Uma mãezinha e seu adorado filhinho, parte 02.
Capítulo 5 - Encontro no Sofá
Era um sábado à noite, e eu tava esparramado no sofá da sala, o ventilador zumbindo contra o calor pegajoso de Salvador. Minha mãe, Luana, tava ali do lado, tomando uma taça de vinho tinto, o líquido brilhando sob a luz suave das velas que eu tinha acendido. Ela usava um vestidinho azul de algodão, leve como a brisa da praia de Itapuã, que mal cobria as coxas bronzeadas. O cheiro do perfume dela, um mix de baunilha e maresia, enchia o ar, e eu não conseguia tirar os olhos. Tava tentando, juro, mas cada movimento dela era uma provocação. Ela se mexia no sofá, virando de um lado pro outro, e eu tentava espiar por baixo do vestido, sem sucesso. O tecido subia um pouquinho, mostrando a curva das pernas, mas nunca o suficiente. Ela sabia o que tava fazendo — dava pra ver pelo sorrisinho malicioso que segurava enquanto tomava outro gole.
“Caio, para de tentar espiar, seu danado!” — disse ela, rindo baixo, com aquele sotaque baiano que me desmontava. Mas, em vez de se ajeitar, ela se recostou no canto do sofá, puxando as pernas pra cima, o vestido subindo perigosamente. O ar ficou pesado, e meu coração batia como um tambor de Olodum.
De repente, o silêncio tomou conta da sala. A TV tava ligada, passando um filme qualquer, mas eu não prestava atenção. Olhei pro lado e vi que Luana tava com os olhos fechados, a taça de vinho ainda na mão, inclinada. Ela sempre pegava no sono depois de umas taças, e o calor da noite parecia ajudar. Um pensamento safado cruzou minha cabeça, como uma onda que vem sem avisar. Meu pau já tava duro só de imaginar. Levantei devagar, o coração na boca, e sentei do lado dela, tão perto que dava pra sentir o calor do corpo dela. O relógio na parede tiquetaqueava alto, e o som parecia ecoar na minha cabeça. Esperei, segurando a respiração, pra ter certeza de que ela tava dormindo. Então, com as mãos tremendo, peguei a barra do vestido. Era macio, leve, e o toque do tecido contra a pele dela me fez engolir em seco. Puxei devagar, centímetro por centímetro, até o vestido subir acima das nádegas.
Parei, o peito apertado. “Chega, Caio, para,” — pensei, mas meus olhos tavam grudados. A TV jogava uma luz fraca, e ali, bem na minha frente, tava a visão que me deixou sem ar. Os lábios da vagina dela, rosados e brilhando de umidade, pareciam pulsar sob a luz. Não tinha calcinha, e o cheiro — um mix de suor, perfume e algo mais cru, mais animal — me deixou zonzo. Senti um peido escapar, abafado pelo sofá, e o cheiro discreto só aumentou a tensão. “Que merda, Caio,” — murmurei, mas não consegui parar de olhar.
Luana gemeu baixo, como se sonhasse, e se mexeu, fazendo o vestido subir ainda mais. Ela puxou um joelho pro peito, e o movimento abriu tudo. As nádegas brancas brilhavam, e dava pra ver o buraquinho apertado entre elas, tão perto que eu quase podia tocar. Meu pau latejava nas calças, e, sem pensar, abri o zíper, libertando-o. O ar fresco da sala bateu na pele quente, e comecei a me tocar, os olhos fixos nela. Cada movimento da minha mão parecia sincronizado com a respiração dela, e o som molhado da minha pele contra a pele enchia o silêncio.
Ela se mexeu de novo, e eu congelei. Mas os olhos dela continuaram fechados. Abri um pouco mais as pernas dela, com cuidado, e a visão me fez gemer baixo. Os lábios da vagina dela tavam molhados, brilhando, e o buraquinho traseiro parecia me chamar. Senti um calor subindo pelo peito, e minha mão acelerou. “Porra, Luana,” — sussurrei, sem querer. De repente, meu corpo tremeu, e um jato quente voou, acertando a coxa dela, bem perto da vagina. O impacto me fez gozar ainda mais forte, e outro jato caiu na curva da nádega, escorrendo devagar. O cheiro do meu gozo misturado com o dela era embriagante, e eu me odiei por não ter controle. “E agora? Ela vai acordar e me matar,” — pensei, o pânico subindo.
Antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, Luana se mexeu, bocejando. “Nossa, devo ter apagado,” — disse, esfregando os olhos e se espreguiçando. O vestido tava quase na cintura, e eu vi o gozo escorrendo pela coxa dela, brilhando na luz da TV.
“É... só um pouquinho,” — respondi, gaguejando, com o coração disparado.
Ela se levantou, cambaleante, e me deu um beijo na testa. “Boa noite, meu amor,” — disse, com a voz rouca, e subiu pro quarto. Dava pra ver que ela tava sentindo algo, porque as pernas tremiam. Será que ela sabia? Será que sentiu meu gozo na pele? A ideia me deixou louco, imaginando o que ela faria no quarto.
No quarto, Luana fechou a porta e desabou na cama. Passou a mão na coxa, sentindo o líquido pegajoso, e um gemido escapou. Ela levantou o vestido, ainda na cintura, e começou a se tocar, os dedos escorregando no próprio gozo misturado com o meu. O cheiro forte, quase doce, enchia o ar, e ela gozou forte, o corpo tremendo. “Que loucura, Luana,” — pensou, enquanto caía no sono, o vestido embolado e meu gozo seco na pele.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (1)
Sr.moreno: Quero parte 3
Responder↴ • uid:on95r15oid