#Traições

Meu marido está me rejeitanto totalmente. E quero dar o cu!

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Eu sou Regina, uma mulher de 30 anos, casada, mas abandonada pelo desejo do meu marido, um motorista por aplicativo que prefere cachaça e outras mulheres do bairro a me dar atenção. Vivo numa casa simples no Alto do Pascoal, Recife, trabalhando como caixa numa sorveteria em Casa Amarela. Carente, frustrada e com um fogo na bunda que não explica, encontrei no gerente da sorveteria, um homem casado tão faminto por anal quanto eu, uma válvula de escape. Aqui, conto como minha vida sexual virou um inferno de solidão, como me masturbo com cenouras e escovas pra aplacar o tesão, e como descobri o site da Selma pra mostrar pro mundo quem sou e o que quero. Prepare-se: esse conto é um desabafo cru, cheio de detalhes suculentos, palavrões e um desejo que não cabe em mim.

Eu sou Regina, 30 anos, e tô aqui, deitada na minha cama, com o ventilador velho chiando como se fosse implorar pra morrer. O calor do Recife é um inferno, e a umidade faz meu cabelo preto e longo grudar na nuca como se fosse cola. Minha casa no Alto do Pascoal é um cubículo de paredes descascadas, com uma geladeira que faz mais barulho que gelo e um fogão que parece que vai explodir a qualquer momento. Não tem luxo aqui, não tem nada além de mim, minha solidão e um tesão que tá me comendo viva. Meu marido, Carlos, é motorista por aplicativo, e, puta que pariu, o filho da puta prefere correr atrás das vadias do bairro e encher a cara de cachaça nos fins de semana a me tocar. Eu sei que ele trepa com outras. Todo mundo no bairro sabe. A vizinha, Dona Cida, até jogou na minha cara outro dia, com aquele tom de pena misturado com deboche: “Ô, Regina, teu homem tá com a Vanessa do bar, de novo.” Porra, como dói.

Eu sou uma mulher um pouco acima do peso, mas não me acho feia. Meu cabelo é longo, preto, brilhoso, e eu cuido dele com o que sobra do salário da sorveteria. Meus peitos são cheios, minha bunda é grande, redonda, e, caralho, eu amo quando ela é o centro das atenções. Só que o Carlos, aquele desgraçado, não me procura mais. Ele já teve a cara de pau de me dizer, numa briga, que minha bunda “fede” e que o pau dele sai “melado de merda” quando fazemos anal. Que nojo, ele disse. NOJO! Como se eu não me cuidasse, como se eu não passasse horas me limpando, me depilando, me perfumando com aquele sabonete de erva-doce que ele mesmo trouxe uma vez. Desde então, eu não peço mais. Não vou me humilhar pra um cara que não me quer. Mas, porra, como eu sinto falta de dar a bunda. É meu ponto fraco, meu vício, e tá tudo acumulado aqui dentro, um fogo que não apaga.

Trabalho numa sorveteria em Casa Amarela, atrás do balcão, servindo casquinha pra criança e picolé pra tiozão que fica me olhando com cara de quem quer me comer ali mesmo. O salário é uma merda, mas o gerente, André, é quem faz meu dia valer a pena. Ele é casado, uns 40 anos, corpo meio fora de forma, mas com um olhar de safado que me deixa molhada só de pensar. A mulher dele, pelo que ele conta, é uma frígida que não dá a bunda de jeito nenhum. “Ela acha que é pecado,” ele me disse uma vez, rindo, enquanto limpava o freezer. “Mas eu sei que tu gosta, Regina.” E, caralho, como eu gosto.

Tudo começou numa noite que fiquei até mais tarde pra fechar a sorveteria. O André tava lá, contando o caixa, e eu tava varrendo o chão, com aquele shortinho apertado que uso por baixo do uniforme. Ele me olhou de um jeito que senti minha buceta pulsar. “Tá gostosa hoje, hein, Regina,” ele disse, com a voz rouca, e eu, sem pensar, soltei: “Tô precisando, André. Meu marido não me come faz tempo.” Foi como acender um fósforo num tanque de gasolina. Ele trancou a porta da sorveteria, apagou as luzes da frente e me puxou pro quartinho dos fundos, onde guardamos os produtos de limpeza. O cheiro de desinfetante misturado com o suor dele me deixou tonta. Ele me encostou na parede, levantou meu short e meteu a mão na minha bunda, apertando com força. “Caralho, que rabo gostoso,” ele murmurou, e eu gemi alto, sentindo os dedos dele roçando meu cuzinho por cima da calcinha. “Tu gosta de dar esse cu, não é?” ele perguntou, e eu só consegui balançar a cabeça, mordendo o lábio, enquanto ele enfiava um dedo, seco, só pra testar. Doeu, mas doeu gostoso, sabe? Aquele tipo de dor que te faz querer mais.

Ele não perdeu tempo. Baixou a calça, e o pau dele, duro pra caralho, já tava apontando pra mim. Não era enorme, mas era grosso, e eu sabia que ia me rasgar do jeito que eu gosto. “Se ajoelha,” ele mandou, e eu obedeci, com o coração batendo tão forte que parecia que ia explodir. O chão tava frio, mas eu não tava nem aí. Chupei ele com vontade, sentindo o gosto salgado, o cheiro de macho que ele exalava. Ele segurou meu cabelo e fodeu minha boca, gemendo baixo, chamando meu nome. “Porra, Regina, tu chupa como ninguém.” E eu, com a boca cheia, só pensava: “Se o Carlos não me quer, esse cara vai me comer até eu esquecer quem eu sou.”

Quando ele me levantou e me virou de costas, eu já tava ensopada. Ele cuspiu na mão, passou no meu cuzinho e meteu de uma vez, sem aviso. Gritei, mas ele tapou minha boca, rindo. “Calma, sua vadia, tu queria isso.” E eu queria mesmo. Cada estocada era como se ele estivesse apagando a mágoa que o Carlos deixou em mim. O som dos nossos corpos batendo, o rangido da mesa de metal onde eu me apoiava, o cheiro de sexo misturado com o desinfetante, tudo aquilo me levou pro céu. Gozei duas vezes, uma na buceta, só de sentir ele me arrombando, e outra quando ele gozou dentro do meu cu, quente, enchendo tudo. Quando terminamos, ele me deu um tapa na bunda e disse: “Isso fica entre a gente, Regina. Minha mulher não pode sonhar com isso.” E eu sorri, porque, porra, eu também não queria que ninguém soubesse. Mas, caralho, como foi bom.

Em casa, a realidade volta como um soco. O Carlos chega tarde, fedendo a cachaça, e nem olha pra mim. No último fim de semana, ele passou o dia inteiro no bar, e eu, sozinha, comecei a me tocar. Não aguento mais essa carência. No banheiro, com a porta trancada, pego uma cenoura que sobrou da sopa que fiz pro almoço. É grossa, fria, e eu passo um pouco de creme hidratante pra ajudar. Deito no chão, com as pernas abertas, e começo a esfregar a buceta, imaginando o André, ou qualquer outro cara, me comendo. O cheiro do creme mistura com o meu próprio cheiro, e eu gemo baixo, enfiando a cenoura no meu cuzinho, devagar, sentindo cada centímetro. É bom, mas não é o mesmo. Tento com o cabo da escova de cabelo, depois com o cabo da escova de dentes, que é mais fino, mas dá um tesão diferente. Eu me toco com força, imaginando um pau de verdade, quente, me arrombando, enquanto chupo meus próprios dedos, sentindo o gosto da minha buceta. Gozo tão forte que quase choro, mas é um gozo triste, porque, porra, eu não devia estar fazendo isso sozinha.

Outro dia, deitada na cama, com as pernas abertas, experimentei de novo. Dessa vez, usei o cabo da escova de dentes que tava no banheiro, ainda com um leve cheiro de pasta. Eu tava tão excitada que nem pensei direito. Enfiei devagar, gemendo alto, imaginando que era o André, ou até um desconhecido que me pegasse na rua e me fodesse sem dó. Minha buceta tava tão molhada que escorria nas coxas, e o som dos meus gemidos ecoava no quarto vazio. Eu me toquei com uma mão, enquanto a outra brincava com o cabo no meu cu, e gozei imaginando que tava sendo fodida por alguém que me quisesse de verdade. Mas, caralho, quando acabou, a solidão voltou, e eu chorei, abraçando o travesseiro.

Foi aí que descobri o site da Selma Recife. Um dia, no intervalo do trabalho, uma colega da sorveteria, a Janaína, tava rindo e mostrando o celular. “Olha isso, Regina, essas mulheres postam tudo, até o cu delas!” Eu ri, mas fiquei curiosa. Quando cheguei em casa, abri o site e vi que era um lugar onde eu podia desabafar, mostrar quem eu sou, e, quem sabe, encontrar alguém que me valorize. Tirei fotos sozinha, com o celular, de calcinha, sem calcinha, mostrando a bunda que o Carlos acha que “fede”. Quero que o mundo veja que eu sou gostosa, que eu mereço ser desejada. Quero que alguém me coma como o André me come, mas sem medo, sem segredo.

Agora, enquanto escrevo isso, tô pensando no que vem pela frente. Será que o André vai querer mais? Será que vou encontrar alguém no site da Selma que me foda como eu mereço? Será que o Carlos vai perceber o que tá perdendo? Porra, eu não sei, mas tô cheia de tesão só de imaginar. Minha bunda tá aqui, pronta, esperando, e eu não vou mais me esconder. No www.selmaclub.com, vocês vão ver mais das minhas aventuras, porque, caralho, isso é só o começo.

Por favor, se você gostou do meu desabafo, não esqueça de dar 5 estrelas! É muito importante pra mim, uma mulher que tá lutando pra se sentir viva de novo, pra se sentir desejada. Cada estrelinha é como um abraço, um tapa na bunda, um sinal de que eu não tô sozinha nessa. Então, vai lá, clica nas 5 estrelas e me ajuda a continuar compartilhando meu fogo com o mundo!
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#Traições

Comentários (2)

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  • Eduardo: Queria comer esse cu

    Responder↴ • uid:8d5gaq020k
  • Amauri,: Quero ver esse cú sendo arrombado cheio de lorra

    Responder↴ • uid:funxlvthj