6. É viciante brincar com meu pai
Chegou mais rápido do que pensei. Lucas já tinha me chamado pro quarto umas duas vezes e respondi que queria o meu putinho na ponta da cama servindo o cuzinho todo aberto. Implorava todo manhoso por mais surra de piroca, tava doido pra gozar, não aguentava mais me esperar. Meu pai chegou sorridente, jogou a mochila no sofá e foi me ver na cozinha, tava suando e a boca pedindo outras coisas. Acho que assustei o coroa quando apareci pelado com a piroca durinha e botei logo as duas mãos na cintura dele. Meu peito tava suado ainda e é claro que tudo cheirava a sexo.
“Sua cara tá esquisita, a casa tá um cheirão de cu. O que tá pegando aqui?”
Soltei uma gargalhada na cara dele e fui mais safado ainda por chegar perto e roubar um selinho rápido.
“Tá afim de cair dentro de uma bucetinha diferente hoje?”
“Comprou outra pra gente? Porra, desse jeito vou ter que te deixar maluco mais vezes. Você sai e volta com mais brinquedo.”
Meti um socão na costela dele e o velho reclamou de dor, mas na brincadeira. Depois cheguei perto de novo e roubei outro selinho, só que demorado. Eu tava parecendo um puto nos braços do cara, que caralho. Tava dando pra segurar não, a gente já escorria tesão. No jeans dele dava pra ver a rola durona querendo sair e eu tava doido pra botar ele no meu jogo.
“Essa bucetinha escorre melzinho de verdade e geme igual piranha, aposto que meu paizão vai curtir. Vou dizer que você é putão mesmo se entrar no meu quarto já pronto pra cair dentro.”
“Isso tá parecendo divertido, filhão. Se for o que eu tô pensando, você vai me fazer muito feliz hoje. Me desafiar assim é arriscado, você sabe que não tem mais puto nessa cidade que o paizão aqui.” ele respondeu.
Achei gostoso essa coisa de paizão, me deu um tesão diferente. Fiquei com vontade de sussurrar na boca dele, falando “paizão” sem parar. Nunca vi meu pai me olhar tão cheio de fogo na cara, parecia que tava no ponto de explodir de tesão. Eu já tinha visto a rola durona do meu velho, tinha feito ele gozar e já tinha agarrado com meus dedos outro dia, mas com ele parado na porta do meu quarto peladão vendo a cara de assustado e excitado de Lucas, deu a impressão que a coisa ia ficar feia.
“Quem é ele?” Perguntou babando.
Cheguei bem pertinho do ouvido dele, dei uma cheirada na pele do coroa, maior cheirão de macho, perfume pesado de galanteador, depois dei um beijinho pra arrepiar o pescoço e falei sussurrando.
“Ele é nosso putinho, aposto que você vai adorar sentir o estrago que fiz no cuzinho dele esses dias. Bora, não queria colocar seu filho numa putaria maluca? Quero ver se aguenta.”
“Esse é meu garoto” respondeu ligeirão.
Que coisa doida de assistir. Meu velho entrou peladão e toda a energia do lugar mudou, era o que tava faltando pra transformar aquela putaria. Chegou pegando nas coxas do moleque e fez ele tremer, pegou pesado pra abrir as pernas dele e deu uma roçada cabulosa com a pica na portinha. Lucas se esticou, riu, gemeu e piscou o cu. Não se importou em perguntar quem era o bruto que pegou nele daquele jeito, só quis saber de saciar a vontade dele. Meu pai socou sem perguntar se podia, só curvou o corpo e foi enfiando tudo o que dava pra colocar dentro. Coube tudo, encaixou direitinho. Eu pirei nas costas dele mexendo em cada metida.
“Puta que pariu, que rabo quente da porra. Minha pica tá encaixada direito? Posso meter mais forte?” perguntou a Lucas que só gemia.
Cheguei por trás, beijei a nuca dele e mandei.
“Arregaça, pai. Ele vai adorar. Você nem imagina o puto que esse aí é.”
Feito. Meu coroa botou pra torar. Meteu forte, rasgou o que eu tinha começado e fez Lucas chorar. Botou tão forte que a cama rangeu no chão. Quando não aguentou mais meter, saiu e me deixou brincar. Botei com gosto caindo forte em cima dele. Soquei e pra deixar meu pai maluco deitei sobre o moleque pra chupar a língua dele.
“Que putaria gostosa, filhão.”
“Filhão” Lucas gemeu curioso, sofrendo no meu cacete.
“Sim, meu filhão. Você tá tomando rola de pai e filho aqui” meu velho respondeu cheio de orgulho.
“Já meteu assim? Já foi usado por dois putos igual a gente?” Parei de beijar pra perguntar.
“Não, nunca. Não para agora, eu quero vocês dois em mim. Tão me rasgando desse jeito, tô sentindo meu cuzinho todo melado. Caralho, eu tô com muito tesão.”
“Deixa eu arregaçar esse putinho, essa carinha dele tá me deixando doido.” meu pai pediu.
Dei espaço e ele voltou pra dentro, abrindo mais as pernas, encaixando com mais jeito, botando o cacete pra dentro com mais força. Vi Lucas se contorcer de tesão quando cheguei do lado, agarrei a pica dele pra masturbar junto com a minha e virei pro meu pai deixando o macho saber que o que eu queria. Virou o queixo sorrindo e lascou um beijão na minha boca. Chupou a língua que eu botei pra fora e gemeu adorando socar um cuzinho novo enquanto beija o filho. Estava no paraíso, dava pra ver.
Fodemos assim o resto da tarde inteira. Vi meu pai botar Lucas no colo e beijar devagarinho a boca carinhosa dele. O tipo de beijo que é massa de assistir. Eu também fiz isso e meu pai ficou em pé botando nosso putinho pra mamar. Beijei a bocado moleque suja de pau do meu velho e ele em pé alisou meus cabelos com o olhar mais imoral que um macho pode ter. Segurou meu queixo e sem nem perguntar colocou nós dois pra mamar.
Nem acreditei no que eu tava fazendo. Dividi a rola do meu pai com o viadinho que tava sentado em meu colo rebolando feito uma puta carente. Pra não gozar na nossa cara meu velho reclamou do tesão fodido que sentiu e abaixou pra gente se beijar. Nunca senti tanta língua ao mesmo tempo na boca. Que safadeza.
Abri o cuzinho de Lucas deitado sobre meu corpo pro meu pai meter. Fez isso encaixado no meio das nossas coxas, fazendo a gente sentir o peso do seu corpo grandão. Ainda tentei botar junto a cabeça da minha pica no buraco arregaçado, mas precisava forçar mais, ainda não estava no ponto de tomar uma penetração dupla. Lucas só sabia gemer e implorar por mais.
“Se eu soubesse que você tava metendo num gostosinho assim eu já tinha entrado na parada, filhão.”
“Você só tá metendo porque eu tô deixando, aqui não é bagunça” respondi pro cara em cima da gente metendo igual um animal.
“Um cuzinho fodido desse não pode ser mantido em segredo, para de covardia. Coisa boa é pra compartilhar.”
“Curtiu? Sabia que ia adorar a sensação de torar o rabão dele. Faz igual nossa bucetinha, agora. Esporra gostoso que eu quero botar junto.”
O coroa já tava no ponto de não aguentar mais, porque só foi eu pedir que uma jatada de leite grosso viajou pra dentro do cuzinho esfolado, e o macho caiu em cima da gente num gemidão sem vergonha, suando um montão e melando tudo. Depois de meter pra espumar a própria porra, ficou vendo Lucas se ajeitar no meu colo e encaixar a bundinha na minha rola durona. Rebolou, pulou e enquanto se masturbava melando minha barriga ganhou outra gozada dentro, no fundão. Gozei agarrado, suando junto do meu moleque. Depois, molinho, beijei a boca dele e caímos na cama, os três gozados feito bicho selvagem.
O cheiro de cu na casa virou cheirão de porra e carne amaciada. Cheiro de trepada pura.
Nós dois banhamos nosso putinho a quatro mãos, uma diversão pra ele que poucas pessoas no mundo experimentaram.
“Tá ligado no seu privilégio, né? Pai e filho cuidando do cu que estouraram juntos. Isso aqui é raro, seu puto.”
“Eu nem sei como reagir, parece que tô sonhando e a qualquer momento vou acordar todo gozado.”
“Tá sonhando porra nenhuma, a gozada você tomou foi no cu. Te enchi, moleque. Vazou pra tudo que é lado. E que rabinho delícia esse seu, não vai estranhar se eu te roubar do meu filho, hein…”
“Dois homens brigando por mim?” Ele riu orgulhoso.
“Nem a pau” falei logo.
O tempo todo parava e ficava olhando meu pai procurar minha boca num beijo safado e ficava impressionado com o jeito sem vergonha que a gente mantinha, mesmo depois do tesão abaixar. Fiquei no banheiro terminando de me arrumar pro meu pai ir na cozinha fazer alguma coisa pra gente comer, cheguei e ele tava com Lucas sentado na bancada, beijando o queixo lisinho dele enquanto apalpava a bunda.
Fodeu, pensei logo. Fui inventar de botar minha caça logo nas mãos do homem mais safado que eu conheço.
Rolou outra trepada antes de dormir, dessa vez na sala. Sentei ao lado do meu pai e nossa pica apontando pro alto. Lucas sentou num enquanto batia uma punheta apertada pro outro, e ficou trocando assim, tomando palmada na polpa rosadinha da bunda. Que loucura é olhar pro lado e ver meu pai agarrado na cinturinha fina de um carinha enquanto soca a piroca dentro dele e sorri me esperando colar perto pra chupar sua língua grossa. Mesma coisa faz quando Lucas sai do seu colo e me usa de cavalinho, rebolando do jeitinho que uma vadia faria.
“Nasceu pra viver isso comigo” o velho confessou no meu ouvido.
“Que viadagem da porra” brinquei.
“Você é gostoso pra caralho, filhão. Tô achando massa demais te ver fuder, seu corpo é foda, sua trepada é uma delícia.”
“Você é meu pai, é claro que vai me achar o fodão” respondi depois de gemer sentindo pressão na piroca.
“Sou seu pai, mas sou um macho tarado também. Sei apreciar uma putaria gostosa e um cafajeste nato. Você tem tudo que um homem precisa pra ser gostoso. Tem o beijo massa, o corpo delicioso, o cheiro, a pegada. Você é uma tentação.”
A gente parou um minutinho pra trocar um beijo molhado enquanto Lucas trocava de colo. Encaixou no meu pai e ele gemeu grosso na minha boca.
“Goza me chupando?” Suspirei nele.
“É o quê?”
“Isso que você ouviu. Goza chupando a rola do seu filhão?”
Ele não disse nada, mas o olhar disse tudo. Se ajeitou com Lucas atracado no seu pau e curvou pra abocanhar minha piroca quando fiquei de pé. Tive que ficar na ponta dos pés e ele me agarrou pela cintura pra conseguir chupar tudo. Lucas também mamou, mas a boca dele eu já conheço. Meu pai me deixou descobrir a sensação da sua língua pesada no meu saco e na minha virilha, melou o queixo barbeado com minha baba e me engoliu com certa facilidade. Parecia que o bicho que já tinha feito isso antes e nem duvido.
Gozei mais rápido do que queria desse jeito, impossível segurar. Melei meu pai, o peito dele e a boquinha da nossa putinha que também ganhou porra no cuzinho. A gozada dele foi derramada na barriga do meu velho.
De novo ficamos os três cheios de porra e esgotados da trepada.
Depois de jantar a comida que meu pai escolheu e pagou, deitei com Lucas na minha cama, porque é comigo que ele tem mais intimidade e meu pai nos deus boa noite com um beijo em cada. Aquilo era novo pra gente, mas também era delicioso pra caralho.
Nem perguntei se ele queria se juntar na cama, tava pensando em ficar de boa roçando a bundinha do moleque e me entendendo com a loucura que foi meter meu pai nessa jogada. Lucas logo começou a respirar pesado e adormeceu feito um bebê no meu braço, fiz um travesseiro de bíceps pra ele que deitou todo animadinho. Dormiu com meus beijinhos na nuca. Adormeci cheirando seu cabelo lavado.
Fácil demais misturar putaria e carinho, mas é perigoso.
Ainda mais perigosa é a intimidade que o meu pai força. Acordei no meio da noite com uma sede maldita, a boca grudando. Levantei só de cueca e a pica foi ficando dura por ter reparado que eu ainda tava coladinho no meu carinha. Passei no quarto e a televisão do meu pai estava ligada, o velho capotou. Entrei pra desligar e na hora ele despertou, me vendo guardar a controle.
Só puxou o cobertor com os olhos meio fechados ainda como se fosse a coisa mais natural me mostrando onde deitar. Expliquei que só fui desligar a televisão, mas ele não quis saber, bateu no colchão mandando deitar. Obedeci e me ajeitei com ele. O pilantra passou o bração por cima de mim e puxou meu corpo pro dele, me devolvendo o tratamento que tenho com Lucas. Cheirou meu pescoço, me apertou e encaixou nas minhas costas, deu pra sentir a pica dar uma roçada braba na minha bunda enquanto ele não parava de cheirar meus cabelos e me abraçar.
“Você não tá nem maluco de começar uma porra dessas” falei sério.
“Cala a boca, eu quero dormir.” Reclamou.
“Sua pica tá dura, pai. Para de conversinha, vou pro quarto.”
“Deixa de drama, é só a piroca do seu pai acordada porque você tá aqui, não vou te comer a força, otário.”
Eu ri. O bicho mesmo quase dormindo não deixa de ser um sem vergonha. Joguei a mão pra trás e dei uma alisada na cabeça inchada da rola encostando em mim. Ele suspirou, beijou minha nuca de novo e falou bem baixinho.
“Pode foder o viadinho a noite inteira, pode bancar o safado e rasgar o rabo dele, mas no final da noite é no peito do paizão que você quer deitar.”
Deu raiva por aceitar calado que ele estava certo. Eu queria foder até a alma do Lucas, mas no fim do dia quero o cheiro e o toque do meu coroa. Quero olhar pra cara dele sabendo que posso brincar de ser um pervertido em casa. Homens do tipo dele devem ter uma conexão sobrenatural com a devassidão, porque pareceu adivinhar meus pensamentos e colou a boca na minha orelha pra falar antes de cair no sono me cheirando de novo:
“A nossa brincadeira tá só começando, filhão.”
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Comentários (15)
FilhoDoPuto: Como já escrevi uma série também, sei que é difícil manter o ritmo. Mas to aqui ansioso porque muitas séries boas ficam pela metade. Espero que você siga a diante!
Responder↴ • uid:gnrqs2c68Sidzão: Pode ficar tranquilo, garanto que ainda vai sentir muito tesão por aqui. rs
• uid:e45cg00028sRenato Rodrigues: Porra, sonhei com a continuação 😂😂😂😂😂😂😂
Responder↴ • uid:e45cfyb928rDark: Te acompanho desde o começo. Continua, essa saga é perfeita. Vc é o melhor do CNN... Não para por favor. Bota esse pai pra socar gostoso nesse filho... E vice versa tbm...
Responder↴ • uid:8cio3ceqrcSidzão: Calma, não vou parar. rs Só não posto tudo que é pra ir arrancando tesão de vocês com calma.
• uid:e45cg00028sBacellar: Esse conto é uma delícia! Estou acompanhando a saga! Parabéns!
Responder↴ • uid:gzrw9qnwlubLuiz: Que conto fantastico!!!!! muita putaria na medida certa adorei quando o pai falou que ele pode comer o Lucas mais com o papai que ele quer oa ultima sacanagem, quando chegar a hora de pai e filho fuderem tem que ser so os dois depois pode rolar muita suruba afinal tem um leque muito grande para fazer muitos contos
Responder↴ • uid:3v6otnnr6icSidzão: Bom demais saber que você tá curtindo essa brincadeira.
• uid:e45cg00028sNelson: Puta merda que delícia maravilhosa. Concordo plenamente com Marcelo bi, você é seu pai tem que fazer um troca-troca bem sábado. Dois putos como vocês são a casa vai até pegar fogo e nós pobres leitores vamos nos acabar numa punheta.
Responder↴ • uid:81rj3z1d99Nelson: Não é sábado, é safado.
• uid:81rj3z1d99Sidzão: É assim que gosto: vocês se acabando numa punha gostosa.
• uid:e45cg00028sMarcelo bi: Você e seu pai tem que comer um ao outro, fazer um troca-troca gostoso, os dois sendo passivos e ativos, experimentando oque é bom de verdade.
Responder↴ • uid:1dq527omk6xsFilhoDoPuto: Maravilhoso mano! Lembrei da primeira vez que meu pai chupou meu pau. Mais uma gozada deliciosa pro teu conto!
Responder↴ • uid:8m0e1pvv9dRenato Rodrigues: Conta pra gente
• uid:e45cfyb928rFilhoDoPuto: Já contei, mano haha. Tem uma série inteira sobre a nossa relação /2025/01/eu-e-meu-pai-historia-completa-de-incesto-gay
• uid:gnrqs2c68