Com O Filhinho Do Amigo No Colo - Parte Seis - Arrombamento e Brotheragem
O moleque continua levando rola dos machos, agora com uma novidade que se apresenta. Muita putaria e sexo forte com esse putinho.
Como narrei no conto anterior, eu, meu amigo Valter e o seu colega de trabalho, Luisão, conseguimos, finalmente, realizar o desejo do Binho. O moleque, sobrinho do Valter, queria ser fodido por dois caralhos, numa DP.
Arregaçamos o cuzinho do moleque, que ganhou duas DPs com machos diferentes. Sentado no pau do tio puto, ele recebeu, primeiro o pau do Luisão que era mais fino e abriu caminho, para depois receber o meu, que acabou de abrir seu cuzinho guloso.
O moleque gozou tão intensamente que chorou de emoção e prazer.
O Luisão assistiu à cena em pé ao lado da cama, já com o pauzão ficando duro novamente. O cara era um puto cheio de vigor que, com certeza foderia o moleque, se ele não tivesse se desmanchado em um gozo com direito a choro e rolado para o lado da cama, se sentindo cansado.
Eu também fiquei ali jogado na cama, entre o Valter e o moleque, me recuperando, sentindo meu peito pulsar e a respiração voltar, aos poucos, ao normal.
Olhei para o lado e fiquei admirando o corpinho do moleque jogado ali ao lado, com a bundinha pra cima, arregaçada e cheia de porra. Fiquei imaginando como era bom ter um putinho assim, jovem e à disposição. Com um desejo e uma capacidade incrível de levar rola no cuzinho. Era meio da tarde e eu sabia que até o fim da noite ele já estaria recuperado e querendo mais putaria. O fim de semana estava sendo intenso.
O Luisão entrou no banheiro e jogou uma água no corpo, para acalmar o caralhão. Depois ele foi para a sala descansar um pouco, a gente já tinha bebido e comido muito, e essas coisas, além do sexo, dão sempre um soninho na gente.
Eu entrei no banheiro logo em seguida, tomei um banho rápido e, ao sair, estranhei o moleque não estar na cama.
— Cadê o Binho? – Perguntei curioso.
— Ele foi para o quarto de hóspedes. Disse que ia tomar um banho relaxante, ficar bem limpinho e cheirosinho, e descansar um pouquinho. Acho que o moleque sentiu o vigor dos machos. Precisa de recuperar do arrombamento. – Ele disse sorrindo e se dirigindo ao banheiro.
— Caralho, amigão, é até difícil acreditar que esse teu sobrinho aguente tudo isso. Ele é novinho, mas tem um fogo no rabo, impressionante. – Eu comentei vestindo minha cueca e me jogando na cama imensa do Valter.
— É um putinho mesmo, cara! Ele gosta muito de putaria. Até na escola ele apronta. Mas prefere homens mais velhos do que os moleques da idade dele. Hoje ele matou uma curiosidade. Ele sempre quis saber como os caras conseguiam fazer uma DP e se era bom. – Comentou o Valter.
— Será que ele gostou?
— Gostou tanto que disse que outro dia quer repetir. Ele me falou, enquanto você tomava banho. – O Valter disse sorrindo e entrando no banheiro. Ouvi o barulho do chuveiro, dei uma olhada nas minhas mensagens do celular, coloquei ele pra carregar ali na lateral da cama, e logo estava cochilando. Já tinha visto o Luisão cochilando lá no sofá da sala, acho que o cansaço da tarde bateu em todos.
Sabe aquele sono que a gente consegue relaxar totalmente, que chega a babar, mesmo que seja curtinho? Foi esse o sono da tarde que eu tive.
Abri os olhos e vi tudo escurinho. Olhei para o lado e vi o corpão pelado do meu amigo. Suas coxas grossas, seu peito estufado, o filho da puta era bonito até dormindo. O tipo de macho que tira qualquer um do controle, seja homem ou mulher. Se eu curtisse levar rola acho que já teria dado o cu praquele puto. Mas até o momento só o via como meu amigo e parceiro de putarias, quase um irmão.
Olhei no celular e vi que já era quase dezenove horas, ou seja; tinha dormido umas duas horinhas seguidas, me sentia descansado. Levantei da cama com cuidado para não fazer barulho e entrei no banheiro para mijar.
O mijão foi farto, intenso, daqueles que arrepia a pele. Estava com a bexiga cheia de cerveja e precisava desse alívio.
Estava saindo do banheiro e ouvi um barulhinho na sala. Imaginei que seria o Luisão acordado, ou acordando. Fui silenciosamente em direção à porta para não fazer barulho para o Valter, abri lentamente e dei uma parada, olhando a cena que se desenrolava ali no sofá que ficava de frente para o quarto.
O Luisão estava sentado e recostado no sofá, enquanto o moleque estava sentado em seu colo, de costas para onde eu estava, com o pauzão do cara enfiado até o talo no cuzinho, subindo e descendo gostosamente.
O Luisão segurava as suas bandas da bunda com as duas mãos e socava gostoso. De onde eu estava eu via o pau sair quase todo e depois entrar até o talo, no cuzinho do moleque, que abraçava seu pescoço e beijava sua boca, enquanto gemia baixinho com as estocadas.
Nem preciso dizer que essa cena fez meu pau ficar duro imediatamente. Era uma cena intensa e forte, mas tinha um pouco de carinho, parecia um casal de namorados fazendo amor. Ao contrário da cena arrombadora que tivemos antes com o moleque.
Abaixei minha cueca e comecei a bater uma punheta nervosa, olhando a cena.
— Vai devagar, moleque. Não galopa muito rápido senão eu gozo. Tá muito gostoso. – O Luisão falava baixinho em seu ouvido, enquanto empurrava o cacete pra dentro.
— Você é tão gostoso Luisão! Estava com saudades de você. Você sumiu. Eu gosto de você. – O moleque dizia, enquanto beijava o macho e quicava em seu caralhão.
— Sumi, mas agora estou aqui, moleque. Aproveita bastante. Fode meu pau com esse cuzinho gostoso.
— Você promete que não vai demorar mais pra me ver novamente? Promete? – Pedia o moleque manhosamente.
— Prometo, meu neném. Prometo tudo que você quiser. Eu vou te procurar com mais frequência pra gente meter gostoso. Agora quica no meu pauzão. Vai!
Eu estava tão distraído assistindo aquela cena que nem vi o Valter se aproximando de mim. Senti algo quente em minha coxa e me assustei um pouco. Olhei para o lado e o vi pelado, em pé, com o dedo na boca, me pedindo silêncio. Seu pau duro e quente batia na lateral da minha coxa.
— Quietinho pra não atrapalhar a foda! – Ele disse sorrindo e olhando pra mim.
— Vamos lá participar também. Estou cheio de tesão só de olhar. – Eu retruquei.
— Não. Vamos ficar aqui assistindo o filminho e batendo uma. O moleque tem uma queda pelo Luisão e por um carinha lá da academia. Vamos deixar ele aproveitar, um pouquinho, essa intimidade gostosa entre os dois.
Eu concordei com o meu amigo e voltei a olhar a cena que se desenrolava no sofá. O pauzão do Luisão sumia dentro do cuzinho do moleque, que se abria e forçava o cuzinho para engolir tudo aquilo até o talo. Ele gemia gostoso e beijava o Luisão, que estava muito ligado naquela foda.
Eu continuava batendo uma punheta gostosa, sentindo o pau pingando de tesão. Ao meu lado o puto do meu amigo também socava uma no seu pauzão e logo eu senti sua mão esquerda acariciando minha bunda, passando o dedo médio entre minhas bandas, querendo entrar em meu rego.
— O que você tá fazendo, parceiro? Tira a mão do meu rabo. Tá maluco? – Eu falei baixinho, sem tirar a mão dele de minha bunda.
— Deixa de ser careta, cara! Eu estou só acariciando essa tua bunda gostosa. Aproveita o momento. Somos dois machos excitados, só isso. – Ele respondeu, ainda tentando alcançar meu rego com o dedo.
— Eu te conheço desde moleque, seu puto! Se eu facilitar você me convence a te dar o rabo. – Eu disse, ainda sentindo sua mão quente em minha bunda. O meu pau babava sem parar. A qualquer momento eu ia jorrar leite.
— Vamos aproveitar! Vamos gozar junto com eles, aqui na punheta. – Ele continuava batendo uma e acariciando meu rabo.
— Se fosse teu irmão Luciano aqui comigo eu até preferia. – Eu disse olhando a cara dele. Tentando ver que reação ele teria.
— Tá querendo foder com meu irmão, putão? Já não basta comer o filho quer arrombar o pai também? – Ele disse isso e afundou o dedo em meu rego, atingindo minhas preguinhas, o que me fez arrepiar e virar bruscamente a bunda, na tentativa de me livrar de sua dedada.
— Claro que quero, porra! O teu irmão tem um rabo delicioso. – Eu disse, já livre de seu dedo em meu cuzinho.
— Ele é gostoso mesmo! Ele anda meio travadão há um tempo. Se você conseguir, aproveita bem e convence ele a liberar pra mim também.
— Caralho mano! Você tá querendo foder teu irmão, também? – Eu perguntei com cara de falso espanto e ouvindo os gemidos do Binho, aumentando de volume.
— Eu não rejeito buraco não, cara. Ainda mais um buraco gostoso como o do meu irmão. Eles estão quase gozando. Vamos junto com eles. Chega aqui, vira um pouco.
O Valter disse isso e me virou um pouquinho, colocando seu pauzão quente e pulsante em cima do meu. Ele apertou os dois paus com sua mão enorme e começou a bater uma pra nós dois.
— Vamos gozar, moleque! Eu não estou mais aguentando segurar. Vou encher teu cuzinho de leite. – Gemeu o Luisão.
— Pode gozar, macho! Me dá seu leitinho no meu cu.
Nessa hora eu senti a mão forte do Valter apertar nossos caralhos e a outra apertar minha nuca, puxando minha cabeça em sua direção. Achei que ele fosse me beijar, mas ele colou sua testa na minha e nós gozamos gostoso, um em cima do pauzão do outro, ouvindo os gemidos dos dois lá na sala.
Eu já tinha feito umas brotheragens com outros caras antes, mas essa foi especial, pois foi com meu parceirão. Meu irmão da vida.
Ficamos ali na cama em silêncio, rindo baixinho com caras de safados. Ouvimos o barulho dos dois lá na sala e depois no banheiro do quarto do moleque.
O domingo acabou e logo eu estava em casa, me preparando para a semana que logo começaria.
Na quarta-feira, bem próximo ao horário da minha saída, o Valter me ligou e pediu para eu passar na casa dele e pegar o Binho, pois ele teria um compromisso e o Luciano chegaria por volta das vinte e duas horas e pegaria ele na minha casa.
O moleque jantou comigo, e logo estava tirando um cochilo no meu quarto, enquanto o pai não chegava. Acho que ele estava cansado do dia escolar.
Quase vinte e três horas o Luciano chegou, todo cheiroso, com os cabelos úmidos, com cheirinho de banho tomado, vestindo uma bermuda colada no corpo e uma camisetona confortável.
— Desculpa a demora, amigão. Passei em casa antes de vir buscar o moleque. – Ele me falou entrando em casa.
— Sem problema, cara. Se você tivesse me ligado eu teria levado ele. Você deve estar cansado. – Eu disse abraçando-o e sentindo o seu corpão cheiroso no meu corpo quente e desnudo, eu estava sem camisa, só de bermuda. Apertei ele em meus braços e senti sua pele se arrepiar. Aproveitei e passei minha barba em seu pescoço, fazendo ele se encolher e sair de meus braços.
— Onde ele está?
— Tá ali na minha cama, tirando um cochilo. – Ele se direcionou para a porta de meu quarto e ficou curvado, olhando na direção da cama, observando o moleque dormindo. Eu me aproximei por trás e colei meu corpo no dele. Ele sentiu minha cintura colada em sua bunda e me olhou com uma cara estranha. Eu colei mais um pouco e acho que ele sentiu meu pauzão naquela bunda carnuda.
— O que você tá fazendo, Alex? – Ele falou quase gemendo.
— Relaxa amigão, só estou sentindo esse teu cheiro gostoso. Relaxa um pouco. – Eu disse puxando-o e segurando forte em sua cintura. Sentindo-o tremer, vulnerável.
— Faz isso não, amigão. Isso é covardia! – Ele falou, todo molinho.
*****
Mais um capítulo dessa aventura gostosa. O que será que vai acontecer? Vote e comente. Quero saber sua opinião, para eu dar novos rumos a essa história.
Abraços a todos!
Obrigado pelo carinho de sempre!
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Comentários (8)
Ancioso: Já estou an isso, pra ler o conto onde o Walter fode o sobrinho e o irmão juntos, e Luciano fodendo o filho junto com o irmão....
Responder↴ • uid:gsus5r209@Estevehud: Adoro uma putaria dessas hehe essa serie ta boa parabéns!! Chama
Responder↴ • uid:2vpojdkgzlJP: Faz um conto tipo o tio contando para vc, como o muleque perdeu a virgindade e com quem ele perdeu
Responder↴ • uid:gp1f797m1Luiz: Excelente conto gosto desse tipo de conto so sexo Luizao é o macho preferido do moleque agora vc vai comer Luciano e fazer um jeito de rolar mais sexo entre os dois irmao, luciano e Walter quero muito sexo
Responder↴ • uid:3v6otnnr6icEdson: É.... acho que Alex vai comer o Luciano e abrir caminho para o Valter. 💦💦💦
Responder↴ • uid:1eiecczv3cb4@ArthPrv: Leio esse conto e só imagino esse novinho meia dúzia de idade. Delícia de conto
Responder↴ • uid:hhbjfqqgve4Nelson: Sim queremos mais histórias com esse bando de safado e esse garoto de sorte, que eu morro de inveja. E se aparecer mais alguns parceiros tudo bem. Nós vamos adorar e acho que o moleque mais ainda.
Responder↴ • uid:81rj3z1d99Dark: Nem precisa perguntar. É óbvio q vc deve e tem q continuar várias histórias com eles todos!
Responder↴ • uid:8cio3ceqrc