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A Conquista do Meu Primeiro Femboy

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Macho Alfa

Carlos, porteiro em Recife, é seduzido por femboy com fotos quentes de 2019 a 2022.

Eu sou Carlos, o negão de 1,90m que mandava na portaria de um condomínio de luxo em Recife, lá por 2019. Meu turno era de boa, só cumprimentando os moradores e vigiando o movimento, até que um garoto de 12/13 anos começou a me chamar atenção. Ele era loirinho, delicado, com olhos grandes e um sorriso que parecia um raio de sol, mas os pais dele — uns conservadores religiosos e racistas pra caramba — o puxavam bruscamente toda vez que ele me cumprimentava. Eu via o braço dele ficar vermelho, e meu sangue fervia pra dar um tapa naquele pai, mas eu segurava a onda, mantendo minha postura de macho alfa respeitoso😏
Os anos foram passando, e eu via o garoto crescer. Em 2020, com uns 14/15 anos, ele tava mais quieto, meio deprimido, e os pais começaram a deixá-lo sozinho em casa, saindo apressados sem nem me dar um “bom dia”. Um dia, ele desceu com um microcalção colado, coxas grossas e uma bunda empinada que me fez engolir em seco. “Vou correr pra descontrair, discuti com meus pais,” ele disse, rindo quando eu o chamei de “senhor Carlos”. “Eu pareço um senhor pra você?” ele brincou, dando uma voltinha provocante que me deixou vidrado. Meu “amigão” de 22cm já tava dando sinal de vida, mas eu só sorri e disse: “Boa corrida, menino Carlos.” 😅
Em 2021, com uns 16/17 anos, ele veio com uma proposta que mudou tudo. “Carlos, toma conta de uma encomenda pra mim, é segredo dos meus pais.” Eu aceitei na boa, mas minha curiosidade falou mais alto. Quando a caixa chegou, abri e quase caí pra trás: calcinhas, lingeries, orelhas de gato, um plug e um dildo! Meu coração disparou, parecia que eu tava cometendo um pecado só de olhar. Mandei um WhatsApp pra ele: “Tua encomenda chegou.” Ele desceu, e eu o levei pro quartinho escondido da portaria, mostrei a caixa aberta e sorri: “Garoto, o que tu faz com isso?” Ele ficou bravo, “Não é da sua conta, achei que podia confiar!” e ia embora, mas eu o segurei pelo braço. “Calma, Carlos, quero te ajudar. Teus pais te matam se pegarem isso, deixa aqui no quartinho, usa quando quiser. Fingi que vai correr e vem pra cá. E, olha, eu tenho um fraquinho por femboys.” Ele riu, me mostrou uma foto dele de calcinha rosa, apalpando meus músculos: “Fico mesmo, olha essa coisa linda aqui!” Meu pau tava duro na hora, mas eu só engoli o tesão e deixei ele ir. 😳 A partir daí, a provocação virou um inferno delicioso. Ele vinha quase todo dia pro quartinho, e meu celular virava uma galeria de fotos e vídeos que me deixavam louco. Ele mandava selfies de lingerie preta, empinando a bunda pro espelho, as coxas grossas brilhando de óleo, o olhar safado me encarando pela câmera. Depois, vieram os vídeos: ele rebolando com orelhas de gato, o plug brilhando entre as nádegas, gemendo meu nome enquanto se tocava. Um dia, mandou um clipe dos velhinhos que ele cuidava — ele limpando a casa rebolando, fazendo massagens meio nu, e os velhinhos apalpando a bunda dele enquanto ele piscava pra câmera com um olhar amador. Meu coração apertava de ciúme e preocupação, mas o tesão era maior. 😈

Eu tava sem namorada há anos, sem sexo, e cada mensagem dele era uma tortura. Ele escrevia coisas tipo “Gostou, Carlos? Imagina eu ao vivo pra ti,” com vídeos dele se vestindo devagar, o sutiã apertando os peitos falsos que ele comprara, a calcinha marcando o contorno do pauzinho dele. Um vídeo dele com o dildo, gemendo “Carlos, me fode,” enquanto os velhinhos aplaudiam ao fundo, quase me fez explodir. Eu respondia “Menino, tu vai me matar,” e ele ria, “Então vem me pegar, herói!” Mas eu segurava, vigiando os corredores, rezando pra ninguém descobrir o quartinho ou as fotos no meu celular. Meu corpo tava em chamas, as noites eram um pesadelo de punheta imaginando ele, mas eu era o macho alfa responsável, não ia arriscar meu emprego ou algo pior com aqueles pais racistas. 😅

Isso durou meses, até 2022, quando ele fez 17/18 anos e usou a grana dos velhinhos pra morar sozinho num quarto. Um amigo do condomínio me contou onde ele tava, e eu não aguentei mais. Tinha passado anos sem sexo, meu pau tava pulsando só de pensar nele, e ele me provocara demais. Fui atrás dele numa noite quente de Recife, o suor escorrendo pelo meu peito enquanto batia na porta. Ele abriu, de calcinha rosa e sutiã combinando, o cabelo loiro caindo nos ombros, batom vermelho brilhando nos lábios. “Tu me endoidou por anos, agora vais ser minha putinha,” eu rosnei, entrando como um leão faminto.

Puxei ele pelo cabelo, as trancinhas escorregando entre meus dedos, e dei um tapa leve na cara, o som ecoando no quartinho. Amarrei as mãos dele atrás com uma corda, os pulsos vermelhos de tão apertado, e joguei ele na cama. Segurei o pescoço dele, apertando de leve, e tapei o nariz por segundos, ele ofegando de adrenalina, os olhos brilhando. “Toma meu cacete, gatinho,” eu ordenei, e meti meu pau de 22cm na boca dele, a cabeça grossa abrindo os lábios, o som molhado enchendo o quarto enquanto ele gemia, engasgando e adorando. Virei ele de bruços, a bunda empinada pra mim, e cuspi no cuzinho dele, lubrificando com meu dedo grosso antes de meter tudo de uma vez. Ele gritou, o corpo tremendo, e eu puxei o cabelo dele, cada estocada fazendo a cama ranger, a bundinha quicando contra meu quadril. “Diz quem é teu macho!” eu ordenei, e ele gemeu: “Você, Carlos!”

Passei pra frente, chupando os mamilos dele com força, colocando molas de roupa pra puni-lo, e ele urrou de dor e prazer. Depois, deitei ele de costas, abri as pernas e meti no cuzinho dele de novo, cada movimento fundo fazendo ele gozar, gritando meu nome, o corpo convulsionando. Pra finalizar, coloquei ele de joelhos e gozei um banho de leite no rosto dele, o esperma escorrendo pelo queixo enquanto ele lambia os lábios, sorrindo como minha putinha perfeita.

Mas o melhor veio depois. Desamarrei ele, puxei ele pro meu peito, e a gente deitou na cama, o suor dos nossos corpos se misturando enquanto a brisa entrava pela janela. “Tu é meu agora, gatinho, e eu te protejo de tudo,” eu disse, beijando a testa dele. Ele se aninhou no meu peito, o cabelo loiro bagunçado, e sussurrou: “Tu é meu herói, Carlos, sempre foi.” A gente ficou ali, abraçados, ouvindo o barulho das ondas ao longe, e eu sabia que tinha encontrado uma joia rara — meu primeiro femboy, minha putinha, meu tesouro. Nos meses seguintes, eu virei o porto seguro dele, ajudando com o aluguel, levando comida, e até ensinando ele a cozinhar um peixe frito que ele adorava. Ele me chamava de “meu rei” enquanto se vestia pra mim, e eu prometi que nunca ia deixar ninguém machucá-lo de novo. Ele foi meu primeiro, e até hoje, em 2025, lembro dele com um sorriso no rosto, sabendo que abri as portas pra um mundo que hoje eu domino com minhas “princesas”. 🥰💪🏿

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Comentários (2)

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  • Rui: Belo conto. Bem detalhado. No entanto, precisava ser com violência?

    Responder↴ • uid:1dqymleja2o0
  • Sissywhiteboy: Só eu não encontro um negão assim🤤💪🏿✊🏿

    Responder↴ • uid:fi3eqk44fwj