#Gay

Brinquedos de meninos.Dividindo apê com amigo gay

1.5k palavras | 0 | 3.88 | 👁️

Eu, Caio, 23 anos, divido um apê em Florianópolis com o Léo, um cara gay e descolado de 25 anos. Numa noite de sexta, meus amigos da academia, Thiago, Gabriel e Matheus, vêm pro apê pra comemorar o fim do semestre da UFSC. Com o Léo fora, a gente curte cerveja, beck e pôquer, mas a curiosidade sobre a vida do Léo esquenta o rolê. A noite vira um Verdade ou Desafio que mistura zoeira, provocações e um toque de sacanagem, com direito a brinquedos sexuais do Léo e situações que vão do hilário ao apimentado. Tudo gravado com minha câmera escondida pra compartilhar no meu perfil de aventuras.
A Noite
— Então, Caio, como é morar com um cara gay? O Léo já tentou te agarrar? — perguntou Thiago, com um sorrisinho zoeiro, enquanto a gente tava na sala do meu apê na Trindade, Florianópolis.
Era uma sexta-feira quente, e a gente tava comemorando o fim do semestre. Thiago, Gabriel e Matheus, meus parceiros da musculação, tavam de boa, curtindo Brahma gelada e o clima de liberdade. Mais cedo, jogamos uma pelada no Costão do Santinho, e agora, com o Léo em Joinville, o apê de dois quartos era nosso. O plano era simples: cerveja, beck e pôquer, na ordem que pintasse.
Léo, meu colega de quarto, chegou no meio do semestre, depois que o Rafa, meu ex-parceiro de apê, largou tudo pra virar influencer. Léo, 25 anos, é daqueles caras que conquistam na simpatia: sorriso largo, papo fácil e uma vibe que deixa qualquer rolê melhor. Ele é gay, foi logo aberto sobre isso, e eu curti a sinceridade. Não ligo pra quem ele curte, só queria alguém que pagasse o aluguel e não fosse louco. E, mano, Léo é ouro: organizado, paga em dia e ainda me deixa usar o PlayStation 5 dele. Tamo virando brothers mesmo.
— Mano, para de ser idiota, Thiago! — retruquei, rindo. — Só porque eu tenho um pau, não quer dizer que sou o tipo do Léo. Ele é de boa, e, ó, parece que ele se vira bem sem me atacar.
Thiago olhou pro apê como se quisesse encontrar pistas de uma orgia. — Quê?! Ele traz caras pra cá e mete um rala e rola? — perguntou, com os olhos arregalados.
— Thiago, tu tá muito curioso, hein? Tá querendo mudar de time? — provoquei, enquanto Gabriel e Matheus riam, já meio altos do beck que fumamos na varanda. — Ele às vezes traz alguém, sim. Não fico contando as transas dele, mas ele deve pegar mais que tu. O Léo acha que todo mundo tem um lado meio gay, mas a maioria não explora. Tu já pensou nisso?
Gabriel, um monstro do vôlei, tava de boa na mesa de pôquer, mas curtindo a zoeira. Matheus, mais na dele, jogou: — Deixa o Thiago, ele tá curioso porque nunca viu um gay de perto. — E riu.
— Vai se foder, Matheus! — Thiago retrucou, mas tava adorando. — Só quero saber como é morar com um cara assim. Tu tá de boa, Caio?
— Tô de boa. Léo é parceiro, paga as contas e me deixa usar o Play. Sem reclamação — respondi, enquanto embaralhava as cartas.
Gabriel se intrometeu: — Pera, teu colega tem um PlayStation? Mano, por que a gente tá jogando carta? Bora ligar essa porra!
— Boa! Mas tem que jogar no quarto dele. Vamos terminar essa mão antes que eu te humilhe no FIFA — falei, rindo.
Fomos pro quarto do Léo, que é tipo um showroom: cama king, escrivaninha de madeira, TV LED 50 polegadas e o Play brilhando. Mas quando abri a gaveta do console, só tinha cabos. — Puta merda, ele levou o Play.
— Não, véi! — Gabriel gemeu.
Thiago abriu o criado-mudo do Léo e exclamou: — Não achei o Play, mas olha essa parada! — A gaveta tava lotada: lubrificantes, camisinhas, anéis penianos, um plug brilhante e um DVD chamado “Fogo no Rabo”, com uma capa explícita de um cara moreno sendo comido por outro. Tinha porra escorrendo na imagem, e meu estômago girou de curiosidade e constrangimento.
Algo voou pro meu colo: uma jockstrap preta com “Safado” na cintura. — Tá procurando isso, Caio? — Thiago riu.
— Engraçadinho — respondi, jogando de volta. — Mano, para de fuçar, Thiago. Guarda isso.
Meu celular tocou. Era o Léo. — Galera, é o Léo, se aquieta! — avisei. — Fala, Léo, e aí?
Ele me convidou pra um jantar no Ostradamus, na Lagoa da Conceição, com os pais dele. Aceitei na hora. — Ei, tu levou o PlayStation? — perguntei. Ele confirmou, e Thiago gritou: — Beleza, Léo, achamos umas coisas legais! — Tive que explicar a fuçada. Léo riu e disse pra usar as camisinhas se rolasse um after. Desliguei, contando a novidade pros caras.
Thiago espalhou mais coisas na cama: vibrador, poppers, algemas. Gabriel cheirou os poppers e gritou: — Que porra é essa? Minha cabeça tá rodando!
— É poppers — disse Matheus. — Minha ex usava. É um turbo pro tesão.
— Tô com tesão, mas já tava antes — Gabriel riu, apertando o volume no short.
— Vamo sair do quarto do Léo — falei, sentindo o pau meio duro. Voltamos pra sala, mas Thiago ainda fuçava. — Mano, a outra gaveta tá lotada de brinquedos! Teu colega é o rei do sexo! — disse, guardando tudo.
Na sala, Matheus provocou: — E aí, Thiago, tu é “meio gay”? Tava interessado nos brinquedos.
— Sou hétero, véi! E tu? Vi teu olho no DVD. Ativo ou passivo? — Thiago devolveu.
O pôquer tava chato, e Thiago sugeriu Verdade ou Desafio. — Sério? Coisa de adolescente? — reclamei.
— Joguei na casa da Larissa, foi insano. Ou vocês são frouxos? — provocou.
Fumamos outro beck na varanda, com o cheiro do mar, e voltamos rindo. Thiago explicou: — Cada um pergunta: verdade ou desafio. Verdade é com sinceridade, desafio é topar. Até alguém amarelar.
— Beleza, tu começa — falei.
Thiago virou pro Matheus: — Verdade ou desafio?
— Verdade — Matheus respondeu.
— Qual o lugar mais louco que tu bateu uma?
— Em Jurerê, no carro, depois de um churras. Tava com tesão, mandei ver — disse Matheus, e a gente riu, pedindo detalhes.
Gabriel virou pra mim: — Verdade ou desafio?
— Desafio — respondi.
— Vai na varanda, fica de cueca e dança por cinco minutos — disse Gabriel.
Saí pra varanda, tirei a roupa e dancei sob os gritos da galera dos prédios vizinhos. Minha câmera escondida gravava tudo. Voltei, com a galera rindo. — Mano, tu é louco! — disse Thiago.
Virei pro Gabriel: — Verdade ou desafio?
— Desafio — ele respondeu.
— Tira a roupa, pega o elevador até o térreo e volta, só com a jockstrap do Léo — falei, jogando a jockstrap “Safado”.
Gabriel vestiu a jockstrap, que mal cabia, e correu pro elevador. Um grupo de minas da federal o viu e gritou, rindo. Ele voltou contando que uma tia tentou puxar a jockstrap. — Mano, quase virei o boy da festa!
Thiago virou pro Matheus: — Verdade ou desafio?
— Desafio — Matheus respondeu.
Thiago pegou um anel peniano vibratório e Viagra. — Desafio em grupo: todo mundo toma um! — Engolimos os comprimidos. — Matheus, coloca o anel por dez minutos, só de cueca.
Matheus colocou o anel, e Thiago ativou o controle. Matheus gemia, com o short mostrando uma ereção e uma mancha úmida. O clima tava quente, e eu pensava: e se o Léo voltar? Será que a gente vai testar mais brinquedos? Essas aventuras tão no meu perfil no www.selmaclub.com, e quem curte vai querer saber o próximo capítulo.
Galera, se curtiu, deixa 5 estrelas no meu perfil! Cada estrela é um gás pra mais histórias loucas, cheias de tesão e zoeira. Acompanhem o próximo rolê!

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(3.88 de 26 votos)

#Gay

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos