#Corno #Teen #Traições

Meu cunhado nerd 2

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Galahadd

Arthur estava ali, parado, tenso, sem saber direito o que fazer. Eu cheguei perto dele, devagar, só pra sentir o corpo dele reagir. Meu dedo deslizou pela borda

Arthur estava ali, parado, tenso, sem saber direito o que fazer. Eu cheguei perto dele, devagar, só pra sentir o corpo dele reagir. Meu dedo deslizou pela borda da camisa, puxando de leve, deixando à mostra o pescoço branco dele. Ele virou o rosto, mas não saiu do meu alcance.

— Você quer isso, né? — falei baixo, perto da boca dele.

Ele engoliu seco, os olhos tremendo, cheio daquela timidez que me deixava louca. A mão dele foi trêmula, alcançou minha cintura e apertou, meio inseguro, meio querendo mais.

Não esperei. Puxei a camisa dele até o chão, puxei ele pra perto, e beijei — um beijo intenso, firme, de quem sabe exatamente o que quer.

Minhas mãos foram pro peito dele, sentindo cada músculo, cada pulso acelerado. Ele não sabia o que fazer, mas não se afastava. Pelo contrário, as mãos dele começaram a explorar meu corpo, ainda meio sem jeito, mas tentando alcançar cada pedaço que eu deixava à mostra.

Desci as mãos até o cós do short, puxei devagar, sentindo a pele quente sob meus dedos. Arthur arqueou o corpo, a respiração ficou rápida, quase ofegante.

Ele me olhou nos olhos, ainda inseguro, mas era impossível negar o desejo.

Sem pensar muito, puxei o short dele pra baixo, sentindo o pau duro bater na minha mão. Ele fechou os olhos por um instante, respirou fundo, me segurou firme pelos quadris e me puxou contra ele.

Enfiei o meu corpo no dele, sentindo a pele quente, o coração acelerado, o desejo pulsando forte entre a gente.

Arthur não era mais só o garoto tímido, era um homem inteiro, querendo, se entregando sem reservas.

Quando finalmente ele entrou em mim, ouvi um gemido rouco sair da minha boca. Ele me segurava firme, mas os movimentos ainda eram meio incertos, como quem descobria um território novo.

Eu só queria mais.

Arthur foi ganhando confiança, começando a se mover com força, me dominando com pressa e vontade. Eu agarrei o pescoço dele, puxando o cabelo, gemendo alto.

Nesse momento, ouvi a porta do corredor ranger.

— Merda — sussurrei.

Ele congelou, o corpo duro contra o meu.

Nos olhamos, assustados.

O som dos passos aumentando. A porta estava prestes a se abrir.

Eu agarrei Arthur pela nuca e roubei um beijo rápido, urgente.

— Fica comigo — murmurei, mordendo o lábio.

Ele assentiu, olhos brilhando de medo e excitação.

A porta abriu devagar. Era o Gustavo chegando.

Eu empurrei Arthur pro sofá, arrumei minha roupa e me virei, fingindo surpresa.

— Oi, amor! — sorri, coração batendo forte.

Arthur ficou imóvel, o rosto vermelho. Eu sabia que aquela noite tinha só começado.

Fiquei parada, o peito subindo e descendo rápido enquanto o som da porta batendo ecoava pela casa. Gustavo entrou, tirando o casaco, alheio ao que tinha acabado de quase acontecer ali no sofá.

Arthur estava ali, imóvel, o rosto queimando em vermelho, os olhos desviados, tentando desaparecer dentro do sofá. Eu respirei fundo, ajeitei a camiseta e o short, passando a mão no cabelo pra parecer natural.

— Chegou cedo hoje, né? — falei, sorrindo de leve.

Gustavo respondeu com um aceno e foi direto para a cozinha, sem notar nada fora do normal.

Assim que ele virou as costas, olhei para Arthur. Ele me encarava, meio sem jeito, meio perdido, como se ainda não acreditasse no que tinha acabado de acontecer.

— Você tá bem? — perguntei, baixinho.

Ele engoliu seco, coçou a nuca, e respondeu, ainda tremendo:

— Sim... só... não esperava.

Eu sorri maliciosa, me aproximei, toquei o rosto dele com cuidado.

— Eu também não. Mas você gostou, né?

Ele ficou em silêncio, o olhar ainda preso no meu. Então, de repente, me puxou para um beijo. Mais lento, mais profundo, com a mesma urgência.

A tensão entre a gente estava longe de acabar.

Assim que Gustavo voltou para a sala, a gente se afastou devagar. Ele sentou no sofá, fingindo olhar o celular, e eu fui para o quarto, o corpo ainda queimando pelo toque dele.

Fiquei lá, sentada na cama, a pele ainda arrepiada, lembrando do jeito que ele me segurava, o calor da respiração, o desejo bruto que parecia crescer a cada segundo.

Acordei com o sol entrando pela janela, o corpo ainda lembrando cada toque, cada suspiro da noite anterior. Meu peito doía, a vontade queimava. Não consegui parar de pensar no Arthur — na boca dele, nas mãos firmes, naquela mistura estranha de inocência e desejo.

Levantei devagar, troquei a camiseta por uma regata curta e um shorts minúsculo. Queria sentir a pele à mostra, provocá-lo de novo. Na cozinha, Arthur estava sentado na mesa, concentrado no café da manhã, com o olhar preso na minha pele exposta.

Quando passei perto, encostei de leve nele, quase sem querer. Senti a reação imediata — a tensão no corpo dele, o arrepio que corria pela espinha. Ele desviou os olhos, mas eu sabia que estava me olhando por dentro.

— Você tá diferente hoje — falei, mordendo o lábio.

Ele engoliu seco, tentando manter a compostura, mas a mão dele tremia quando pegou a xícara.

— Você também — respondeu, com a voz baixa.

O clima ficou pesado, elétrico.

Sem pensar, cheguei mais perto, encostando as costas no corpo dele, sentindo a dureza que começava a crescer na calça. Ele prendeu a respiração.

— Vai querer repetir o que aconteceu ontem? — sussurrei no ouvido dele, a voz rouca.

Arthur virou, me encarando com aqueles olhos brilhando, sem conseguir esconder o desejo.

Em um impulso, ele segurou meu braço, me puxando para um beijo voraz. A língua dele invadiu minha boca, a mão deslizou pela minha cintura, apertando forte.

Desci a mão para dentro do shorts, sentindo o volume crescendo a cada segundo. Ele gemeu baixo, puxando meu cabelo com suavidade e urgência.

— Quero você — murmurou.

Não perdi tempo. Tirei a regata, deixando os seios à mostra, sentindo o olhar dele queimando na pele quente. Ele passou as mãos, apertando, beijando, mordendo cada pedaço exposto.

Nossos corpos colados, eu sentia o pau duro dele contra a minha barriga, pulsando de desejo.

Ele me virou contra a bancada da cozinha, me levantou o shorts de vez, deslizou os dedos por dentro da calcinha molhada, me deixando ainda mais louca.

A mão dele puxou a cueca devagar, revelando o membro inchado e pulsante. Enfiou com força, me fazendo gemer alto, enquanto as mãos seguravam firme a cintura, me pressionando contra ele.

O suor escorria, o calor aumentava, as respirações misturadas enchiam o pequeno espaço. Cada movimento dele era intenso, urgente, como se fosse a primeira e última vez.

Ele apertava minha bunda, puxando meu corpo contra o dele com força, enquanto sua boca percorria meu pescoço, mordendo, chupando, deixando marcas vermelhas que só ele veria.

— Marina... você é minha — ele sussurrou, a voz rouca, cheia de desejo.

Eu puxei ele para um beijo desesperado, língua contra língua, tentando me fundir nele. A luxúria entre nós era fogo puro.

Ele acelerou, cravando cada vez mais fundo, o som dos nossos corpos se chocando preenchendo a cozinha, abafando qualquer pensamento racional.

O suor escorria pelo nosso corpo, a respiração pesada, o coração pulsando louco.

Quando senti que ele estava perto, agarrei forte a cintura dele, puxando para mais fundo, para que sentisse cada gota do meu desejo.

— Quero você — ele gemeu, quase gritando, o corpo tremendo por dentro de mim.

Quando veio, foi como um tsunami: quente, forte, me preenchendo até o limite, me fazendo perder o controle em gemidos altos, enlouquecida.

Ele continuou em mim, suave, até se acalmar, segurando meu corpo como se eu fosse o único mundo dele.

A respiração ainda pesada, eu senti as mãos dele deslizar lentamente pelo meu corpo, como se quisesse gravar cada centímetro de mim na memória. Arthur me puxou pra mais perto, encaixando nossos corpos como se fossem feitos um para o outro.

Ele beijou meu pescoço de novo, dessa vez mais suave, quase devagar, enquanto as mãos iam para minhas costas, apertando, segurando firme. Eu me entregava totalmente, sentindo cada toque, cada arrepio que ele provocava.

Sem pressa, ele começou a deslizar para fora de mim, só pra entrar de novo, mais devagar dessa vez, cada estocada cheia de desejo contido. Eu sentia o corpo arrepiar, o calor se espalhando, a vontade crescendo mais e mais.

Arthur sussurrava meu nome, quase perdido, a voz rouca de tanto desejo. Eu puxei o cabelo dele com força, sentindo o prazer que só ele conseguia me dar.

Ele me virou, apoiando as mãos no balcão, enquanto eu me ajoelhava atrás dele. A sensação de dominar e ser dominada me deixava louca. Eu o tocava, explorava cada centímetro, sentindo o corpo dele tremer sob minhas mãos.

Nossos gemidos se misturavam ao som do nosso prazer, e a cozinha se tornou o cenário da nossa entrega mais intensa. Eu sabia que era errado, que podíamos ser flagrados a qualquer momento, e isso só tornava tudo mais excitante.

Ele puxou meu cabelo para cima, fazendo eu olhar pra ele. O desejo nos olhos dele era como fogo que queimava tudo ao redor.

— Você é minha — ele repetiu, com um sorriso torto.

Eu sorri de volta, arfando.

— E você vai ser só meu, o quanto eu quiser.

A gente continuou assim, um no outro, deixando o desejo falar mais alto, até que o cansaço nos derrubou, suados, marcados, mas querendo mais.

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