Recebi macho de rua em minha casa para fazer loucuras
Puta que pariu, tá quente pra caralho hoje, e eu, Laís, tô aqui, suando que nem doida, andando de um lado pro outro na sala, esperando esse tal de Vitor chegar. Meu coração tá batendo na garganta, não sei se é de tesão ou de medo, porque, véi, eu tô arriscando tudo. Meu marido, o Thiago, aquele filho da mãe de 28 anos que vive viajando, acha que sexo anal é coisa de puta, que é sujo, que é pecado. Mano, eu sou viciada nisso, sempre fui, e ele me deixa na seca, me julgando como se eu fosse uma vadia qualquer. Então, quando achei o site da Selma, aquele canto onde as casadas desabafam as coisas que não contam pra ninguém, mandei uma mensagem pro Vitor, um cara que, puta merda, entende do riscado. Falei logo de cara: “Quero dar o cu, mano. Meu marido não curte, acha nojento, mas eu tô louca pra sentir isso de novo.” Ele mandou um vídeo dele, daqueles que só rolam no www.selmaclub.com, e, caralho, quase gozei só de ver. Mas, véi, confesso que tô cismada com essa história de câmera. Ele jura que não vai vazar nada, mas fico olhando pros lados, com medo de alguém descobrir.
O interfone toca, e eu quase dou um pulo. “Porra, é ele,” penso, correndo pra ajeitar o cabelo. Tô com uma lingerie vermelha que aperta meus peitos de um jeito que deixa os bicos durinhos, marcando o tecido fininho. A saia quadriculada, vermelha e preta, é curtinha, mal cobre minha coxa, e a tatuagem da serpente que sobe pela perna esquerda tá ali, brilhando, como se dissesse “vem, me fode”. Meu perfume, um doce meio cítrico, tá espalhado pelo corpo, e eu sei que tô cheirando a sexo antes mesmo de começar. Abro a porta, e, caralho, o Vitor é mais gato do que nas fotos. Alto, com uma camisa que marca o peito, e um sorriso de canalha que me deixa molhada na hora.
“E aí, Laís, pronta pra foder gostoso?” ele diz, com aquela voz grave que me arrepia até o cu. Eu dou uma risada nervosa, puxo ele pra dentro e tranco a porta rapidinho. Os vizinhos que se fodam, mas não quero ninguém bisbilhotando.
“Pô, Vitor, tu veio mesmo, véi,” falo, com a voz tremendo, mas tentando bancar a safada. “Mas, ó, sem câmera, tá? Vi teus vídeos, são foda, mas… sei lá, fico com o cu na mão.”
“Relaxa, gata, só tu e eu,” ele diz, mas tem um brilho nos olhos que me deixa meio desconfiada. Só que, caralho, o tesão tá falando mais alto. Ele se aproxima, coloca a mão na minha cintura, e, puta que pariu, sinto um choque quando os dedos dele roçam minha pele. Tô quente, suada, e o cheiro dele, um misto de colônia barata com homem, tá me deixando louca.
“Tu tá um tesão com essa lingerie, Laís. Tô louco pra te arrancar isso,” ele fala, e eu sinto meu rosto pegar fogo. Tô nervosa pra caralho, mas quero isso mais do que tudo. Ele me puxa pro sofá, aquele de couro preto que o Thiago comprou com o décimo terceiro, e me senta no colo dele, de lado, com as pernas abertas. A saia sobe, e minha calcinha preta, minúscula, fica à mostra. O cheiro da minha buceta já tá subindo, quente, molhado, e eu vejo o pau dele pulsar na calça.
“Porra, Laís, tu tá molhada pra caralho,” ele diz, passando o dedo na minha calcinha, que já tá encharcada. Eu gemo baixo, mordendo o lábio, e falo: “Véi, vai com calma, tá? Faz tempo que não… sabe, que não dou o cu.” Mas, caralho, o jeito que ele me olha, com aquela cara de quem vai me foder até eu esquecer meu nome, me deixa doida.
“Calma nada, sua putinha casada. Vou te fazer gritar tão alto que o bairro vai ouvir,” ele diz, rindo, e eu dou um tapa no peito dele, rindo também, mas já sentindo a buceta pulsar. Ele puxa minha calcinha pro lado, e quando o dedo dele roça meu clitóris, eu solto um gemido que nem sabia que podia dar. “Caralho, Vitor, que delícia,” murmuro, fechando os olhos enquanto ele esfrega, devagar, sentindo meu grelo inchar.
De repente, ele me levanta no braço, como se eu fosse leve pra caralho, e me joga no braço do sofá, com as pernas abertas. A saia tá toda amassada na cintura, e a calcinha voa pro chão. Tô exposta, a buceta brilhando, o cu piscando de leve, e o cheiro do meu tesão tá tomando a sala. “Vou te chupar até tu gozar, sua safada,” ele diz, e mergulha de cara na minha buceta. Puta que pariu, a língua dele é um pecado. Ele lambe devagar, chupa meu clitóris com força, e eu começo a me contorcer, agarrando o cabelo dele. “Porra, Vitor, que tesão, caralho!” grito, e sinto o cheiro do meu cu subindo, um aroma mais pesado, mais cru, enquanto ele chupa. Tô louca pra ele meter ali, mas, véi, ele tá me deixando maluca com a boca.
Ele enfia dois dedos na minha buceta, e eu aperto em volta, gemendo alto. “Tá gostando, né, sua vadia? Aposto que teu marido nunca te chupou assim,” ele fala, e eu solto um “Nunca, porra!” enquanto jogo a cabeça pra trás. Meu corpo treme, e eu sei que tô quase gozando. Ele chupa mais forte, mexendo os dedos rápido, e eu gozo, gritando, as coxas apertando a cabeça dele, o suco escorrendo na cara dele. “Caralho, Vitor, eu gozei!” falo, ofegante, o rosto pegando fogo.
Mas ele não para. Levanta, abre a calça, e, puta merda, o pau dele pula pra fora, duro, grosso, babando. “Agora vou te foder de verdade, Laís. Tô louco pra comer esse cu que tu tá doida pra dar,” ele diz, e eu arregalo os olhos, meio assustada, mas louca de tesão. “Vai devagar, véi, por favor,” falo, mas meu corpo tá pedindo pra ser fodido com força.
Ele pega um lubrificante na mochila – o cara é preparado pra caralho – e passa no pau e no meu cu. “Relaxa, gata, vou te foder gostoso,” ele diz, e me coloca de quatro no braço do sofá, a bunda empinada, a tatuagem da serpente brilhando com o suor. O cheiro do lubrificante se mistura com o meu, e eu sinto a cabeça do pau dele roçar meu cu. Gemo, meio de dor, meio de prazer, enquanto ele empurra devagar, abrindo meu anel. “Porra, Vitor, tá doendo, mas… caralho, que delícia!” falo, a voz tremendo.
Ele segura minha cintura e mete, centímetro por centímetro, e eu sinto o calor do pau dele me preenchendo. É foda, apertado, e eu começo a gemer alto, misturando dor e tesão. “Fode, Vitor, fode meu cu, caralho!” grito, e ele começa a bombar, o som da nossa pele batendo ecoando na sala. De repente, solto um peido, alto pra caralho, e fico vermelha de vergonha. “Desculpa, véi, eu…” começo, mas ele corta: “Foda-se, Laís, isso me deixa mais louco.” E, caralho, ele tá falando sério, porque mete mais forte ainda.
Começo a me tocar, esfregando a buceta enquanto ele fode meu cu, e o tesão é tanto que começo a tentar empurrar ele, como se quisesse fugir, mas não quero parar. “Não para, porra, não para!” grito, contradizendo meu corpo. Ele fala: “Tô pensando no teu marido, Laís. Ele não sabe o que tá perdendo. Esse cu é meu agora.” E, caralho, essas palavras me jogam no abismo. Gozo de novo, o corpo tremendo, quase caindo do sofá, e ele goza também, enchendo meu cu, o calor do esperma me fazendo gemer descontrolada.
Caímos no sofá, suados, ofegantes, o cheiro de sexo tomando tudo. “Porra, Vitor, isso foi… caralho, foi insano,” falo, rindo, ainda com o rosto quente. “Mas, véi, ninguém pode ver isso, tá? Tô morrendo de medo.”
“Relaxa, gata. Só vai pro site, com o rosto borrado. Tu vai pirar nos comentários,” ele diz, e eu fico imaginando o que os caras do www.selmaclub.com vão falar. Tô com vergonha, mas, caralho, também tô curiosa.
Enquanto ele se veste, fico pensando no que vem pela frente. Será que vou chamar ele de novo? Será que vou querer foder na cozinha, na cama do Thiago, quem sabe até com outra mina junto? O tesão de imaginar isso me deixa louca, e sei que quem tá lendo isso tá querendo saber mais. Se tu curtiu, por favor, deixa cinco estrelas ali embaixo, véi. É isso que me faz querer contar mais dessas aventuras insanas. E, ó, tem muito mais no www.selmaclub.com, onde o Vitor posta todas essas fodas com casadas safadas como eu.
E aí, o que tu acha que vai rolar na próxima? Será que vou me jogar ainda mais, ou será que outra casada vai aparecer com um desejo mais louco ainda? Só acompanhando no site pra saber. Não esquece de deixar teu comentário e as cinco estrelas, porque isso aqui é só o começo, caralho!
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Comentários (1)
A silva: Amei,que tesão!
Responder↴ • uid:fuos3ew44