Uma vida de pornografia, masturbação e desejo
Neste conto, falo sobre como minha vida foi tomada pelo tesão e, como alguns fatos me fizeram viajar ainda mais no que diz respeito ao incesto.
Bom, permitam que eu me apresente: me chamo M, tenho 32 anos, moreno, 1.82m, um pouco acima do peso, olhos e cabelos pretos (cortados bem curtos).
Desde muito cedo descobri os desejos que um homem pode ter; bem novinho já gostava de mexer no meu piruzinho, ver as capas das playboys na página que mostrava todas as revistas da editora abril (aqui em casa eram todas da veja e, essa página me fazia viajar kkk), além de ficar pelado sempre que não tinha mais ninguém em casa...
Minha família sempre foi muito tradicional no que diz respeito à nudez, então, nunca tive a oportunidade de ver minha mãe, tias ou primas trocando de roupa (elas sempre me mandavam sair do quarto porque eu era menino e coisa e tal).
Os anos foram passando e, eu fui me masturbando com mais frequência e, aos 17 anos, quando comprei meu primeiro computador, pude conhecer a pornografia em si...
Como sempre fiz o tipo nerd gordinho, nenhuma garota nunca se interessou por mim e, as poucas relações que tive foram com uma garota de programa.
Bem, há cerca de dois anos, enquanto ajudava minha mãe a apagar mídias do celular, vi algumas fotos e vídeos dela nua, se tocado e lambendo seus seios; minha mãe sempre foi muito recatada e, nunca me passou pela cabeça que ela pudesse gravar vídeos e tirar fotos assim...
Para situar vocês melhor, ela tem 57 anos, cabelos pretos, altura mediana, seios de médios para grandes e, um corpo normal (também um pouco acima do peso).
Depois do dia que descobri as fotos e vídeos no celular dela, de vez em quando dava um jeito de ver se ela tinha gravado mais (mas depois que ela trocou de celular, nunca mais encontrei nada).
No ano passado, ela acabou ficando doente e, pela primeira vez tive a oportunidade de ver ela totalmente nua, já que tive de ajudar as enfermeiras a darem banho nela...
No ambiente de hospital e, até por toda a situação foi algo totalmente normal...
Quando ela retornou para casa, ela seguiu precisando de ajuda para tomar banho por algum tempo e, como sou só eu e ela, fui eu quem ajudou...
Não posso negar que precisei me controlar muito para não dar na cara o tesão que estava sentindo, sobretudo no dia em que tomei a iniciativa de lavar seus seios; a princípio fiquei com medo de ela achar ruim, mas como ainda estava meio mal, ela aceitou de boa; até brinquei com ela falando que não imaginava que eram tão pesados e ela riu...
Cogitei tentar lavar sua bunda ou buceta, mas preferi não arriscar...
Felizmente, hoje ela está super bem, mas infelizmente nada mudou depois disso e, nunca mais ela deixou eu ver ela nua ou mesmo trocando de roupa...
Às vezes, enquanto vejo alguns pornôs ou me masturbo, fico imaginando como poderia ser bom se ela resolvesse se soltar do tradicionalismo da nossa família e, começassemos a viver uma relação incestuosa ou, pelo menos víssemos pornô juntos e, eu pudesse admirar novamente aqueles seios deliciosos...
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Comentários (1)
Anônima: Entendo como é sentir desejo por alguém e não realizar, eu passei por isso por alguns anos até que tomei iniciativa, no meu caso sou mulher e ele é meu tio, desde criança sinto curiosidade/desejo sobre ele. Comprei um chip e fui conversando com ele, aos poucos fui pegando confiança e revelando que era alguém da família. Ainda não revelei que sou eu, mas já dei inúmeras pistas e fui preparando o terreno e sinto que ela já sabe. Ele aceitou o fato de ser parente, mas ainda não falei que sou eu. Ele me viu crescer com a filha dele, então nossa relação era um pouco próxima, apesar que nunca tivemos uma intimidade de abraços e sempre tá se falando. Já trocamos nudes e acho q vc deveria tentar, não precisa deixar na cara que é vc. Vai sentindo as reações dela e criando o desejo mesmo que de maneira inconsciente na cabeça dela.
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