#Gay #Teen

O vizinho da casa ao lado

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Deouro

Desfilo mais um pouquinho, pelado no quarto, depois coloco uma camiseta curta, e me deito de bruços na cama. Fico balançando as pernas, e olhando para o homem

Oi gente...sou novo por aqui, e meu primeiro conto, usei um pseudônimo que já vem sendo usado por outras pessoas "Quim". Peço desculpas se confundi alguém. A partir de hoje, usarei o "Deouro". Caso alguém queira ler meu primeiro conto, procure pelo título, "Ele não montou só os móveis". Obrigado.
Bem...agora vamos ao conto!
Vira e mexe na escola em que eu estudava, rolava o assunto de quê quem dava o cuzinho, a bunda crescia. Como eu fazia troca-troca direto com o André, vivia diante do espelho, me observando, para reparar se a minha bundinha estava crescendo. Nunca notei nada.
Depois do arregaço do Antônio, há dois dias atrás, peguei o hábito novamente, de ficar me observando diante do espelho.
Minha mãe saía para trabalhar, eu me levantava, tomava um banho, e ficava peladinho diante do espelho, tentando verificar alguma diferença.
Distraído, achava que estava no décimo andar do prédio, e numa dessas, enquanto me admirava frente ao espelho, ouço um "fiu...fiiiiiu". Tomei um susto, e vi um homem no telhado da casa ao lado, com uma mão na antena, e a outra alisando a rola sob a calça.
Com o coração acelerado, saí do quarto, e corri para a sala, ainda pelado.
Na sala, ainda assustado, sinto um certo tesão, era como se uma voz dissesse "deixa de ser bobo e aproveite", e aquilo me incomodou, mas segui essa "vozinha" do além, tomei coragem, e voltei para o quarto, tentei fingir que nada estava acontecendo, e fui me vestir, obviamente com a intenção de me exibir para o cara da casa ao lado.
Com um fogo no rabo, entrei no quarto, mas quando olhei para a casa ao lado, o cara já não estava mais por lá.
No restante da semana, repeti esse ritual no quarto, sempre dando uma olhadinha para o telhado da casa ao lado, e nada do vizinho aparecer.
Na semana seguinte, comecei a estudar numa escola da região, e quando voltava para casa, à uma certa distância, vi uma pessoa varrendo a calçada da casa desse vizinho. Todo fogoso, caminhei, na expectativa de uma "cantada", mas ao me aproximar, percebi que não era o cara do telhado, esse era bem mais velho. Cumprimetei-o com um "boa tarde" e frustrado, entrei em casa.
Meia hora depois, toca a campainha de casa, era o senhor da casa ao lado.
_Oi garoto...desculpe atrapalhar, sei que acabou de chegar da escola, mas precisava da sua ajuda...
_Tudo bem...o quê o Sr quer?
_Ai...me desculpe, me chamo Josué...e você?
_Marcos...
_Então Marcos...é que tem umas caixas em cima do guarda roupas, que eu precisava pegar, mas minhas pernas já estão meio fracas, estou com receio de subir na escada...
Como era coisa rápida, fui lá ajudá-lo. Seu Josué segurava a escada, e pegava as caixas colocando-as no chão. Eram quatro caixas.
_São roupas velhas para doação, vou levar hoje. Disse ele, segurando a escada para eu descer.
Só achei estranho, que na hora que eu estava no último degrau de descida, ele não se afastou da escada, e eu fiquei meio que prensado entre ele e a escada, acabei raspando minha bunda na coxa dele.
_Era só isso? Perguntei.
_Sim...vai ali no banheiro lavar as mãos, as caixas estavam empoeiradas.
Quando saí do banheiro, e fui me despedir dele na cozinha, uma surpresa.
_Espero que não se incomode de almoçar com um velho. Disse ele, após preparar um prato de comida para mim.
_Não Seu Josué...não precisa...
_Um favor por outro favor...você acabou de chegar da escola, não teve tempo de comer...
_É...o pior é que estou com fome mesmo...
_Então sente-se...e se quiser, pode pegar mais na panela...
Acabei me sentando, almoçamos e batemos longos papos. Seu Josué era moreno claro, era um pouco mais alto que eu, não devia ter 1,70m, nessa conversa, fiquei sabendo que ele tinha 61 anos, era viúvo, e que quem morava na casa, era a filha dele, com o genro. Disse que ia lá, para trocar a água do cachorro, e para dar ração. E de certa forma, dar uma olhadinha na casa.
Seu Josué também falou que o genro dele trabalhava numa especie de revezamento, e que tinha algumas folgas na semana.
_Eu só passo por aqui, quando os dois estão trabalhando. Falou.
_Ah...acho que eu vi seu genro esses dias no telhado.
Seu Josué sorriu quando falei isso. E eu não entendi.
_Foi na semana passada, eu estava aqui também, ele foi mexer na antena, a imagem estava uma porcaria. Só vim ajudar porquê eles gostam de assistir TV, eu prefiro pegar uma boa fita de vídeo, e assistir um filme.
_Caramba....aqui tem videocassete?
_Tem...quer assistir um filme? Tem alguns aqui!
_Não vai dar...tenho um monte de lição para colocar em ordem, mudei para cá nesses dias, e comecei a estudar essa semana...na verdade, preciso ir embora...
_Ah que pena...fica para outra vez. Se não se importar em bater um papo com um velho, a gente se fala novamente quando eu voltar aqui...
_Vou adorar conversar com o Sr, moro só eu e minha mãe aqui, passo as tardes sozinho, como falei, mudamos agora, e não conheço ninguém por aqui.
_Tá bom...e obrigado por pegar as caixas.
Seu Josué me fez um cafuné, e passou suas mãos ásperas pelo meu braço, e pela lateral do meu corpo. Me sentí como se estivesse sendo acariciado pelo meu avô...que nunca conheci.
No outro dia, ao voltar da escola, vi um carro na garagem do vizinho. Com certeza o genro do seu Josué estava em casa.
Entrei no meu quarto, já olhando para o telhado da casa ao lado, na expectativa de ver o vizinho no telhado. Mas não tinha ninguém.
"Idiota eu...achar que alguém iria ficar no telhado, me esperando aparecer pelado no quarto". Pensei.
Peguei uma tolha, e fui para o banho.
De volta para o quarto, tiro a toalha, viro de costas para o espelho, e observo minha bundinha. Nesse momento, ouço um "fiu...fiiiiiu". Meu coração disparou, por dentro, um ar de felicidade, mas me fiz de desentendido, fingi não ouvir, mas olhei pelo cantinho do olho, e vi meu ilustre expectador no telhado. Ainda fingindo ignorar a presença do meu admirador, começo a me enxugar, de costas para a janela. Mais um "fiu...fiiiiiu", e eu me viro para ele.
Vejo-o fazendo sinal de positivo, enquanto caminho até a janela. Pego a cortina, e ameaço fechá-la, ele faz sinal negativo com o indicador. Dou um sorriso, abro toda a cortina, e volto para o guarda roupas, para pegar minhas roupas. Coloco as peças na cama, e me volto para a janela. O homem faz sinal para eu dar uma voltinha, e eu obedeço. Desfilo mais um pouquinho, pelado no quarto, depois coloco uma camiseta curta, e me deito de bruços na cama. Fico balançando as pernas, e olhando para o homem. Meu pinto já estava durinho.
O vizinho fica fazendo sinal para eu ir lá na casa dele. Faço um sinal de que estou pensando, e ele aperta a rola sob a calça. Não estávamos tão longe um do outro, deu para ver bem a marca sob a calça. Abri um sorriso, e fiz sinal de positivo. Me levantei, coloquei um calção, e fui até a casa dele.
Um moreno cheio de sorriso, não muito alto, mais ou menos 1,75m, veio me receber.
Ainda pelo lado de fora, vendo-o se aproximar, eu pergunto:
_O seu sogro não esta aí? O Seu Josué?
_Kkkk...não acredito que aquele velho safado foi falar com você...Não...o Josué não está aqui...e toma cuidado com aquele velho viu? Não acredite em tudo que ele fala...kkk.
Seu Josué me pareceu ser um bom homem, não estava entendendo tantos risos.
_Mas e aí? Você gosta de ficar desfilando peladinho no quarto? Perguntou, enquanto caminhávamos pelo corredor.
_Sim...é só para ver se noto alguma mudança no meu corpo...para ver como estou...você gostou do que viu? Falei, fazendo carinha de safadinho.
_Adorei...por isso pedi para vir aqui, queria ver bem de pertinho....tem coragem?
No fogo que eu estava, respondi agindo, enquanto ele sentava no sofá, tirei meu calção, e joguei no chão.
_Nossa...que bundinha maravilhosa. Disse, já passando a mão.
Me afastei, fiquei andando e dando voltinhas na sala, estava atiçando o homem.
O homem não se aguentou, colocou a sua bela rola para fora, e ficou se masturbando, enquanto me observava.
A rola era bem parecida com a do Antônio, e me deixou com água na boca.
Quando fui tirar a camiseta, ele falou:
_Não...vem cá...eu tiro.
Me aproximei, e ele me puxou pela cintura, me fazendo girar, e cair sentado o seu colo. A rola dura ficou atravessada na minha bundinha. Ele puxou minha camiseta, e passou a lamber meu pescoço. O pau dele passou a pulsar na minha bundinha.
Elogiando meu corpo, ele se levanta, me levantando junto, e já me posiciona de quatro no sofá.
Sem perda de tempo, sem falatório, ele passa saliva na rola, e mete...forte, firme, deixando-a cravada.
_Uhhhh....ahhhh...que maravilha. Gemeu.
Ele tira quase toda a rola, e volta a cravar. Na sequência, recebo várias estocadas fortes. Menos de cinco minutos depois, ele pergunta:
_Você gosta de tomar leitinho?
_Gosto...
Ele deu mais algumas estocadas, deu uma bela cravada, tirou a rola, e pediu para eu me sentar.
O homem passa a se masturbar, batendo com a rola na minha cara, e passando a cabeça pela minha boquinha, que já estava aberta, esperando o leitinho.
Quando colocou a cabeça na minha boca, não deixei tirar, segurei suas coxas, e engoli a rola.
O homem soltou um urro, e começou a gozar, as pernas dele tremiam.
Mamei tudinho, quando terminou, deslizei a boca pelo pau todo, até lamber suas bolas. O homem então, se desmonta no sofá.
_Caralho...estava no maior tesão por um cuzinho...fazia o maior tempo....ahhhh...muito bom viu? Nossa...me desculpa, nem sei seu nome.
_É Marcos...
_Desculpa Marcos...o meu é Samuel...fiquei tão o doido para matar esse desejo, que nem me apresentei...é foda, a mulher não faz isso, fala que dói...nem chupar ela gosta, só faz de vez em quando, e não deixa eu gozar...ufa...desculpa tá?
_Tudo bem Samuel...
Conversamos mais um pouco, e fiquei sabendo que ele tinha 34 anos, era casado há oito anos, não tinha filhos, a mulher não queria, por causa do emprego dela.....
_Obrigado por ter vindo viu? Você é bonzinho! E olha...vou te falar...para a sua idade, você aguentou bem. Disse ele, passando a parte de trás da mão, no meu rosto.
Eu me desmancho com carinhos.
Samuel ainda estava com o ziper aberto e com a rola para fora. O pau dele estava meia bomba, e não resisti, até porque queria mais...bem mais.
Peguei a rola, alisei, punhetei um pouquinho, e me debrucei, abocanhando.
Mamava a rola, e fui abrindo o botão da bermuda.
Samuel tirou a camisa, e quando o pau ficou duro, falou:
_Vem cá...senta no colinho do papai...
Obedeci, agasalhei a rola e fiquei rebolando. Bem mais desenvolto do que com o Antônio.
_Ahhh... você é muito gostoso moleque...muito gostoso. Disse ele me abraçando forte.
Seu corpo cola ao meu, suas mãos vão para os meus mamilos, e sua boca desliza no meu pescoço. O rebolado, agora é bem lento.
Ganho um beijinho no rosto, e tenho o corpo levantado, e ajeitado novamente de quatro no sofá.
Samuel tira a rola do meu rabinho, e mete a língua, me fazendo delirar. Meu cuzinho aberto, facilitou a entrada de boa parte de sua língua.
Depois do banho de língua, tenho o corpo novamente virado, fico deitado de costas no sofá, ergo as pernas, e ele mete sem dó, na posição de frango assado. O barulho das bolas batendo na minha bunda, era alto.
É...dessa vez ele demorou um bocado, minhas pernas para cima já estavam doendo, quando ele socou fundo, e segurou.
_Ahhhh....caralho...vou gozar.....
Mal terminou a frase, e os jatos já me invadiram. Ele se debruça, e me dá um beijo, de língua. Eu nunca tinha beijado, fiquei apenas com a boca aberta, minha língua ficou presa, fiquei surpreso com essa ação dele.
Enquanto seu pau pulsava dentro de mim, despejando sua porra, ele ficou com sua língua explorando minha boca.
Ele termina de gozar, e com o pau mole, volta a socar no meu cuzinho.
_Ahhhh.....ô cuzinho gostoso....ahhhh...
Samuel deu mais algumas estocadas, mas o pau escapou, e exausto, ele se debruça novamente sobre mim, agora, beijando meu pescoço.
_Será que um dia eu vou poder fazer isso de novo? Perguntou.
_kkkkk....é só assobiar...
Acabamos rindo dessa bobagem.
_É melhor eu ir...está ficando tarde.
Quando fui sair, vi a porta do quarto aberta, e olhei para dentro, sem objetivo, só por olhar mesmo, acho que mania de quando vemos uma porta aberta. Só que vi as caixas que eu tinha tirado, novamente em cima do guarda roupas.
_Ué...o Seu Josué não levou as caixas de roupas para doação? Perguntei, apontando as caixas.
_Kkkkk...ô velho filho da puta. Foi assim que ele te convenceu a entrar?
_É...ele me pediu para pegar lá de cima...tá acontecendo alguma coisa que eu não estou sabendo?
_Kkk...olha...não fala que eu te contei, mas naquele dia que te vi pelado no quarto, ele estava aqui embaixo, e eu falei para ele tomar cuidado com o novo vizinho, porque o garoto andava pelado pela casa. Eu só acho que é por isso que ele está querendo a sua amizade.
_Acho que estou entendendo...mas caramba... ele tem idade para ser meu avô....
_É mas se liga viu? Ele é safado, e minha esposa fala que a mãe dela reclama que ele não dá sossego...
_Não sei...achei ele muito bonzinho para fazer essas coisas...
_Tá bom...dá mais liberdade para ele...aí depois você me fala. Mas ó...sem comentar o que a gente fez aqui viu? Ele é linguarudo, é capaz de falar para a filha dele...

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Comentários (5)

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  • Pedro: eu tbm quero dar meu cu

    Responder↴ • uid:yb0j6u40
  • Nelson: Que delícia. Mudou agora é já deu pro montador, pro vizinho gostosão e ainda tem um coroa safado doido pra te comer também. Aproveita e dá bastante.

    Responder↴ • uid:81rj3z1d99
  • Yan: Vai dar esse bundinho gostosa pra esses dois machos, se ficar quietinho, vai levar muita pirocada

    Responder↴ • uid:7xcdmj8hrj
  • Luiz: bom conto agora se ficar quetinho vai poder dar para o vovo e genro cada dia fode com um

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6ic
  • Grisalho: Agorfa terá dois machos para se divertir.

    Responder↴ • uid:1e4pqe657txp