#Gay

Se não mostrasse abaixo, vocês não acreditariam! Vejam o que esse macho jovem, tipo índia aguentou.

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Eu nunca pensei que minha vida tomaria esse rumo, juro. Sou um cara que sempre curtiu meter forte, deixar as minas gritando, chorando e pedindo mais. Meus vídeos com Selma Recife e suas amigas bombam na internet, e eu sei que meu cacete de 26 cm, grosso pra caralho, não é pra qualquer uma. Mas quando recebi a mensagem do Caio, um universitário de 22 anos, moreninho, com cara de índio e cabelo liso até os ombros, minha cabeça deu um nó. Ele disse que viu meus vídeos, que ficou louco com o jeito que eu arrombava as meninas, e que sonhava em sentir meu pau na bundinha dele. Porra, um macho? Eu nunca tinha pensado nisso, mas aquele rostinho delicado, quase feminino, e a descrição da bunda pequena e redondinha me deixaram com um tesão que nem eu mesmo entendi.
“Olha, Caio, tu viu o tamanho do meu caralho, né? Não é brincadeira, não. As minas gritam, choram, algumas até desistem. Tu acha que aguenta?” – mandei no WhatsApp, já tentando assustar o moleque. Ele respondeu na hora: “É meu sonho, cara. Tô preparado. Comprei um lubrificante foda pela internet, e já dei pra um cara uma vez. Quero tentar. Tô de boa.” Porra, a ousadia dele me pegou. Ele disse que os pais tavam trabalhando, que ele tava de home office por causa da faculdade, e que a casa tava livre. Topei. Fui lá ontem, com o coração na mão e o pau já meio duro só de imaginar.
Cheguei na casa dele, um sobrado simples num bairro tranquilo. O cheiro de café fresco ainda pairava na cozinha, misturado com um aroma de limpeza, tipo desinfetante de eucalipto. Caio abriu a porta, e, puta merda, o moleque era mais bonito do que nas fotos. Pele morena, lisa como seda, cabelo preto brilhante caindo nos ombros, e um par de olhos castanhos que pareciam implorar por algo. Ele tava de regata preta e um shortinho de malha que marcava a bundinha pequena, mas empinada, que ele tanto falava. “Entra, cara, fica à vontade”, ele disse, com uma voz suave, quase tímida, mas com um brilho safado no olhar.
Fomos pro quarto dele. O lugar era organizado, com uma cama de solteiro coberta por um lençol azul-escuro, um ventilador de teto girando devagar e um leve cheiro de perfume masculino, algo cítrico e fresco. Ele fechou a cortina, deixando a luz suave, e foi direto ao ponto: “Tô pronto, cara. Pode mandar ver.” Ele tirou a regata, mostrando o peitinho magro, mas definido, e o shortinho, revelando uma cueca boxer preta que mal escondia a bundinha morena. Quando ele ficou de quatro na cama, com o rabo empinado, meu pau deu um pulo na calça. “Caralho, Caio, tu tem certeza disso? Olha o tamanho da tua bunda, moleque. Isso aqui vai te rasgar”, eu disse, meio rindo, meio preocupado, enquanto tirava a camisa e a calça jeans.
Ele virou a cabeça, me olhando por cima do ombro, com um sorriso nervoso, mas decidido. “Eu quero, porra. Passa o lubrificante e vai com calma no começo, tá?” Ele pegou um tubo de lubrificante importado, transparente, com um rótulo que prometia “máximo deslizamento”. Eu ri, peguei o tubo e lambuzei os dedos. O cheiro do lubrificante era doce, meio artificial, mas misturado com o calor do corpo dele, ficou foda. Passei o gel na bundinha dele, que era tão macia que meus dedos quase escorregaram. O cuzinho era pequeno, rosado, apertado pra caralho, piscando enquanto eu espalhava o lubrificante. “Tá gelado, porra”, ele resmungou, rindo, enquanto se contorcia um pouco.
Eu lambuzei meu pau também, que tava duro como pedra, latejando, com as veias saltadas. Porra, ele era quase do tamanho do antebraço do Caio, e eu tava começando a duvidar se aquilo ia caber. “Relaxa, moleque. Se doer muito, tu avisa, tá?” – eu disse, tentando manter o controle, mas o tesão tava me dominando. Ele assentiu, mordendo o lábio inferior, e empinou ainda mais o rabo, como uma putinha querendo provocar. Eu segurei a base do meu cacete e encostei a cabeça na entrada do cuzinho dele. O calor daquele buraquinho era insano, mesmo com o lubrificante. “Vai, cara, mete devagar”, ele sussurrou, com a voz tremendo.
Eu empurrei, bem de leve, e, caralho, o cu dele era apertado pra porra. A cabeça do meu pau mal entrou, e ele já deu um gemido alto, meio de dor, meio de tesão. “Aí, porra, tá doendo, mas continua”, ele disse, agarrando o lençol com força. O som do lubrificante fazendo aquele “squish” molhado encheu o quarto, misturado com a respiração pesada dele. Eu empurrei mais um pouco, e o cuzinho dele começou a ceder, mas devagar, muito devagar. “Caralho, Caio, tu é apertado demais, porra”, eu disse, suando, enquanto via a cabeça do meu pau sumir dentro dele.
“Aí, cacete, tá rasgando, porra!” – ele gritou, mas não pediu pra parar. Pelo contrário, ele empinou mais, como se quisesse provar que aguentava. Eu segurei a cintura dele, que era tão fina que minhas mãos quase se encontraram, e fui empurrando, centímetro por centímetro. O cu dele tava quente, pulsando, e eu sentia ele se contraindo, tentando se acostumar. De repente, ouvi um “pfft” alto, um peido que escapou por causa da pressão. “Porra, Caio, tu tá peidando, cara!” – eu ri, tentando aliviar a tensão, mas ele tava vermelho de vergonha. “Cala a boca, porra, continua, tá foda, mas eu quero”, ele retrucou, com a voz entrecortada.
Eu fui fundo, devagar, mas firme. Cada centímetro que entrava fazia ele gemer mais alto, um misto de choro e tesão. “Caralho, tá me rasgando, mas tá gostoso, porra”, ele dizia, entre gemidos e suspiros. O cheiro do lubrificante agora se misturava com o suor dele, um aroma salgado, quente, que me deixava louco. Quando finalmente enterrei os 26 cm, senti o cu dele completamente aberto, mas ainda apertando meu pau como um torno. “Tô todo dentro, moleque. Tu aguentou, porra”, eu disse, impressionado, enquanto ele tremia na cama.
“Fode, cara, fode com força agora”, ele pediu, com a voz rouca, e começou a rebolar, indo pra trás e pra frente, como se quisesse se foder sozinho no meu pau. O som do nosso encontro era uma sinfonia de pele batendo, lubrificante esguichando e peidos altos que ele não conseguia segurar. “Porra, Caio, tu tá frouxo agora, tá peidando sem parar”, eu disse, rindo, enquanto metia com mais força. Ele gemia alto, quase gritando, e dizia coisas como: “Mete, caralho, arromba meu cu, porra, eu quero sentir tudo!” O moleque tava possuído, rebolando, se atolando no meu pau, mesmo com o cu tão dilatado que parecia impossível.
Eu segurava a bunda dele, que agora tava vermelha de tanto eu apertar, e metia com um ritmo que fazia a cama ranger. O calor do quarto, o cheiro de sexo, o som dos gemidos dele e dos peidos que escapavam a cada estocada forte – tudo isso tava me levando ao limite. “Tô quase gozando, Caio, porra, onde tu quer?” – eu perguntei, com a voz travada de tesão. “Dentro, caralho, goza dentro, enche meu cu!” – ele gritou, e aquilo me derrubou. Eu gozei com força, jatos quentes e grossos que pareciam não acabar, enchendo o cu dele até vazar. Ele gritou, tremendo, e gozou também, sem nem tocar no pau, sujando o lençol com jatos brancos.
Quando puxei meu pau, o cu dele tava tão aberto que dava pra ver o estrago. Ele caiu na cama, ofegante, rindo e chorando ao mesmo tempo. “Porra, cara, eu achei que ia morrer, mas foi foda”, ele disse, com a voz fraca. O cheiro do gozo, do lubrificante e do suor tomava o quarto, e eu só conseguia rir, impressionado com a coragem do moleque. “Tu é louco, Caio. Nunca vi um cu aguentar tanto assim”, eu disse, dando um tapa leve na bunda dele, que ainda tremia.
Porra, se você chegou até aqui, é porque curtiu essa aventura insana com o Caio. Eu nunca imaginei que ia viver algo assim, e agora tô pensando no que vem pela frente. Será que o Caio vai querer mais? Será que ele vai me apresentar algum amigo tão safado quanto ele? Ou quem sabe até a namorada dele entra na jogada? Essas ideias tão martelando na minha cabeça, e se você quer saber como essa história continua, dá uma passada no www.selmaclub.com, onde eu posto mais aventuras quentes como essa.
Agora, faz um favorzão pra mim: deixa cinco estrelas ali embaixo, caralho! Esse conto foi escrito com todo o tesão e dedicação pra te fazer sentir cada gemido, cada cheiro, cada momento. Sua avaliação me ajuda a trazer mais histórias foda pra vocês. Não esquece, hein? Cinco estrelas, e bora curtir mais putaria juntos!
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Comentários (2)

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  • Luigi: Quero este pau... Meu deus do céu que delicia

    Responder↴ • uid:1e0mn12tlcn0
  • Gauchinh@: Adorei o conto, me deu tesão e vontade de sentir este pau dentro de mim, sou gaúcho e adoro ser fêmes na cama, desde bem jovem eu transo só com homens .

    Responder↴ • uid:v98na2nb886