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Curto esse fetiche abaixo, com as calcinhas e shorts de minha esposa, sem ela saber.

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Bom dia a todos os amigos aqui no site de Selma, porque agora resolvi descarregar meu grande fetiche solitário abaixo e vou começar a mostrar tudo pra vocês. Infelizmente, minha esposa, Ana, não aceita esse tesão louco que eu tenho por ela, ou melhor, pela bunda dela e pelo cheiro natural que ela carrega. Me contento em ver, e sempre sinto uma inveja do caralho daqueles perfis no site do Selma Recife que postam fotos e contos com essa porra toda de felicidade. Tentei até falar com ela, confessar que adoro o cheiro da bunda suada dela depois da academia ou após um dia inteiro de trabalho, mas ela me chamou de nojento. Disse que era uma mulher linda, que me ama por esse amor foda que temos, mas só depois do banho, quando tá tudo limpo e racional. Mas eu não penso assim, porra. Pra mim, é no suor, na sujeira, no cheiro cru que ela fica mais gostosa.

Hoje, sem ela saber, vou contar o que aconteceu ontem. Ana tava na academia, vestindo aquele short marrom delicioso que marca cada curva da bunda redonda dela. Eu fico louco vendo ela se abaixar, os músculos das coxas dela se contraindo, o tecido do short grudando na pele suada enquanto ela pega peso. O som do ferro batendo no chão ecoava pela sala, misturado com o grunhido baixo que ela solta quando faz força. Eu tava ali, fingindo ajustar minha própria barra, mas meu pau já tava duro só de olhar. A bunda dela balançava a cada movimento, e eu imaginava o calor que devia tá saindo dali, o cheiro forte de suor misturado com o perfume barato que ela passa antes de sair. Meu coração batia tão forte que parecia que ia explodir no peito.

Quando ela terminou, veio até mim, o rosto vermelho, gotas de suor escorrendo pela testa e caindo no decote do top branco. "Tô morta, João," ela disse, rindo, enquanto enxugava a testa com a mão. Eu só conseguia olhar pra baixo, praquela bunda empinada que ainda tava na minha cara. "Você tá muito quieto hoje," ela completou, dando um tapa de leve no meu ombro. Eu murmurei algo sem sentido, tipo "tá tudo bem", mas na minha cabeça eu já tava imaginando passar a língua naquela pele úmida, sentir o gosto salgado e amargo que eu sabia que tava ali. Ela nem desconfia do fogo que me consome.

Depois do treino, ela tomou banho na academia mesmo, mas eu sei que aquele short não lava tudo. O cheiro fica impregnado, uma mistura foda de suor, tecido quente e algo que só eu consigo achar excitante pra caralho. Quando chegamos em casa, ela foi trocar de roupa e saiu pro trabalho. Eu esperei ela fechar a porta, o som da chave girando na fechadura ecoando como um sinal verde pra minha putaria. Corri pro banheiro, o coração acelerado, o pau pulsando na cueca. Peguei o short marrom que ela tinha jogado no cesto de roupa suja. O tecido ainda tava morno, e quando levei até o nariz, o cheiro me acertou como um soco. Não era um cheiro doce ou limpo, não, era algo cru, azedo, com um toque de algo que parecia terra molhada depois da chuva. Meu pau deu um salto, e eu quase gozei só de inspirar fundo.

Sentei no vaso, o short nas mãos, e comecei a esfregar ele no rosto. O tecido áspero arranhava minha pele, mas isso só aumentava a excitação. Fechei os olhos e imaginai Ana se abaixando na minha frente, o short descendo devagar, revelando aquela bunda perfeita, suada, brilhando sob a luz fraca do banheiro. "Você quer isso, né, seu porco?" eu imaginava ela dizendo, com aquela voz rouca que ela usa quando tá brava. "Então vem, lambe tudo," eu ouvia na minha cabeça, e meu pau ficava mais duro a cada segundo. Passei a língua no short, sentindo o gosto amargo e salgado que me fazia perder o controle. Era como se eu tava comendo ela, devorando cada pedaço daquela carne suculenta que ela me nega.

O som do meu próprio gemido encheu o banheiro, misturado com o barulho da água pingando da torneira quebrada. O ar tava pesado, cheirando a mofo e ao suor dela, e eu mergulhava naquele delírio. Minha mão deslizou pra dentro da calça, e comecei a me tocar, o short ainda colado no nariz. Imaginava ela me olhando, rindo da minha cara, mas depois se aproximando, tirando o short e sentando na minha boca. "Chupa tudo, João, chupa esse cu suado," eu ouvia na minha mente, e o prazer subia como uma onda, me fazendo tremer. O gosto na minha língua, o cheiro invadindo meus pulmões, tudo era uma porra de um vício que eu não conseguia largar.

Mas aí vem a culpa, caralho. Enquanto gozava, com o short amassado na mão e o esperma escorrendo pelos dedos, eu pensava nela me chamando de nojento de novo. Ana é uma mulher foda, com aquele corpo que parece esculpido, os seios firmes que balançam quando ela corre na esteira, as coxas grossas que eu adoraria morder até deixar marca. Ela me ama, cuida de mim, e eu tava ali, me masturbando com a roupa suja dela como um tarado. Mas porra, eu não consigo parar. O cheiro dela, o jeito que a bunda dela se mexe, tudo isso me deixa louco. E ela não entende, não quer entender.

Depois que terminei, lavei as mãos, joguei o short de volta no cesto e saí do banheiro com o coração na boca. O apartamento tava silencioso, só o tique-taque do relógio na parede quebrando o silêncio. Fui pra sala, me joguei no sofá e fiquei olhando pro teto, imaginando o que ela faria se soubesse. Será que me largaria? Ou será que, no fundo, ela ia gostar de me ver assim, tão perdido por ela? Esses pensamentos me deixavam com um misto de medo e tesão, e eu sabia que ia repetir tudo de novo na próxima vez que ela fosse pra academia.

Naquela noite, quando Ana chegou, ela tava exausta. Jogou a bolsa no canto, o som do zíper abrindo ecoando, e caiu no sofá ao meu lado. "Que dia do caralho," ela resmungou, passando a mão no cabelo. O cheiro de perfume misturado com o suor leve ainda tava ali, e eu senti meu pau dar um pulo de novo. "Você tá com cara de quem viu fantasma," ela disse, rindo, e cutucou minha barriga. Eu forcei um sorriso, mas na minha cabeça eu tava imaginando ela tirando a calça, me mandando cheirar ela ali mesmo. "Tá tudo bem, amor," eu menti, enquanto meus olhos desciam pro contorno da bunda dela no tecido justo.

"Quero tomar um banho e deitar," ela falou, se levantando. Eu acompanhei ela com os olhos, o balanço dos quadris dela me hipnotizando. Quando ela entrou no banheiro, ouvi a água começar a correr, e o vapor começou a sair pela fresta da porta. Meu corpo inteiro tremia de vontade de entrar lá, pegar ela no chuveiro, passar a língua por cada gota de água que escorria pela bunda dela. Mas eu me segurei, sabendo que ela me expulsaria na hora se tentasse algo. Então, esperei. Esperei ela sair, toda limpa e cheirosa, e me contentei em olhar, guardando cada detalhe pra minha próxima sessão solitária.

Dias depois, a rotina se repetiu. Ana foi pra academia de novo, e eu tava lá, assistindo ela levantar peso, o short marrom marcando cada curva, o suor escorrendo pelas pernas. Dessa vez, ela me chamou pra ajudar com a barra. "Segura aqui, João, não deixa cair na minha cara," ela disse, rindo, enquanto se abaixava. Eu segurei a barra, mas minhas mãos tremiam, e meu olhar tava fixo na bunda dela, tão perto que eu podia sentir o calor. "Foca, caralho," ela gritou, me tirando do transe, e eu quase deixei a barra escorregar. Ela riu de novo, mas eu tava vermelho, o pau duro apertado na calça.

Quando chegamos em casa, o ritual se repetiu. Ela tomou banho, saiu pro trabalho, e eu voltei pro banheiro. Dessa vez, achei uma calcinha branca dela no cesto, com manchas amareladas que me fizeram salivar. Levei até o nariz, o cheiro mais forte, mais intenso, me levando a um lugar que eu não consigo descrever. Passei a língua nas manchas, o gosto ácido me fazendo gemer alto, e me toquei de novo, imaginando ela me pegando no flagra, me xingando, mas depois cedendo, me deixando lamber ela inteira. Gozei com força, o corpo tremendo, e fiquei ali, ofegante, sentindo o peso da minha obsessão.

Mas e se ela descobrisse? E se um dia ela entrasse no banheiro e me visse com o short ou a calcinha na mão? Será que ia me chamar de nojento de novo, ou será que ia se excitar com minha devoção? Esses pensamentos me deixam louco, e eu sei que vou continuar, porque não tem como parar. Cada vez que ela vai pra academia, cada vez que ela suga, eu fico mais viciado. E vocês, amigos do site de Selma, vão acompanhar cada pedaço dessa porra de aventura comigo.

Quase no fim, quero confessar que tem mais por aí. Mais histórias, mais detalhes suculentos, mais momentos que vão fazer vocês ficarem com a mão na calça. Vão até www.selmaclub.com e descubram as próximas aventuras de João, porque essa obsessão só vai crescer, e eu sei que vocês vão querer saber o que acontece quando Ana finalmente me pega – ou quando eu tomo coragem de contar tudo pra ela. Será que ela vai me expulsar? Ou vai se juntar a mim nesse vício do caralho? Fiquem ligados, porque o futuro tá cheio de surpresas.

Por favor, amigos, não se esqueçam de dar 5 estrelas pra esse conto. Coloquei meu coração, minha loucura e cada gota de suor imaginário aqui pra vocês. Quero sentir que vocês curtiram essa viagem comigo, que se perderam nas minhas fantasias tanto quanto eu. Uma estrelinha a menos vai me deixar com o ego ferido, e eu sei que vocês não querem isso, né? Então, cliquem nas 5 estrelas e me ajudem a espalhar essa porra de tesão por aí!
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