava, e, quando eu cedia, ela levantava um dedo, depois dois, depois três, tipo árbitro contando pontos. No pior dia, ela fez um sinal de "você tá fora!" com o polegar, e eu não segurei o riso, mesmo morrendo de vergonha. Minha calça jeans denunciava o volume, e eu rezava pra ninguém perceber. Até meu amigo Rafael, professor de matemática e parceiro de corrida, sacou. Passando pelo ginásio, vimos Ana Clara de quatro, pintando uma faixa com as cheerleaders, a calcinha azul subindo pela bunda. Rafael riu: “Cuidado, mano, tá perigoso aí.” Eu mandei ele tomar no cu, mas ele só riu mais.

Nossa relação ficou mais próxima na preparação pro torneio em João Pessoa. Ganhamos de lavada, e Ana Clara ficou em 7º lugar geral, entre 200 alunos. Na volta, ela insistiu em ir no banco da frente, dizendo que ficava enjoada atrás. Os outros cinco, todos moleques, reclamaram, mas cederam. Depois do jantar, o clima no carro tava animado, mas os garotos foram caindo no sono. Ana Clara, inquieta, checava se tavam dormindo. Quando confirmou, começou: “Como foi na UFRPE? Tô pensando em faculdades, e eles me ofereceram bolsa integral.” Conversei sobre a vida universitária, mas logo percebi que ela queria falar de mim. Perguntou sobre namoros, relacionamentos, até onde eu “fazia a coisa” na faculdade. A conversa ficou tão íntima que eu checava o retrovisor, com medo de alguém ouvir. Ela falou que queria um cara especial, mas tava aberta a “coisas novas”. Chegamos à escola com uma tensão no ar, e eu sabia que tínhamos cruzado uma linha.

No último ano, Ana Clara pegou duas matérias comigo e voltou pro time de competições. Nossas reuniões individuais pra revisar trabalhos viraram papos pessoais, cada vez mais quentes. Em maio, ultrapassamos o limite. “Do que tu gosta... de verdade?”, ela perguntou, os olhos brilhando de curiosidade. Falei sobre querer conexão, não só sexo, algo que vai além do físico. Ela hesitou, mas confessou que tinha medo de me contar o que pensava. “Eu vou primeiro”, ofereci. Admiti que, solteiro, acabava recorrendo a pornô, mas não qualquer um – gostava de vídeos reais, de mulheres se entregando ao prazer. Falei até de coisas mais pesadas, como vídeos de mulheres amarradas, se soltando completamente. Ana Clara ouviu, ofegante, mas não se abriu. Quando o vice-diretor bateu na porta, ela saiu correndo, com lágrimas nos olhos.

Semanas depois, ganhamos o torneio em João Pessoa de novo, e Ana Clara levou o primeiro lugar geral, com uma bolsa de R$ 3.000. Na volta, ela pegou o banco da frente outra vez. Quando os outros dormiram, ela começou a se mexer, levantando a saia, mostrando a calcinha vermelha de renda. Era provocação pura. Ela passava os dedos pela coxa, subia até a virilha, fazia círculos lentos, arqueava as costas. Minha calça apertava, e eu quase saí da estrada. Ela chupava os dedos, lambia os lábios, e eu tava perdido. Quando ela jogou um xale no colo e “dormiu”, quase agradeci pela pausa.

Na formatura, Ana Clara brilhou como oradora, com um discurso doce e inspirador. Fui escolhido pra entregar a medalha dela. Ao apertar minha mão, ela me passou um envelope com algo duro dentro. Guardei rápido, torcendo pra ninguém ver. Depois, no meio da multidão, só acenei de longe. Em casa, abri o envelope: um pen drive e um bilhete com “Me liga quando terminar de assistir!” e um número. No laptop, o vídeo “Ana Clara” tinha 12 minutos. Ela tava na cama, de vestido azul, falando com a câmera. “Obrigada por tudo, Gabriel. Você foi mais que um professor. Espero ser mais que uma aluna.” Contou que adorava quando eu a olhava, que ficava molhada, que sonhava comigo. Tirou o vestido, revelou uma lingerie preta, deitou na cama e se tocou, gemendo meu nome. Gozei com ela, espalhando porra pelo quarto. Assisti três vezes, até meu pau doer.

Na manhã seguinte, mandei um SMS: “Ana Clara, a Grande!” Referência à Catarina, a Grande, que só ela entenderia. Ela respondeu às 2h45: “ME LIGA.” Liguei às 8h30. “Mentiroso, você viu sim!”, ela riu. Contei como o vídeo me deixou louco, como gozei pensando nela. Ela confessou que queria me contar tudo, mas travava. “Quero você, Gabriel. Quero que seja você a primeira vez.” Fiquei sem ar. “Pensa nisso, mas me chama de Gabriel agora”, brinquei. Sabíamos que o tempo tava contra nós – ela iria pra São Paulo em três meses.

O pânico me pegou no chuveiro. O vídeo e nossas mensagens eram dinamite. Corri 10 km pra tentar esfriar a cabeça, mas nada adiantava. À noite, cedi e assisti de novo, agora na TV grande. Ana Clara ligou. “Quero te ver como te mostrei”, disse. Hesitei, mas topei. Gravei meu vídeo, bebendo cerveja e fumando um beck pra relaxar. Descrevi o que faria com ela: beijá-la, chupá-la, penetrá-la com força, lamber seu cu até ela gozar. Editei as imagens de três câmeras, com um close da gozada na lente. Enviei no mesmo pen drive, dentro de um envelope com trabalhos dela.

Ana Clara recebeu e ligou à meia-noite. “Quero você dentro de mim, Gabriel. Quero tudo.” Gozamos juntos pelo telefone, ela gemendo, eu imaginando-a nua. Planejei um fim de semana em um chalé em Porto de Galinhas. “Vou na sexta com você”, ela disse, ansiosa. Minha câmera escondida vai registrar cada segundo. O que vem depois? Será que ela vai me esquecer em São Paulo? Será que isso vai vazar e acabar com minha vida? Só sei que quero mais, e você também vai querer saber o que rola. Acompanhe minhas aventuras no www.selmaclub.com, onde posto tudo no meu perfil.

Por favor, não esqueça de dar 5 estrelas pro meu conto! Cada estrela é um grito de apoio pra essa história que me expõe, me excita e me faz sonhar com o próximo capítulo. Quero que vocês sintam o calor, a tensão, o perigo e a paixão que queimam em mim. Avaliem com carinho, porque isso me dá força pra contar mais!
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Comentários (1)

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  • @Weneverknows2: Eu dava aula pra sétima, oitava e nomo ano. As meninas ficam admiradas com a figura do professor. Sempre vinham de conversa, algumas dentista na mesa pra conversar. Uma chegou a perguntar quem era mais gostosa, ela ou a minha namorada. Enfim, tendo oportunidade, não deixe passar professores.

    Responder↴ • uid:y13wgwwzzhb