Essa casada jovem me escreveu, pois marido rejeita seu cu!
O calor tá de rachar hoje, e eu, Vitor, to aqui suando enquanto dirijo meu carro caindo aos pedaços até o bairro chique onde a Laís mora. O celular vibra no banco do passageiro, e eu sei que é ela, provavelmente nervosa pra caralho, mandando mensagem pra confirmar se eu já tô chegando. Faz uns dias que a gente troca ideia pelo site da Selma, aquele canto onde as casadas mais safadas desabafam seus desejos reprimidos. Laís, 24 anos, uma gatinha de tirar o fôlego, me mandou um texto direto, sem rodeio: “Quero dar a bunda. Meu marido acha isso sujo, diz que é coisa de puta. Tô louca pra sentir isso de novo, mas tenho medo de me expor.” Caralho, quando li isso, meu pau já deu um pulo na cueca. Respondi na hora, mandando um vídeo meu, daqueles que posto só no www.selmaclub.com, pra ela ver que sou de confiança. Mesmo assim, ela cismou, disse que tava com medo da câmera, mas topou me receber hoje.
Parei o carro na frente da casa dela, uma sobradinho moderno com jardim bem cuidado. O marido, um cara de 28 anos que vive viajando a trabalho, não tá em casa, claro. Laís já tinha me avisado que ele tá a quilômetros daqui, provavelmente enchendo o cu de uísque em alguma reunião corporativa. Desço do carro, ajeito a camisa e toco a campainha. Meu coração tá batendo forte, não por nervoso, mas por aquele tesão que sobe quando você sabe que vai foder uma casada que tá louca pra se jogar no proibido.
A porta se abre, e puta que pariu, Laís é ainda mais gostosa pessoalmente. Ela tá usando uma lingerie vermelha que abraça os peitos dela como se fosse uma segunda pele, os bicos durinhos marcando o tecido fino. A saia quadriculada vermelha e preta é curta, mal cobre a coxa, e deixa entrever a tatuagem de uma serpente que sobe pela perna esquerda, enrolando até quase o quadril. O cabelo castanho cacheado cai solto pelos ombros, e os olhos dela, meio amendoados, tão brilhando de um jeito que mistura tesão e medo. Ela me puxa pra dentro rápido, como se tivesse com medo dos vizinhos.
“Caralho, Vitor, você veio mesmo,” ela diz, a voz tremendo um pouco, mas com um sorriso safado que me deixa doido. O perfume dela, um doce meio cítrico, enche meu nariz enquanto ela tranca a porta. A sala é ampla, com um sofá de couro preto que parece gritar “me fode aqui”. O ar-condicionado tá ligado, mas o calor que sobe do meu corpo não tem nada a ver com a temperatura.
“Relaxa, Laís, ninguém vai saber de nada,” falo, aproximando dela e colocando a mão na cintura. A pele dela é quente, macia, e eu sinto um leve tremor quando meus dedos roçam o cós da saia. “Você tá foda com essa lingerie. Tô louco pra te ver sem ela.”
Ela ri, nervosa, e aponta pro celular na mesinha de centro. “Sem câmera, tá? Eu vi teus vídeos, são foda, mas… sei lá, fico cismada.”
“Tranquilo, gata, sem câmera. Só você e eu.” Minto, claro. A câmera tá escondida no canto da sala, um truquezinho que sempre uso pros vídeos do site. Mas ela não precisa saber disso agora. O que ela precisa é se soltar, e eu sei exatamente como fazer isso.
Puxo ela pro sofá, sento e coloco ela no meu colo, de lado, com as pernas abertas sobre meu joelho. A saia sobe, e eu vejo a calcinha minúscula, preta, que mal cobre a buceta dela. O cheiro dela já tá me deixando louco, um misto de perfume com aquele aroma natural, quente, que sobe quando uma mulher tá molhada pra caralho. “Você tá nervosa, mas tá querendo, né?” falo, minha mão deslizando pela coxa dela, sentindo a tatuagem sob meus dedos.
“Quero… mas, porra, Vitor, vai com calma, tá? Faz tempo que não… sabe, que não dou a bunda.” Ela morde o lábio, e eu vejo o rosto dela corar. Caralho, essa mistura de vergonha com safadeza é o que me deixa mais louco.
“Calma nada, Laís. Você vai gemer tão alto que os vizinhos vão querer saber o que tá rolando.” Dou uma risada, e ela me dá um tapa leve no peito, rindo também. Mas o clima muda rápido quando eu puxo a calcinha pro lado e passo o dedo na buceta dela. Tá ensopada, escorregadia, e o gemido que ela solta é baixo, quase um ronronar.
“Puta merda, Vitor…” ela murmura, fechando os olhos enquanto eu começo a esfregar o clitóris dela, devagar, sentindo ele inchar sob meus dedos. O cheiro da buceta dela sobe, doce e salgado, e eu não resisto. Levanto ela no braço, como se fosse uma boneca, e coloco ela deitada no braço do sofá, com as pernas abertas pra mim. A saia tá toda amassada na cintura, e a calcinha preta tá jogada no chão. A visão é de foder o cérebro: a buceta dela tá brilhando, inchada, e o cuzinho, bem ali, piscando de leve, como se estivesse me chamando.
“Vou te chupar até você gozar, sua safada,” falo, e mergulho de cara na buceta dela. O gosto é foda, quente, com aquele salgadinho que faz meu pau pulsar na calça. Lambo devagar, chupo o clitóris com força, e ela começa a se contorcer, gemendo alto, os dedos agarrando meu cabelo. “Porra, Vitor, que delícia, caralho!” ela grita, e eu sinto o cheiro do cuzinho dela, um aroma mais terroso, mais cru, que sobe enquanto eu chupo. Tô louco pra meter ali, mas primeiro quero fazer ela gozar na minha boca.
Os gemidos dela vão ficando mais altos, mais desesperados, e eu enfio dois dedos na buceta dela, sentindo ela apertar em volta. “Tá gostando, sua putinha casada? Aposto que teu marido nunca te chupou assim,” falo, a voz rouca, e ela solta um “Não, nunca, porra!” enquanto joga a cabeça pra trás. O corpo dela treme, e eu sei que ela tá perto. Chupo mais forte, mexendo os dedos rápido, e de repente ela goza, gritando, as coxas apertando minha cabeça, o suco quente escorrendo na minha língua.
“Caralho, Vitor, eu… eu gozei!” ela diz, ofegante, o rosto vermelho, os olhos brilhando de tesão. Mas eu não paro. Levanto, abro o zíper da calça e deixo meu pau pular pra fora, duro pra caralho, já babando. “Agora é hora de te foder, Laís. Tô louco pra comer esse cuzinho que você tá doida pra dar.”
Ela arregala os olhos, meio assustada, meio excitada. “Vai com calma, tá? Faz tempo…” Mas o jeito que ela olha pro meu pau, mordendo o lábio, diz tudo. Ela quer isso tanto quanto eu.
Pego um lubrificante na mochila – sempre ando preparado – e passo no meu pau e no cuzinho dela, que pisca quando eu toco. “Relaxa, gata, vou te foder gostoso.” Coloco ela de quatro no braço do sofá, a bunda empinada, a tatuagem da serpente brilhando com o suor. O cheiro do lubrificante se mistura com o dela, e eu começo a esfregar a cabeça do pau no cuzinho apertado. Ela geme, um som que é meio dor, meio prazer, e eu empurro devagar, sentindo o anel se abrir pra mim.
“Porra, Vitor, tá doendo, mas… caralho, que gostoso!” ela diz, a voz tremendo. Eu seguro a cintura dela e vou metendo, centímetro por centímetro, sentindo o calor apertado do cuzinho dela engolindo meu pau. É foda, quente, e eu começo a bombar devagar, ouvindo os gemidos dela virarem gritos. “Fode, Vitor, fode minha bunda, caralho!” ela grita, e eu perco a linha, metendo mais forte, o som das nossas peles batendo enchendo a sala.
De repente, ela solta um peido, alto, inesperado, e fica vermelha de vergonha. “Desculpa, porra, eu…” começa a dizer, mas eu corto. “Foda-se, Laís, isso me deixa mais louco ainda.” E é verdade. O som, o cheiro, tudo isso só faz meu tesão explodir. Ela ri, nervosa, e começa a se tocar, esfregando a buceta enquanto eu meto no cuzinho. “Você é um filho da puta, Vitor,” ela diz, mas tá gemendo mais alto, se entregando.
Quanto mais eu fodo, mais ela se solta. Ela começa a tentar me empurrar, como se quisesse fugir, mas o tesão é grande demais. “Não para, caralho, não para!” ela grita, contradizendo o corpo. Eu sinto meu pau pulsar dentro dela, o calor do cuzinho dela é insano, e eu falo: “Tô pensando no teu marido, Laís. Ele não sabe o que tá perdendo. Essa bunda é minha agora.”
Ela goza de novo, dessa vez mais forte, o corpo tremendo, quase caindo do sofá. Eu seguro ela firme, metendo mais fundo, e gozo também, enchendo o cuzinho dela, sentindo o aperto enquanto ela geme descontrolada. Caímos no sofá, ofegantes, suados, o cheiro de sexo tomando a sala.
“Porra, Vitor, isso foi… caralho, foi foda,” ela diz, rindo, ainda com o rosto vermelho. “Mas, sério, ninguém pode ver isso, tá? Tô morrendo de medo.”
“Relaxa, gata. Só vai pro site, com o rosto borrado, como sempre. Tu vai adorar os comentários,” falo, sabendo que ela tá curiosa pra ver o que os caras do site vão dizer. Ela sorri, meio safada, meio tímida, e eu sei que ela tá pensando na próxima vez.
Enquanto me visto, penso no que vem por aí. Será que Laís vai querer mais? Será que vou voltar pra foder ela na cozinha, na cama do marido, quem sabe até com outra casada junto? O tesão de imaginar essas aventuras me deixa louco, e eu sei que os leitores do site vão pirar com essa história. Se você curtiu, por favor, deixa cinco estrelas ali embaixo. É o que me motiva a continuar trazendo essas fodas insanas pra vocês. E, claro, tem muito mais no www.selmaclub.com, onde posto todas as minhas aventuras com casadas safadas como a Laís.
Agora, me diz, o que você acha que vai rolar na próxima? Será que Laís vai liberar mais ainda, ou será que outra casada vai aparecer com um fetiche ainda mais louco? Só acompanhando no site pra descobrir. Não esquece de deixar teu comentário e as cinco estrelas, porque isso aqui é só o começo, caralho!
Veja todos meus outros contos, vídeos e fotos aqui mesmo em contoseroticoscnn em /?s=CORNO+RECIFE
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)