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Tânia e Lucinha: somos casadas, pobres e danos nossas BUNDAS por $. Vejam abaixo.

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Somos Tânia e Lúcia, duas casadas da periferia do Recife, vivendo uma vida simples, com maridos que nem sonham com o que fazemos por trás das cortinas. Eu, Tânia, tenho 34 anos, uma bunda que chama atenção e uma vontade de viver que não cabe na rotina de lavar roupa e cozinhar pro meu homem. Eu, Lúcia, sou a magrinha de 22 anos, com um jeitinho tímido, mas com um fogo que tá começando a queimar. Por dinheiro, nos entregamos a uma foda filmada, cheia de dor, prazer, vergonha e uma descoberta que mudou tudo: somos bi, e isso nos abriu um mundo novo. Essa história é sobre o dia que nos jogamos de cabeça, com detalhes crus, cheiros, gemidos e pensamentos que vão te fazer sentir cada segundo. Tá tudo no www.selmaclub.com, com vídeos e fotos. Prepare-se pra mais de 4000 palavras de pura putaria, direto do nosso coração.
Tânia
O calor tá de lascar, o sol do Recife queimando tudo lá fora. Estou nessa casa alugada na praia, um muquifo com cheiro de mofo e cerveja quente, mas que serve pro que a gente veio fazer. O quarto é pequeno, com um colchão velho que range e um ventilador de teto que faz mais barulho que vento. O ar tá pesado, com um cheiro forte de suor misturado com o perfume vagabundo que passei pra disfarçar. Meu coração tá acelerado, não só pelo dinheiro que vou levar, mas por esse tesão que não explica. Meu marido, Zé, tá lá na obra, suando pra caralho, sem nem imaginar que a mulher dele tá aqui, de quatro, com a bunda empinada pra um cara que paga pra me arrombar.
Eu tô de quatro na cama, sentindo o colchão afundar sob meu peso. Minha bunda, que sempre foi meu orgulho, tá virada pra ele, o cara que se acha o maior comedor de casadas do Brasil. Ele tá com a câmera ligada, o que me dá um frio na espinha, mas também um tesão do caralho. “Vai, Tânia, abre mais essa bunda gostosa,” ele diz, a voz rouca, cheia de malícia. Eu solto um gemido, meio pra provocar, meio porque já sei que vou apanhar. Lúcia, minha amiga magrinha, tá do meu lado, segurando minhas nádegas com as mãos trêmulas. “Porra, Tânia, tu tá louca mesmo,” ela sussurra, rindo nervosa, enquanto abre minha bunda, deixando meu cuzinho exposto, piscando pro cara.
Eu sei que meu cu não tá tão limpo assim. Passei o dia correndo, cuidando da casa, sem tempo pra me preocupar com isso. O cheiro tá forte, meio azedo, e isso me dá uma vergonha danada, mas também me excita. É sujo, é real, e ele parece gostar. Ele cospe na mão, esfrega no pau e encaixa na entrada do meu cu. Quando empurra, sinto uma dor aguda, como se meu corpo fosse rasgar. “Aí, caralho!” eu grito, o corpo tremendo. Ele mete devagar no começo, mas logo começa a socar com força, e o som da pele batendo contra pele enche o quarto, misturado com o rangido da cama.
“Porra, Tânia, tu tá peidando!” Lúcia reclama, rindo, mas sem tirar as mãos da minha bunda. O som dos peidos é alto, molhado, e o cheiro sobe, forte, misturando-se com o suor. Eu fico vermelha de vergonha, mas o tesão é maior. “Tá doendo pra caralho!” eu grito, mas não saio da posição. A dor é foda, mas tem algo nisso que me faz querer mais. Ele tira o pau um pouco, e eu reclamo: “Não para, porra, mete logo!” Meu corpo tá pegando fogo, e começo a esfregar minha buceta, os dedos escorregando no meu molhado. “Tá gostoso, caralho! Vou gozar!” eu grito, enquanto Lúcia pergunta, incrédula: “Tá gozando mesmo? É bom assim?”
“É, porra, é bom demais!” eu respondo, o corpo convulsionando enquanto gozo, os peidos saindo sem controle, o cheiro forte tomando o quarto. Ele segura meus quadris com força, metendo fundo, e eu sinto meu cu se abrir cada vez mais, uma mistura de dor e prazer que me deixa tonta. Penso no Zé, no quanto ele é bonzinho, mas nunca me fez sentir assim. Essa vida nova, essa sacanagem, tá me mostrando um lado meu que eu nem sabia que existia. E, caralho, eu quero mais.
Quando ele para, eu fico ofegante, mas ele já tá chamando Lúcia. “Lucinha, deita aí de quatro, agora é tua vez,” ele diz. Eu me viro pra ela, sorrindo, ainda com o cu ardendo. “Vai, Lúcia, relaxa que a dor compensa,” eu falo, sabendo que ela tá morrendo de medo, mas também excitada. Enquanto ela se posiciona, eu penso: “Porra, será que vou gostar de ver ela levando rola? Será que sou bi mesmo?” A ideia me deixa molhada de novo, e eu não resisto: me deito do lado, abro a bunda dela pra ele e fico olhando, sentindo um tesão novo, diferente, que tá me consumindo.

Lúcia
Meu coração tá na boca, e minhas mãos tremem enquanto seguro a bunda da Tânia. Caralho, como ela aguenta? O cara tá metendo com força, e o cheiro do cu dela tá forte, misturado com o suor e o calor do quarto. Quando ela começa a peidar, eu faço uma careta e reclamo: “Porra, Tânia, tu tá peidando!” Mas não consigo parar de rir, mesmo estando nervosa. Ver ela gemendo, gritando que tá gostoso, me deixa confusa. É dor, é prazer, é tudo junto, e eu não sei se tô pronta pra isso. Meu marido, João, tá lá no mercado, descarregando caminhão, sem ideia de que eu tô aqui, prestes a dar o cu pela primeira vez na vida.
Quando o cara me chama, “Lucinha, deita aí de quatro, agora é tua vez,” meu estômago embrulha. Tânia, ainda ofegante, ri e diz: “Vai, Lúcia, relaxa que a dor compensa.” Eu hesito, mas viro a bunda pra ele, sentindo o colchão afundar sob meu peso. Meu cuzinho é virgem, nunca nem pensei em dar ele, e a ideia de um pau enorme entrando ali me dá pânico. Tânia abre minha bunda, e eu sinto o ar frio no meu cu, o que me deixa ainda mais nervosa. “Relaxa, amiga, vai doer, mas tu vai gostar,” ela sussurra, e eu engulo em seco, tentando acreditar.
Ele passa lubrificante, mas quando encaixa o pau e empurra, a dor é insana. “Para, porra, tá doendo!” eu grito, me contorcendo, tentando empurrar ele com as mãos. Mas ele segura firme, e o cuzinho aperta tanto que parece que vai rasgar. Tânia se aproxima, beija minha nuca e aperta meus peitinhos, sussurrando: “Aguenta, vai ficar bom.” O toque dela é quente, macio, e, porra, isso me acalma. Aos poucos, a dor começa a misturar com algo diferente, um calor que sobe pela minha coluna. Eu começo a gemer, e quando olho pra Tânia, vejo ela se masturbando, gemendo enquanto me vê levar rola. “Caralho, tá saindo merda!” eu grito, morrendo de vergonha, cobrindo o rosto com as mãos. O cheiro é forte, e meu pau tá melado, mas ele mete ainda mais forte, e eu não sei se choro ou gozo.
“Tá doendo, mas tá gostoso,” eu penso, enquanto meus gemidos ficam mais altos. Tânia tá tão perto, o rosto dela quase colado no meu, e de repente ela me beija, um beijo molhado, quente, que me pega de surpresa. “Porra, eu sou bi?” eu penso, o coração disparado. O tesão é tanto que começo a esfregar minha buceta, e a dor no cu vira um prazer que eu nunca senti antes. Tânia geme junto comigo, e a gente se olha, como se tivesse descoberto um segredo. “Isso é foda, Tânia,” eu sussurro, e ela ri, apertando meus peitos com mais força.

Tânia
Ele para com a Lúcia e me chama de novo, agora de frente, na posição de frango assado. Meu cu tá ardendo pra caralho, mas eu quero mais. “Vai com calma, meu cu tá doendo,” eu falo, enquanto passo lubrificante. Ele encaixa o pau e mete de uma vez, e a dor me faz gritar, a boca escancarada. Mas, caralho, é bom demais. Lúcia tá deitada do lado, olhando tudo com aqueles olhos arregalados, e eu vejo o tesão nela. A gente começa a amassar meus peitos, grandes, naturais, que balançam a cada estocada. Eu me masturbo, sentindo minha buceta encharcada, e gozo com um urro, o corpo tremendo enquanto ele soca fundo.
Penso no Zé, na vida pacata que a gente leva, e me sinto viva de um jeito que nunca senti. Essa sacanagem, esse prazer, tá me mostrando quem eu sou de verdade. E ver a Lúcia ali, se entregando, me beijando, me faz querer explorar mais. “Porra, a gente vai fazer isso de novo,” eu penso, imaginando outras fodas, outras mulheres, quem sabe até com os maridos por perto, sem eles desconfiarem.

Lúcia
Ele me chama de novo, agora de ladinho. Meu cu tá arrombado, sujo, e eu acho que já acabou, mas ele quer mais. “Vem, Lucinha,” ele diz, e eu vou, mesmo com medo. Tânia tá do lado, se masturbando, gozando só de me ver levar rola. Eu começo a me masturbar também, o cu já acostumado com o pau entrando e saindo. A dor ainda tá lá, mas o prazer é maior, e quando ele goza, enchendo meu cu, eu gozo junto, o corpo tremendo, a mente em outro mundo.
No final, ele mostra pros vídeos o estrago: nossos cus arrombados, vermelhos, melados. Eu fico com vergonha, mas Tânia tá sorrindo, exausta, e me puxa pra um beijo. “A gente é foda, Lúcia,” ela diz, e eu sorrio, sabendo que essa vida nova tá só começando. Penso no João, no jantar que vou fazer pra ele, e no segredo que carrego. “Isso é só o começo,” eu penso, imaginando mais fodas, mais dinheiro, mais prazer com Tânia e quem sabe outras mulheres.

Porra, se isso não te deixou louco de tesão, não sei o que vai! Somos Tânia e Lúcia, e essa história é só a primeira de muitas. No www.selmaclub.com, tem vídeos, fotos e mais contos dessa putaria que mudou nossas vidas. Imaginem o que vem por aí: mais fodas com esse cara, mais descobertas entre eu e Tânia, quem sabe até com outras casadas da comunidade, ou até com os maridos por perto, sem eles sonharem com o que a gente faz. Deem 5 estrelas pra esse conto, caralho, porque a gente se abriu aqui, mostrando cada detalhe sujo, cada vergonha, cada gozada. É mais que uma história, é nossa vida nova. Compartilhem, venham com a gente nessa sacanagem sem fim, e não esqueçam de dar 5 estrelas pra apoiar essas duas vadias!
Quer todas as fotos e todos os vídeos completos? Fala por MENSAGEM no twitter de Selma, pois enviamos links por emails ou mensagens. Twitter dela: https://x.com/selmarecife2024

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Comentários (1)

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  • Tlg-Pain1087: Delícia suas putas continuem com as putaria casada tem q ser puta assim msm

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