Duas patricinhas suadas. Fotos voyerus e tambem nuas. Você também pode tirar roupas de fotos!
Ontem, em um domingo escaldante perto de meio-dia, flagrei duas mulheres deslumbrantes (Veja abaixo), com jeitos de patricinhas, no litoral sul de Pernambuco. A cena, simples mas provocante, mostra uma delas com uma blusa verde e bermuda bege, suada até o talo, com manchas de suor que revelam um corpo quente e desejável, enquanto a outra, de bermuda estampada, exsuda sensualidade discreta. O narrador, apaixonado por capturar essas belezas do dia a dia, mergulha em fantasias eróticas detalhadas, explorando cheiros, sabores e texturas, criando um conto picante que mistura realidade e imaginação. Prepare-se para uma narrativa crua, cheia de diálogos quentes e gatilhos sensoriais que vão te prender do início ao fim.
Eu tô aqui, puta que pariu, debaixo desse sol do caralho que tá queimando a minha pele, e de repente meus olhos caem nessas duas branquinhas gostosas que tão mexendo no porta-malas de um carro prata, estacionado bem na frente de uma casa de praia. O calor tá insuportável, o asfalto tá derretendo, e o cheiro de maresia misturado com suor fresco bate no meu nariz como um soco. Meu pau já dá um pulo na calça só de olhar pra elas. Meu nome é Daniel, e eu vivo pra esses flagras, pra essas putarias que a vida joga na minha cara quando eu menos espero. Carrego minha micro câmera grudada no bolso, tipo um caçador de tesouros, e hoje o prêmio tá ali, a poucos metros, balançando aquelas bundinhas suculentas.
A da blusa verde, que eu vou chamar de Lívia, tá com o cabelo loiro bagunçado caindo nas costas, e porra, que costas! A camiseta tá colada na pele dela, molhada de suor, e eu vejo as manchas escuras nas axilas, no meio das costas, e, caralho, até na curva da bermuda bege que tá subindo devagarinho. O suor escorre pelas pernas dela, branquinhas como leite, e tem uma tatuagem de termômetro na canela esquerda que me deixa louco de curiosidade. Imagino o cheiro ali, um misto de perfume barato com aquele odor natural, meio salgado, meio azedo, que vem do corpo quente depois de um dia na praia. Quero arrancar essa blusa com os dentes, enfiar o nariz na axila dela e inalar fundo, sentir aquele desodorante quase vencido misturado com o calor da pele. Será que ela ia gemer se eu passasse a língua ali, devagar, sentindo o gosto salgado e o toque macio da pele suada?
Do lado, a outra, que vou batizar de Mariana, tá de bermuda estampada com flores, e puta merda, que bunda redonda! Ela tá meio de lado, mexendo em alguma sacola no porta-malas, e o tecido da bermuda tá tão justo que marca cada curva, cada reentrância. O suor escorre pela coxa dela, brilhando como óleo, e eu sinto o cheiro imaginário subindo até mim — um perfume doce misturado com o calor da buceta dela, que deve estar úmida debaixo daquela calcinha simples. Quero ajoelhar atrás dela, baixar essa bermuda devagar, sentindo o tecido escorregar pelas pernas, e enfiar a cara no meio daquela bunda branquinha. Imagino o cheiro forte, terroso, com um toque de amargor, e uma manchinha amarelada no fundo da calcinha que me faria lamber por horas, sentindo o sabor azedinho e salgado no fundo da garganta.
— Caralho, Lívia, tá muito quente hoje, hein? — a voz da Mariana corta o ar, rouca e preguiçosa, enquanto ela ajeita os cabelos castanhos e solta um suspiro que parece um gemido.
— Porra, Mari, eu tô derretendo aqui! — Lívia responde, rindo, e se vira um pouco, mostrando o contorno dos peitos pequenos sob a blusa molhada. — Se eu tirar essa roupa, vou assustar todo mundo!
Eu quase engasgo com o pensamento. Quero gritar: “Tira, porra, tira tudo!” Mas fico quieto, a câmera tremendo na minha mão, gravando cada movimento delas. O som dos carros passando, o barulho das ondas ao fundo, e o estalo dos chinelos delas no chão quente enchem meus ouvidos. Imagino Lívia tirando a blusa, os braços levantados, as axilas expostas, e eu me aproximando, o cheiro forte me envolvendo. Passo a língua devagar, sentindo o gosto salgado, e ela geme baixo, me puxando pra mais perto. “Chupa aqui, Jonas,” ela diria, com aquela voz safada, enquanto eu lambia cada gota de suor.
— Você viu como o cara ali tá nos olhando? — Mariana sussurra, rindo, e joga um olhar de canto pra mim. Meu coração acelera, e eu sinto o sangue subindo pro pau, duro como pedra agora. Ela sabe que eu tô babando, e isso me deixa ainda mais louco.
— Deixa ele olhar, vai que ele gosta do show! — Lívia retruca, dando uma risadinha maliciosa e balançando o quadril. O movimento faz a bermuda subir mais, e eu vejo a linha da calcinha branca enfiada no reguinho da bunda. Caralho, que visão! Quero arrancar tudo com os dentes, sentir o cheiro quente e úmido subindo na minha cara, lamber aquele cuzinho rosado que imagino perfeito, com um sabor azedo que me faria gemer como um porco.
Eu me aproximo, fingindo ajustar a câmera, e o calor delas me atinge como uma onda. O suor delas tá no ar, um cheiro natural e forte que mistura perfume, mar e sexo. Imagino as duas nuas, deitadas na areia quente, as peles branquinhas brilhando com suor e sal. Lívia deitada de costas, as pernas abertas, e eu entre elas, sentindo o calor da buceta dela contra meu rosto, o gosto salgado e doce na língua. Mariana atrás, esfregando aquela bunda gostosa no meu pau, gemendo alto: “Fode ela, Jonas, fode ela pra mim ver!” Eu entraria devagar, sentindo a buceta apertada da Lívia me engolir, enquanto Mariana me beijava, o suor escorrendo dos peitos dela pro meu peito.
— Mari, me ajuda a tirar essa sacola, tá pesada pra caralho! — Lívia reclama, se inclinando mais, e a bermuda sobe ainda mais, mostrando a curva perfeita da bunda. O tecido tá colado no cuzinho, e eu juro que vejo uma manchinha escura. Meu pau pulsa, e eu imagino me ajoelhando ali, puxando a calcinha com os dentes, sentindo o cheiro forte e úmido, lambendo devagar até ela gemer meu nome. “Jonas, porra, não para!” ela gritaria, enquanto eu chupava aquele cuzinho delicioso.
— Tá bom, sua preguiçosa, segura aí! — Mariana responde, rindo, e se inclina também. As duas bundas ficam lado a lado, e eu quase gozo só de olhar. Quero as duas de quatro na areia, o som dos gemidos delas misturado com o barulho das ondas, o cheiro de suor e sexo no ar. Passaria a língua na bunda da Mariana, sentindo o sabor terroso, e depois na da Lívia, comparando os gostos, enquanto elas se tocavam e me chamavam pra entrar.
O sol tá queimando minha nuca, mas eu não dou a mínima. Tô perdido nas minhas fantasias, a câmera gravando tudo, o som dos suspiros delas ecoando na minha cabeça. Imagino Lívia me puxando pra dentro do carro, o banco de trás quente e suado, ela tirando a blusa e me mostrando as axilas ensopadas. “Cheira aqui, Jonas,” ela diria, e eu obedeceria, lambendo e chupando enquanto Mariana me ajudava a tirar a bermuda, o pau duro batendo no ar. Elas me cercariam, as bocas quentes nos meus ouvidos, os corpos suados escorregando nos meus, e eu gozaria entre elas, o cheiro de sexo tomando o carro.
— Vamos embora, Mari, antes que esse cara tenha um treco! — Lívia ri, fechando o porta-malas com um estrondo. Elas se viram, e eu vejo os rostos delas pela primeira vez — lindas, com sorrisos safados que me deixam com vontade de correr atrás. Mas fico parado, a câmera ainda ligada, o pau latejando, o cheiro imaginário delas ainda na minha mente.
Elas entram no carro, o motor ronca, e eu fico ali, suado e excitado, revivendo cada detalhe. Quero mais, quero elas nuas, quero sentir cada centímetro daquelas peles branquinhas, lamber cada gota de suor, chupar cada canto escondido. Imagino o que viria depois — talvez elas me chamassem de volta, talvez me levassem pra uma casa vazia, onde eu poderia foder as duas a noite toda, os gemidos ecoando, o cheiro de sexo impregnando o ar.
Porra, esse conto tá só começando. Se você gostou desse flagra quente, não esquece de dar 5 estrelas, hein? Eu imploro, cara, me ajuda a espalhar essa putaria deliciosa! Cada estrelinha é um incentivo pra eu continuar caçando essas belezas e trazendo mais histórias pra você. E tem mais aventuras esperando no site www.selmaclub.com, onde você vai encontrar vídeos e fotos nuas dessas gostosas, com detalhes que vão te deixar louco de tesão. Quem sabe o que vem por aí? Talvez eu encontre elas de novo, talvez elas me chamem pra uma suruba na praia, ou quem sabe eu flagre outras putinhas suadas pra compartilhar com você. Fica ligado, porque essa jornada tá só esquentando!
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