#Coroa #Incesto

Na casa de minha adorada vozinha

2.6k palavras | 1 | 4.84 | 👁️

Acabei de fazer 22 anos e me mudei de São Luís, Maranhão, pra Campinas, São Paulo, pra cursar administração na Unicamp. Era minha primeira vez fora de casa, e fui morar com minha avó, Dona Valquíria, uma mulher de 58 anos que, cara, era um mulherão da porra. Corpo cheio de curvas, energia de sobra e um jeito provocador que me deixou no chão. O que começou com olhares curiosos e uma tensão danada virou uma aventura quente, cheia de momentos picantes que eu registrava com uma câmera escondida pra não perder nenhum detalhe. Posto tudo no meu perfil, com codinomes, claro, porque ninguém pode saber quem é quem. Essa história é sobre desejo, segredos e uma conexão que ninguém imaginava, com um tempero brasileiro que só quem viveu entende. Bora mergulhar nessa loucura comigo?
Fechei meus 22 anos com uma baita conquista: passei na Unicamp, em Campinas, pra estudar administração. Era a primeira vez que ia morar fora de casa, deixar São Luís, no Maranhão, e encarar o mundo por conta própria. O coração tava disparado, misturando aquele frio na barriga com uma vontade louca de desbravar o que vinha pela frente. Minha família é pequena, e por um golpe de sorte, minha avó, Dona Valquíria, morava bem em Campinas, pertinho da universidade. Ela era mãe da minha mãe, mas a gente quase não tinha contato. A última vez que a vi foi no enterro do meu avô, em São José do Rio Preto, quando eu tinha uns 12 anos. Na época, eu era só um moleque, então a imagem dela na minha cabeça era meio embaçada, como uma foto antiga que você encontra no fundo da gaveta.

Minha mãe perguntou se eu podia ficar na casa dela enquanto procurava um canto pra morar, e Dona Valquíria, com aquele jeito caloroso que eu só conheceria depois, topou na hora. Juntei uma mochila, uma mala de rodinhas e parti de São Luís com o peito cheio de coragem e um fogo no olhar, pronto pra essa nova fase. O voo até São Paulo foi tranquilo, mas a viagem de ônibus até Campinas foi uma eternidade – o calor grudava na pele, e eu só pensava em como seria essa nova vida. Mal sabia eu que tava prestes a entrar num furacão.

Cheguei em Campinas numa tarde abafada, daquelas que o sol parece te abraçar com força e o suor escorre sem piedade. O endereço da minha avó era uma casinha modesta no bairro Taquaral, pertinho do lago, com uma fachada branca e um jardinzinho na frente, onde uns pés de manjericão e coentro perfumavam o ar. Toquei a campainha, e quando a porta abriu, lá tava ela: Dona Valquíria, 58 anos, mas com uma energia que parecia desafiar o tempo. O cabelo grisalho, preso num rabo de cavalo, brilhava com reflexos prateados, e os olhos castanhos, grandes e vivos, pareciam enxergar dentro da alma. Ela me recebeu com um sorriso largo e um abraço apertado, daqueles que te fazem sentir em casa, mas que, no meu caso, desencadearam um problemão.

Quando ela me abraçou, senti o corpo dela pressionado contra o meu – e, véi, que corpo! Mesmo com uns quilinhos a mais, as curvas eram de tirar o fôlego. Os peitos, grandes e firmes, roçaram no meu peito, e a cintura, marcada por uma saia rodada, parecia desenhada com capricho. Eu, um cara de 22 anos, virgem, com a testosterona explodindo pelos poros, não aguentei. Meu pau ficou duro na hora, e a vergonha subiu pelo pescoço como um foguete. Tentei disfarçar, puxando a camiseta pra baixo, mas o short de tactel não ajudava a esconder o volume. Ela deu uma risadinha sacana, com aquele sotaque caipira que misturava provocação e carinho, e disse: “Calma, Rafael, relaxa que a casa é sua! Entra, que o café tá quentinho!”

Dona Valquíria era um espetáculo. A pele morena brilhava com o calor, e o jeito dela, meio despojado, com uma blusa leve que marcava os seios e uma saia que dançava com o vento, só aumentava o impacto. Eu tava ali, dividindo o teto com uma mulher que, mesmo sendo minha avó, era um mulherão da porra. A tentação tava na minha cara, e eu não sabia se ria, se corria ou se pedia ajuda pros santos.

A casa era pequena, com dois quartos apertadinhos, uma sala que cheirava a café fresco e um banheiro só, que a gente tinha que compartilhar. Nos primeiros dias, a convivência foi meio tímida. Eu não a conhecia direito, e ela parecia respeitar meu espaço. A gente trocava poucas palavras, tipo “tá gostando da facul?” ou “quer mais feijão?”. Mas tinha uma eletricidade no ar, uma tensão que eu não explicava. Cada vez que ela passava por mim, com aquele perfume de lavanda misturado com o cheiro de comida caseira, eu sentia um calor subindo pelo corpo. Era como se o universo tivesse resolvido me testar.

Foi num sábado de manhã, lá pelas 11h, que a coisa esquentou de vez. Acordei com o som do chuveiro ligado e um peido alto que ecoou pelo corredor – sim, Dona Valquíria não tinha vergonha de soltar um, e isso, de um jeito estranho, tornava ela mais real, mais próxima. A porta do banheiro tava entreaberta, e eu, curioso que nem gato em casa nova, não resisti. Dei uma espiada pela fresta e, meu Deus do céu, quase caí pra trás. Lá tava ela, peladinha, debaixo da água. Os seios eram grandes, com auréolas escuras que pareciam me chamar. As coxas grossas, marcadas por anos de vida, sustentavam uma bunda redonda, empinada, que parecia implorar pra ser tocada. Meu pau ficou duro na hora, e eu, sem pensar, comecei a me tocar ali mesmo, escondido. Gozei no short do pijama em segundos, com o coração batendo tão forte que parecia que ia explodir.

“RAFAEL, TÁ AÍ, MEU FILHO?” – a voz dela cortou o silêncio, e eu gelei. Será que ela me viu? Fechei a cara, tentando parecer natural, e gritei:

“TÔ AQUI, JÁ ACORDEI!”

“FAZ UM FAVORZINHO, PEGA MINHA TOALHA NA LAVANDERIA, ESQUECI!”

Corri pra pegar a toalha, vesti uma bermuda pra disfarçar o estrago no pijama e voltei. Estiquei o braço pela porta, sem olhar, mas ela riu e disse, com um tom que misturava provocação e naturalidade:

“Ô, Rafa, nunca viu uma mulher pelada não? Entra logo e me dá essa toalha!”

Eu tremi. Entrei no banheiro, e lá tava ela, sem nenhuma vergonha, nua, com a água escorrendo pelo corpo. Entreguei a toalha, mas meus olhos não desgrudavam. Os seios dela balançavam enquanto ela se enxugava, e a bunda, quando ela virou, quase me fez desmaiar. Tentei esconder a ereção, mas ela olhou pro volume no meu short e soltou uma gargalhada.

“Calma, menino, na tua idade isso é normal pra caramba!” – disse, enquanto secava o cabelo no espelho, com gotas d’água escorrendo pelas costas. Eu só balbuciei um “posso ir?” e saí correndo pro quarto, com o pau doendo de tão duro.

Aquela imagem não saía da minha cabeça. Passei dias me masturbando pensando nela, nas curvas, no jeito que ela parecia tão à vontade. Eu gravava tudo com uma câmera escondida que levava no bolso – um hábito meu, registrar as aventuras pra não esquecer nenhum detalhe. Postava essas histórias no meu perfil, com codinomes, claro, pra ninguém saber quem era quem. Cada vídeo, cada relato, era um pedaço dessa loucura que tava virando minha vida. Será que alguém ia desconfiar? Será que eu ia conseguir parar de pensar nela? Essas perguntas me assombravam, mas também me deixavam com mais vontade de viver aquilo.

A rotina na casa era simples: eu passava o dia na Unicamp, voltava à noite, e a gente jantava juntos. Ela cozinhava coisas que me faziam lembrar de casa – uma feijoada caprichada, um vatapá que era puro Maranhão, um acarajé que me transportava pra Salvador. Durante o jantar, a gente falava sobre a vida, mas eu sempre ficava na expectativa de que algo mais ia rolar. Ela agia como se o lance do banheiro nunca tivesse acontecido, como se fosse a coisa mais normal do mundo ficar pelada na frente do neto. E isso, cara, me deixava louco. Como ela podia ser tão segura, tão dona de si?

Numa noite, enquanto comíamos um picadinho com arroz e um cheiro de manjericão pairando na cozinha, fiquei quieto, perdido nos meus pensamentos. Ela percebeu e perguntou, com aquele sorriso de quem sabe mais do que diz:

“Tá pensando em quê, Rafa?”

“Na senhora,” respondi, sem filtro, querendo entender o que tava rolando entre a gente.

“Em mim, é?” – ela riu, com um brilho safado nos olhos. “E no que, exatamente?”

“Desculpa, mas não consigo parar de pensar em você pelada naquele banheiro. Se quiser, eu pego a toalha de novo, é só pedir!” – soltei, meio brincando, meio falando sério.

Ela deu uma gargalhada nervosa, mas não respondeu nada. Terminamos o jantar, lavei a louça, e fui pro quarto, com a cabeça a mil. Me deitei, apaguei a luz, e tava quase pegando no sono quando ouvi a porta ranger. Era ela. Dona Valquíria entrou com uma camisola fina, quase transparente, que deixava os mamilos à mostra. Sem calcinha, dava pra ver o contorno do corpo dela sob o tecido. Meu coração disparou.

Ela sentou na beirada da cama, me olhou nos olhos, e, sem dizer nada, puxou o cobertor. Minha bermuda foi pro chão em segundos, e ela acariciou meu peito com uma mão macia. Tentei falar, mas ela fez um “shhh” com o dedo. Então, do nada, ela segurou meu pau, que já tava duro como concreto, e começou a chupar. Meu Deus, que sensação! A boca dela era quente, úmida, e ela sabia o que tava fazendo. Gozei em menos de um minuto, e ela engoliu tudo, com um sorrisinho de canto de boca. “Boa noite,” disse, e saiu como se nada tivesse acontecido.

Na manhã seguinte, no café, foi como se o mundo tivesse voltado ao normal. Ela serviu um pão na chapa com café preto, e a gente conversou sobre a faculdade como se a noite anterior fosse um sonho. Mas eu sabia que não era. E, cara, virou rotina. Toda noite, ela entrava no meu quarto, sentava na cama, e me chupava até eu gozar. Cada vez demorava mais pra eu chegar lá, como se ela estivesse me treinando pra algo maior. Às vezes, ela soltava um peido durante o processo, ria e dizia: “Ops, escapou, Rafa!”. Isso, de algum jeito, tornava tudo mais real, mais cru.

Depois de umas quatro semanas, a coisa mudou de nível. Numa noite, ela entrou, mas ao invés de sentar, ficou de pé, me olhando com um sorriso que prometia problema. Tirou a camisola, ficando pelada, e puxou meu cobertor. Subiu na cama, sentou em cima de mim, e guiou meu pau pra dentro dela. A buceta dela era quente, apertada, e ela rebolava devagar, com movimentos que pareciam uma dança. Segurei os seios dela, sentindo os bicos endurecerem nos meus dedos. De repente, ela soltou um peido alto, riu e disse: “Relaxa, é natural!”. Eu tava tão perdido no momento que nem liguei.

“Pode gozar dentro, Rafa,” ela sussurrou, com a voz rouca. Eu não aguentei. Enquanto ela tremia, gozando com as unhas cravadas no meu peito, eu gozei também, enchendo ela de porra. Depois, ela se virou de quatro, e eu, sem pensar, fui atrás. Mas dessa vez, ela guiou meu pau pro cu dela. “Vai com calma,” pediu, mas a entrada foi apertada, e ela soltou um gemido de dor misturado com prazer. “Caralho, tá doendo, mas não para!” – disse, com a voz tremendo. Meti devagar, sentindo cada centímetro, e ela socava o travesseiro, gemendo alto. Gozei de novo, com jatos que pareciam não acabar, e caí exausto ao lado dela.

Na manhã seguinte, no café, ela só disse: “Gostei, viu?” Sorri e respondi que também tinha gostado. Não precisava de mais nada. A gente sabia que isso era só o começo. Mas, no fundo, eu pensava: “E agora? Até onde isso vai? Será que alguém vai descobrir? Será que eu quero parar?” Essas perguntas me assombravam, mas também me faziam querer mais, muito mais. Será que ela ia querer algo diferente na próxima noite? Será que isso ia virar algo maior, algo que eu nem imaginava? A ideia de continuar, de explorar mais, me deixava louco de curiosidade.

Se você curtiu essa aventura, não esquece de dar 5 estrelas pro conto, por favor! É o que me motiva a continuar escrevendo e compartilhando essas histórias quentes no meu perfil do www.selmaclub.com, onde posto todas as minhas aventuras, com codinomes pra proteger os envolvidos. Cada relato é uma janela pra esse mundo de desejo e segredo, e eu sei que você vai querer acompanhar o que vem por aí. Imagina o que pode rolar na próxima noite em Campinas? Será que a gente vai se arriscar mais? Será que alguém vai desconfiar? Só acompanhando pra saber.

Então, bora lá? Me diz o que achou, e, sério, não deixa de dar aquelas 5 estrelas. É o combustível pra eu continuar trazendo mais histórias que vão te deixar com o coração na boca e a curiosidade nas alturas. Quem sabe o que vai acontecer na próxima aventura? Só sei que eu não vou parar de registrar tudo com minha câmera escondida, e você não vai querer perder o próximo capítulo.

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(4.84 de 50 votos)

#Coroa #Incesto

Comentários (1)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Navy: Sortudo, ter uma vó gostosa pra trepar e sem ninguém pra atrapalhar. O máximo que ganhei foi uma punheta rapidinha porque sempre tinha alguém em casa.

    Responder↴ • uid:1eqmcvmfvh62