Encontrando o amiguinho virtual
Garota trans encontra garotinho que conheceu na internet
Sou criadora de conteúdo adulto, não vou me identificar profundamente, mas para contexto, sou uma mulher trans!
Dentro do twitter, existe uma bolha onde pessoas fingem ser personagens pra escrever histórias em conjunto. Desde animais, até personagens de jogos e desenhos animados, há de tudo nessa bolha e, em específico, a bolha do age play é qual faço parte. Sou um caso a parte, além da minha conta principal, onde divulgo meu serviço e minhas fotos, tenho uma conta na bolha de age play onde faço a interpretação de um personagem que, bem, sou eu mesma!
Um "rapaz" baixo, magro, com seios pequenos do estrogênio e uma bunda vantajosa, mas também pequena, além de uma pele branquinha. Dito isso, acabei chamando atenção até demais, o que foi um ótimo adendo para minha conta principal, porém, ninguém sabia que eu sou a dona das duas contas! E assim, conheci muita gente... Peculiar, ao mínimo, dessa vez irei contar a história de como conheci um rapaz de 15 anos no twitter.
Segui, aleatoriamente, uma conta de um personagem fictício, e não reparei muito nas legendas, até que ele próprio mandou mensagem diretamente a mim com os seguintes dizeres exatos:
“ Oii! Vi que me seguiu, mas acho que não leu minhas postagens né? ”
Por curiosidade, entrei no perfil, e lá estava: MENOR DE VERDADE (15 ANOS)
Voltei rapidamente para a conversa e, claro, como uma boa pervertida, decidi me entregar completamente a ele na hora! Sabe, é difícil achar "pessoas pequenas" para interagir quando se tem interesse nesse tipo de coisa, principalmente se for consensual, e rapidamente nós fizemos uma boa amizade. Migramos para outro aplicativo mais discreto, que protege as mensagens melhor, e começamos a conversar diariamente por dias a finco, onde fomos nos aproximando e, claro, fazendo histórias completamente sexuais. Para entreter vocês por mais tempo (encher linguiça), vou contar brevemente algumas delas.
A história onde dois rapazes amigos de infância se encontram depois de anos, e um deles (eu), havia transicionado de sexo, e acaba virando masturbado pessoal do seu amigo. Outra onde um rapaz vai ao distrito do sexo, a rua das primas, e acha um transexual jovem e bonito, a quem paga uma quantia e tem todos os privilégios possíveis, desde cuspir na boca, até tapas no rosto e asfixia. E, por último, a história de como um menininho conhece um estranho na internet, os dois marcam um encontro e descobrem que moram próximos, e então, ambos participam de um relacionamento nada saudável baseado em chantagem, onde o menino ameaça entregar o Estranho se ele não aceitar qualquer coisa que o menino mande. . .
E então, houve um estalo na minha mente!
Somos ambos brasileiros, o que nos impede... Bem, ME impede de ir atrás dele? E então, marcamos o encontro. Guardei dinheiro por quase dois meses para vê-lo, peguei um avião e desci próximo da sua cidade, de lá, peguei o endereço e peguei um Uber até o ponto de encontro marcado. Lá estava ele, como disse que estaria: Bermuda, boné, sapatos all star vermelho, camisa de anime e, principalmente, sozinho... Anteriormente, disse a ele que era importante ter uma palavra passe, uma senha, para distinguir se éramos quem procurávamos: "Onde fica a sorveteria do Egeu?"
Eu estava de sobretudo, um dia bem frio, botas, máscara e carregava uma surpresa a ele, e, assim que perguntei, ele rapidamente me deu um belo abraço, muito menor que eu, e seu rosto tocou pouco abaixo do meio do meu torso, eu acariciei sua cabeça e disse para me seguir. De mãos dadas, paramos em um ponto de ônibus praticamente vazio, e começamos a conversar para nos conhecer, coisas sobre a cidade em si, sobre ambos e o que fazer agora e, após um certo tempo, estávamos sozinhos no ponto de ônibus e decidi que era a hora da surpresa. Sem responder o que faríamos, eu me levantei, olhei calmamente ao redor e, ao não ver ninguém ou sequer uma câmera, abri o casado rapidamente para mostrar:
Nada, absolutamente nada, era o que eu vestia além do casaco, botas e uma calcinha que servia apenas para cobrir minhas bolas tão lisas que brilhavam.
Ele se assustou, olhou rapidamente para os lados, e começou a me cobrir, perguntando desesperadamente se vim o caminho todo assim. Eu o acalmei, dizendo que me troquei no aeroporto, e disse que não deveria se preocupar, então, ele consentiu em tocar em mim...
Primeiro ele foi diretamente aos meus peitinhos, com mamilos furados e carregando piercings com pingente de coração, ele apertou, beliscou e, quando iria morder... Tivemos de parar por conta de uma idosa maldita. Rapidamente me recompus, e já acionei um novo Uber, dessa vez, para um hotel! Entramos no carro, por sorte, o motorista não fez uma pergunta sequer e eu pude, discretamente, deitar minha mão por cima da coxa do menino, e lentamente deslizar para sua calça, onde acariciei seu membro até ficar duro o suficiente apenas para incomodar o pobrezinho, que saiu do carro com tanta vergonha que achei que iria morrer! Fiz a reserva, e o rapaz esperou calmamente do lado de fora, subimos as escadas do hotel baratinho que mal tinha reboco, mas era o bastante, e assim, antes mesmo de entrar no quarto eu me despi. Nua, com um pequeno pênis que sofre de disfunção erétil pingando pré gozo de tanta excitação! E entramos, o rapaz ainda tímido, sentou na cama e alí ficou. . .
Larguei minhas roupas no chão, não precisaria delas, e fiquei de frente para ele: “ Só nós dois... Que tal fazer como nas nossas histórias? Você pode ligar pra polícia agora se quiser, pode mandar em mim o quanto quiser. . . ”
Eu disse isso enquanto puxava o pingente de um dos meus mamilos e me abaixava na frente do rapaz, ficando entre as pernas dele de joelhos, com as mãos nas suas coxas, subindo, abrindo o botão e zíper, para pôr para fora um pênis não tão maior que o meu, mas definitivamente muito mais rígido! Calmamente eu passei a masturba-lo, apertando com firmeza, lentamente, até ficar duro por completo e, assim, eu comecei a chupar aquele menino que, definitivamente, não estava no ensino médio. Ele segurou minha cabeça, sendo levado ao limite pela minha boca experiente, que engolia cada centímetro como se fosse nada, pondo a língua para fora e lambendo seus ovinhos quase sem pêlos, e encarando o rapazinho nos olhos como uma predadora que acabara de pegar uma presa, lambi cada centímetro da virilha dele, fazendo questão de sugar qualquer mínima gota de suor de seu corpinho e, finalmente, após quase vinte minutos, ele gozou no fundo da minha garganta, e eu engoli tudo como uma boa menina...
Aguardem a parte dois! E me agradeçam por voltar, punheteiros!! <3
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Comentários (3)
DOM ORFHEU: Interessante, tbm tenho conta no Twitter e se quiser me chame no telegram DOM ORFHEU pra conversarmos, espero a parte 2
Responder↴ • uid:1d2x6pruzygwMarcos: Sou de Belém, e passivo alguém pra brincar?
Responder↴ • uid:11aviywq20iMessin: Voce devia comer ele também nem que seja com um consolo
Responder↴ • uid:w735kv9a