5. É viciante brincar com meu pai.
Diga logo se for me chamar de covarde, porque eu tô pronto pra não me importar. Quem não entraria numa viagem fodida depois de beijar de propósito a boca do próprio pai? Não posso nem meter o louco e dizer que foi ruim pra caralho ou que o velho não beija bem, porque desde a hora que bebi da saliva dele não consigo pensar em mais nada. Parece uma alucinação, o cara me drogou com uma dosagem altona de tesão embaixo da língua.
Sem chance de continuar no mesmo ambiente que ele por muito tempo, tô nem doido. No dia seguinte saí cedão de casa pra não ter que acordar e lidar com tudo isso, e nem voltei de noite, do escritório passei na construção e arranquei com Lucas pro motel.
Desci varada com raiva nele, descontei a confusa mental que meu pai causou e arranquei as pregas do safadinho. Estranhou meu jeito pesado pra descer os tapas na bunda e perguntou se eu queria acabar com ele, falei que sim, é claro que quero. Não é por estar com a cabeça cheia de imagens do meu pai me puxando pra beijar que vou deixar de arrebentar um cuzinho guloso.
A gente transou a noite inteira. Fiz Lucas perder a aula pra sentar sem vergonha pra mim. Quando cansava, deitava de lado e pedia pra entrar devagarinho, pra ficar sentindo a cabeça fazendo carinho nas preguinhas.
“Mas agora segura aí que vou te arregaçar inteiro, até parece que veio aqui pra ganhar carinho de macho” eu disse montando nele, fazendo o carinha me aguentar todo enfiado.
“Fode com tudo, vai. Mete com raiva mesmo no seu putinho.”
“Ainda bem que te encontrei. Imagina não ter esse cuzinho pra encher de pica? Tô devorando esse rabo, tá sentindo?”
“Obrigado por me fazer seu puto” ele gemeu e me encheu de tesão.
“Agradecer por tomar piroca é coisa de viadinho viciado. Não aguenta ficar longe de uma foda pesada, né? Toma, então. Vai levar rola a noite toda pra saciar esse desejo de ser um vagabundo pra mim.”
“Ai, caralho! Tô viciando em sentir você me arregaçando.”
“Então abre pra mim, putinho. Isso, empina e abre o rabão, vou socar até você escorrer tesão nessa cama suja.”
Gozei duas vezes nele. Uma montado metendo como faço com puta que aguenta meu peso, fazendo ele gozar numa punheta sofrida também, outra foi no banheiro em pé, de costas pra mim, bunda empinada sentindo meus dedos dentro brincando com o estrago que virou esse buraco. Gozei numa punheta farta, melando a bunda redondinha e a cinturinha de moça.
A gente ficou brincando a madrugada toda, os dois deitados na cama de cueca, ele toda hora me cheirando, mordendo meu mamilo, enfiando a cara no meu sovaco, beijando meu bíceps e dando umas chupadas maneiras na piroca. Quando o sono foi batendo dei um jeito de puxar o moleque e agarrei numa conchinha, foi engraçado, mas não fiz nada, só continuei encostando minha mala na bandinha gostosa.
O clima tava massa, ele tava cheiroso, a pele quentinha e suave, tava pedindo uns beijinhos. Como que o cara ignora um corpo gostosinho assim encostando no seu? Comecei no pescoço e ele se arrepiou, fui pro queixo todo lisinho e sem nem estranhar desci pra boca e aí já era, comecei a chupar a língua do viadinho. Porra de beijo doce, língua macia gostosa de puxar pra mim. Tive que socar a pica no rabo de novo e ele ganhou uma terceira gozada, mas bem ralinha. Não sou nenhum monstro pra ter leita a noite inteira.
Meu velho já tinha deixado um monte de mensagem dizendo pra eu parar de ser moleque e ir conversar com ele, que a parada do beijo era pura brincadeira de macho, que não precisava rolar mais, que não tava querendo me deixar assustado. Não me assustei, pelo contrário, fiquei galudo no velho, mas isso me deu uma confusão ferrada.
Mesma coisa no dia seguinte, não dei muito papo. Saí cedo, cheguei tarde, jantei fora e fui pro quarto. Nem punheta bati antes de dormir. Vi que ele bebeu porque tinha umas garrafas de cerveja na geladeira, aposto que estava acompanhado de alguma piranha dessas fáceis. Ele conhece um monte.
Num sábado avisou que ia sair, que tinha compromisso com o Betão, o chegado negão das surubas, falei que tava massa, assim podia dar uma geral na casa. Mentira da porra. Mandei mensagem pro Lucas, disse que queria foder na minha cama, mas tive que esperar ele sair do trabalho ás 14h da tarde. Recebi o carinha na porta de banho tomado, pica cheirosinha. Taquei um beijão nele ali mesmo com a mão enfiada na bermuda, já fui logo caçando o buraquinho.
“Tô gostando disso. Me recebendo com beijo na sua casa? Que horas vai chegar com uma tacinha de vinho e uva na minha boca? Gosto de ser bem tratado” ele falou todo manhoso.
“E eu gosto de amaciar um cuzinho com a minha boca” respondi cheio de tesão.
Ainda não tinha experimentado cair de cara no rabo daquele moleque, mas já tava na hora. Lucas tinha tomado banho, ainda tava de cabelo molhado, disse que veio direto de casa, estava no ponto de ser chupado. Joguei no sofá de quatro pra mim e tirei a roupa dele rapidão, botei a língua na entradinha e ele deu uma tremidinha.
Cheirinho de pele de bebê, coisa de louco. Comi o viadinho com a boca mesmo, fiz ele pedir mais com as coxas a abertas e a bundona empinada. Mordi tudo que vi pela frente, a bundona macia, a cinturinha de moça, as coxas cheirosinhas, deixei nada sem marcas da minha boca e ele adorou.
Meti apressadão ainda na sala, mas depois a gente foi pro quarto. Sentou me olhando e sorrindo, rebolou pra me mostrar a vagabunda que é. Pediu pra meter beijando e eu atendi. Porra, que macho recusa isso quando o viadinho pede com a piroca toda socada dentro do rabo? Sou macho, sei negar putaria não.
Quando o cara se acostuma com o rabo e sabe que pode meter na pressão, toda hora tem que parar pra não sair gozando tudo, tem que ter tempo pra aproveitar a trepada. Toda vez que eu interrompia ele quase chorava achando que ia ganhar porra no cuzinho e via que só tava sendo feito de brinquedo pra prolongar a dor de me aguentar todo inchado lá dentro.
Tava na cozinha pegando água pra gente quando meu celular avisou uma mensagem.
“Tá em casa? Não rolou a parada, tô voltando mais cedo. Quer comida? Posso levar alguma coisa, o que quer?”
Eu tava tão azedo com o velho que até pra mandar mensagem o bicho tava sendo cuidadoso, sacanagem da minha parte. Não merece frieza nenhuma, porque uma parte é culpa dele, sim, mas eu também tava amarrado nessa de fazer sacanagem com meu pai. Só de pensar nele chegando e me ouvindo trepar deixou minha pica dura de novo. Fui covarde, era hora de pedir desculpas. Nada melhor que uma putaria gostosa pra isso.
“Tô de boa no quarto, vem aqui quando chegar” respondi. “Já tem comida pra você.”
“Me desculpou por ser um puto? Fala que sim, tô com saudade do meu filhão sem vergonha.”
Eu ri, não tem como. Meu velho tava implorando por uma sacanagem juntos.
“Vem matar essa saudade. Se demorar demais eu começo a repensar essa porra, aproveita que tô pensando com a cabeça de baixo.”
“O que será que meu safado tá aprontando? Tô maluco pra saber.”
Não respondi, quis meu coroa surpreso.
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Comentários (9)
Ze: Achei que ia gozar nessa continuação como gozei na anterior!!! Pqp! Kkkkkkk
Responder↴ • uid:1dmfth90yuwtSidzão: Tenho certeza que vai gozar no próximo. rs
• uid:e45cfwcdk8sLuiz: Agora que vai ficar bom feliz do viadinho que vai ter 2 machos tarados para arrombar o cuzinho dele quanto a transar com o pai tem que acontecer sem culpa para nao gerar arrependimento tem que ser encarado com a maior normalidade mas tem que ser so vcs dois
Responder↴ • uid:3v6otnnr6icAdaltooo: carai... faz tempo que nao vejo uma sequencia de contos tao gostosa assim
Responder↴ • uid:1e68jigjhyr1Sidzão: Para com isso, rapaz. Que elogio delicioso!
• uid:e45cfwcdk8s.: perfeito
Responder↴ • uid:1dv1nfyolbr0Nelson: Que delícia. Tomara que papai chegue e ainda encontre o viadinho. Aí sim vai ser uma suruba maravilhosa. E esse garoto vai ficar apaixonado pelo pai e filho. Ansioso.
Responder↴ • uid:81rj3z1d99FilhoDoPuto: Gozei com a vontade de ler o próximo e a putaria com o pai
Responder↴ • uid:8bvve16343Dev: Tesão. Tava esperando esse conto novo. E já tô ansioso pro próximo.
Responder↴ • uid:1dak6pwoij