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Anal antes da morte

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**Resumo**: Eu, Caio Vinícius, nunca imaginei que um terceiro encontro com a deslumbrante Larissa Mendes, uma influencer famosa de Recife, me levaria a uma noite tão insana. Começou com um jantar descontraído, mas terminou com um susto cósmico: um disco voador cruzando o céu do Recife Antigo. O medo nos jogou numa paixão avassaladora, com momentos quentes, ousados e até dolorosos, tudo gravado por uma câmera escondida que sempre carrego. Agora, te convido a mergulhar nessa aventura e imaginar o que vem pela frente — será que os alienígenas voltam? Será que Larissa e eu vamos nos aventurar ainda mais? Continue acompanhando, porque essa história tá só começando!

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Eu, Caio Vinícius, 29 anos, advogado em ascensão no Recife, ainda não acredito que cheguei ao terceiro encontro com Larissa Mendes. A Larissa Mendes, véi! Aquela influencer que bomba no Instagram, com milhões de seguidores e um sorriso que parece iluminar o Marco Zero. Ela é o tipo de mulher que faz o coração da gente pular como tamborim em Olinda durante o carnaval. Linda, com cabelos pretos cacheados que parecem uma cascata de ébano, olhos cor de mel que brilham como o sol na Praia de Boa Viagem, e um corpo que, meu amigo, é uma obra-prima esculpida com curvas que desafiam a gravidade. Além de tudo, Larissa é dona de uma marca de moda praia que tá fazendo sucesso até em São Paulo. Inteligente, determinada, com uma risada que parece música de frevo. Fora do meu alcance? Total. Mas, quando a convidei pra sair, ela disse “tô dentro” com um sorrisinho que quase me derrubou.

Tô em forma, não vou mentir. Malho na academia da orla, tenho um charme nordestino com meu sotaque carregado e um papo que flui que nem o Capibaribe. Mas Larissa é outro nível, tipo um cometa que só passa uma vez na vida. Mesmo assim, ali estava eu, no nosso terceiro encontro, caminhando de mãos dadas com ela pelas ruas de paralelepípedos do Recife Antigo, depois de um jantar no Restaurante Leite, onde a gente riu até a barriga doer. Minha cabeça já tava voando, imaginando o que o terceiro encontro poderia trazer — tu sabe, né? A fama do terceiro encontro é tipo lenda urbana, mas com um gostinho de verdade.

Nosso primeiro encontro terminou com um beijo na porta do apartamento dela, no bairro do Pina. Um beijo daqueles que faz o tempo parar, com línguas dançando como se fosse um forró bem agarradinho. No segundo, a coisa esquentou mais, com amassos na saída do Cinema São Luiz, onde a gente assistiu a um filme indie que ela curtiu pra caramba. Agora, caminhando sob as luzes amareladas do Bairro do Recife, com o cheiro salgado do mar misturado ao aroma de perfume dela, eu tava com um fogo no peito e uma expectativa danada. Será que ia rolar mais que beijos? Será que eu, Caio Vinícius, ia ter a chance de viver um momento épico com Larissa Mendes? Meu coração tava acelerado, mas também tinha um frio na barriga, como se eu estivesse prestes a pular do bungee jump na Ponte Maurício de Nassau.

E foi aí que o mundo virou de ponta-cabeça.

Do nada, um barulho ensurdecedor rasgou a noite. Parecia um trovão misturado com o ronco de um motor de jato, só que mais visceral, como se o próprio céu tivesse peidado com força. Sério, véi, cada osso do meu corpo vibrou, e o chão pareceu tremer debaixo dos meus pés. Larissa e eu nos abaixamos na hora, instinto puro, como se o Recife Antigo tivesse virado cenário de filme de ação. Olhei pra cima, com o coração na boca, e lá estava: um troço gigantesco flutuando no céu, bem acima da gente, iluminado por luzes piscantes que cortavam a escuridão. Um disco voador. Não um OVNI qualquer, mas um disco voador de verdade, daqueles que parecem saídos de um filme do Spielberg.

Era enorme, tipo o tamanho do Estádio do Arruda lotado. Achatado, mas com uma grossura que dava pra perceber mesmo de longe. As luzes na superfície brilhavam em tons de azul e vermelho, destacando cada detalhe contra o céu escuro. A nave deslizava suave, quase como se estivesse dançando forró no ar, mas rapidinho sumiu em direção ao horizonte, rumo ao centro do Recife. Em segundos, o barulho parou, e o silêncio que ficou era tão pesado que parecia que o mundo tinha prendido a respiração.

Eu tava tremendo, com as pernas moles. Larissa, que normalmente é toda confiante, parecia que tinha visto um fantasma. “Que porra foi essa, Caio?”, ela perguntou, com a voz trêmula, os olhos arregalados. “Um disco voador, véi! O que mais poderia ser?”, respondi, tentando manter o tom firme, mas com o coração batendo mais rápido que zabumba em São João. “Alienígenas? Sério?”, ela disse, quase sussurrando, como se tivesse medo de que “eles” ouvissem. “Não parece coisa nossa, Larissa. Isso não é drone de influencer, não.”

“E agora? O que eles querem?”, ela perguntou, a voz carregada de medo. Eu não tinha resposta, mas sugeri: “Melhor a gente entrar logo, ligar a TV e ver se tem notícia.” Corremos pro apartamento dela, um loft estiloso na Avenida Boa Viagem, com vista pro mar. Enquanto ela tentava abrir a porta com as mãos tremendo, eu só conseguia pensar que qualquer ideia de tirar a roupa da Larissa tinha ido pro espaço — literalmente. Quando você vê uma nave alienígena cruzando o céu do Recife, o tesão dá uma pausa, né?

Larissa finalmente conseguiu abrir a porta na terceira tentativa. Tiramos os sapatos na entrada, como se fosse um ritual pra manter a calma, e corremos pra sala. Ela ligou a TV de 55 polegadas na GloboNews, e lá estavam dois apresentadores, um cara e uma mina, visivelmente abalados, mostrando imagens tremidas do mesmo disco voador que a gente viu. “Relatos de avistamentos em São Paulo, Rio, Salvador… no mundo todo!”, dizia a legenda na tela. Meu estômago embrulhou. Larissa, com a mão na boca, murmurou: “Meu Deus, Caio… é o fim do mundo?”

Cheguei mais perto e puxei ela pra um abraço apertado, sentindo o calor do corpo dela contra o meu. “Calma, a gente não sabe de nada ainda. Pode ser que eles venham em paz, né?”, falei, mas no fundo eu mesmo não acreditava muito. Meu coração tava disparado, pensando no que poderia acontecer. E se os alienígenas invadissem? E se fosse tipo Independence Day, com lasers e destruição? Ou pior, e se quisessem nos abduzir pra fazer experimentos esquisitos? Minha cabeça girava com essas ideias, mas então Larissa me surpreendeu.

Ela levantou o rosto, os olhos brilhando com uma mistura de medo e… outra coisa. Tesão? Fome? Não sei explicar, mas era como se o pavor tivesse acendido um fogo dentro dela. Antes que eu pudesse processar, ela ficou na ponta dos pés e colou a boca na minha. O beijo foi urgente, quente, com um gosto de desespero e desejo misturados. Fiquei parado por um segundo, em choque, mas logo entrei no ritmo, beijando ela com a mesma intensidade. Nossas línguas se encontraram, dançando num frenesi que fazia meu corpo inteiro pulsar.

Larissa suspirou alto, o corpo dela se esfregando no meu. Senti os seios dela, firmes e macios, pressionando meu peito, as coxas dela roçando nas minhas. Cada movimento dela era como gasolina jogada no fogo. “Caralho, Larissa…”, murmurei, enquanto minhas mãos começavam a explorar. Uma subiu pro rosto dela, segurando aquele queixo perfeito, e ela gemeu baixo, um som que fez meu sangue ferver. A outra mão, mais ousada, deslizou pras curvas da bunda dela, redonda e empinada, mesmo por cima do jeans justo. Quando apertei, ela soltou um gemido mais alto, quase um ronronar, e meu pau já tava duro, pulsando contra a calça.

Ela sentiu e, sem hesitar, desceu a mão até lá, agarrando a protuberância com uma firmeza que me fez gemer. “Tu tá gostando, né, safado?”, ela disse, com um sorrisinho malicioso. Eu só consegui assentir, porque, véi, era Larissa Mendes me tocando. Ela começou a esfregar, e eu tava nas nuvens, mas também com um medo danado de gozar rápido demais. Pra completar, ela encaixou a coxa entre as minhas pernas e começou a se esfregar em mim, sem vergonha nenhuma, gemendo alto enquanto se movia. O calor do corpo dela, o cheiro do perfume misturado com o suor, tudo isso tava me deixando louco.

Deslizei a mão do rosto dela pro pescoço, sentindo a pele macia, e quando cheguei no seio esquerdo, apertando por cima da blusa, ela ofegou tão alto que quase me derrubou. “Isso, Caio, continua…”, ela pediu, a voz rouca. Meus dedos brincaram com o formato dela, sentindo o peso, a firmeza, e ela se esfregava com mais força na minha coxa, como se quisesse fundir nossos corpos. De repente, um peido alto escapou dela, ecoando na sala. Ela riu, sem graça, e disse: “Ops, culpa do acarajé do jantar!”. Eu ri junto, mas confesso que o som só aumentou meu tesão — era tão humano, tão real, que tornava tudo mais intenso.

As mãos dela começaram a desabotoar minha camisa, tremendo de excitação. “Quero te ver pelado, agora”, ela disse, com uma urgência que me pegou desprevenido. Abri o cinto e o zíper dela, e ela me ajudou a tirar a blusa, revelando um sutiã preto de renda que quase me fez perder o juízo. Quando tirei o jeans dela, vi a calcinha combinando, e, meu Deus, Larissa nua era ainda mais perfeita do que eu imaginava. A pele bronzeada brilhava sob a luz da sala, e as curvas dela pareciam esculpidas por um artista. Ela me puxou pra um beijo, e enquanto nossas bocas se devoravam, minhas mãos exploravam cada centímetro — as coxas macias, os seios pesados, a bunda que parecia implorar pra ser tocada.

“Quero tudo, Caio. Tudo mesmo”, ela sussurrou, com um olhar que misturava desejo e desafio. “Se for nossa última noite, vamos fazer valer.” As palavras dela me acertaram como um soco. Última noite? Caralho, e se fosse mesmo? E se os alienígenas voltassem e acabassem com tudo? A ideia me deu um frio na espinha, mas também um tesão absurdo. “Tá bom, Larissa. Tu pede, eu faço”, respondi, com a voz rouca.

Ela caiu de joelhos na minha frente, puxando minha calça e cueca com uma pressa que me fez rir. Meu pau saltou livre, e ela olhou pra ele com um brilho nos olhos, como se fosse um troféu. Larissa beijou a ponta, e cada toque dos lábios dela era como uma descarga elétrica. Quando ela me engoliu, quente e molhada, eu quase desmaiei. Ela chupava com vontade, a saliva escorrendo, os gemidos dela vibrando contra minha pele. Uma mão dela massageava minhas bolas, enquanto a outra me masturbava em sincronia com a boca. “Porra, Larissa, tu é foda…”, gemi, e ela riu, com a boca ainda cheia, o que só aumentou a sensação.

Quando senti que tava quase gozando, ela parou, me olhando com aquele sorrisinho safado. “Ainda não, Caio. Minha vez.” Ela se levantou, me beijou com força, e eu comecei a tirar o resto das roupas dela. Quando tava pelada, puxei ela pro sofá, explorando cada pedaço daquele corpo. Meus dedos desceram pela barriga dela, encontrando um tufo de pelos bem aparado, e quando toquei os lábios da boceta dela, molhados e quentes, ela gemeu alto, quase gritando. “Isso, Caio, me toca…”, ela implorou, e eu obedeci, esfregando em círculos, sentindo ela tremer.

Enfiei um dedo, depois dois, encontrando o ponto G dela. Larissa se contorcia, gemendo como se o mundo realmente fosse acabar. Mas então, levado pelo tesão, minha outra mão deslizou pra bunda dela, entre as nádegas, até encontrar o cuzinho apertado. “Posso?”, perguntei, com medo de ela recusar. “Faz, Caio. Eu quero”, ela respondeu, ofegante. Pressionei o dedo, e ela gemeu alto, o corpo tremendo enquanto eu entrava, devagar, sentindo o calor e a pressão. “Caralho, isso é bom…”, ela disse, e eu quase gozei só de ouvir.

Enquanto dedilhava a boceta e o cuzinho dela ao mesmo tempo, Larissa se desfazia, gemendo alto, quase chorando de prazer. Outro peido escapou, e ela riu, dizendo: “Desculpa, véi, é o nervosismo!”. Eu ri junto, mas tava tão louco de tesão que nem liguei. Levei ela ao orgasmo, esfregando o clitóris enquanto mexia o dedo no cuzinho, e ela gozou gritando, o corpo convulsionando nos meus braços.

Depois do clímax, ela me puxou pro quarto, me jogou na cama king-size e subiu em cima de mim. Guiou meu pau pra boceta dela, e quando entrou, o calor úmido me envolveu como um abraço divino. Ela cavalgava devagar no começo, mas logo acelerou, os seios balançando, os gemidos ecoando. Toquei os mamilos dela, apertei a bunda, e enfiei um dedo no cuzinho de novo, sentindo ela se contrair. “Mais, Caio, mais…”, ela pedia, e eu obedecia, louco de desejo.

Queria tomar o controle. Rolei ela na cama, colocando-a de quatro. A visão da bunda dela, redonda e perfeita, me deixou hipnotizado. Entrei na boceta dela de novo, batendo com força, enquanto ela gemia alto. “Me bate, Caio!”, ela gritou, e eu hesitei. “Sério?” “Porra, bate logo!”, ela insistiu. Dei um tapa na nádega dela, e ela gemeu de prazer. “Mais forte!” Bati de novo, com força, sentindo a mão arder. Cada tapa deixava a pele dela vermelha, e ela gritava, se contorcendo, pedindo mais. Era selvagem, animalesco, e eu tava amando.

“Quero no cuzinho agora”, ela disse, ofegante. Meu coração disparou. “Tem certeza?” “Sim, Caio. Me fode.” Peguei um lubrificante na mesinha dela, passei nela e em mim, e comecei a entrar, devagar. Ela gemeu de dor, o cuzinho apertado resistindo, mas logo relaxou, e eu deslizei, sentindo o calor intenso. “Ai, caralho, dói… mas continua”, ela pediu, e eu fui cuidadoso, mas firme. Cada movimento era uma mistura de prazer e dor, e ela gemia alto, o corpo tremendo. Outro peido escapou, e a gente riu, mas o tesão não diminuiu. Ela dedilhava o clitóris enquanto eu a fodia, e logo gozou de novo, gritando meu nome.

Enquanto a gente se recuperava, ofegantes na cama, minha cabeça voltou pros alienígenas. E se voltassem? E se fosse o começo de algo maior? Larissa me olhou, rindo. “Se o mundo acabar, pelo menos a gente aproveitou, né?” Eu ri, mas no fundo, tava pensando: preciso registrar isso tudo. Minha câmera escondida, que sempre levo no bolso, gravou cada segundo dessa loucura. Essas aventuras vão pro meu perfil no www.selmaclub.com, onde posto todas as minhas histórias. Quer saber o que vem depois? Acompanha lá, porque essa história tá longe de acabar.

Por favor, se curtiu essa aventura, não esquece de dar 5 estrelas! Cada estrela é um apoio pra eu continuar compartilhando essas histórias malucas, cheias de paixão, medo e adrenalina. Tô contando com você pra fazer parte dessa jornada e descobrir o que os alienígenas — e a Larissa — ainda vão trazer pro meu caminho!

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