Colegas de quarto: As aventuras de Caio e Léo 01
Minha vida com Léo, meu colega de quarto, é uma montanha-russa de tesão e intimidade disfarçada de casualidade. Eu, Caio, um cara discreto de 22 anos, divido um apê em Copacabana com esse carioca sarado de 24 anos, que jura ser hétero, mas não resiste a me usar pra aliviar o fogo. Nossa rotina é simples: estudos, conversas e, quando o bicho pega, ele me procura pra eu chupá-lo com vontade. Tudo registrado por uma câmera escondida, porque eu posto essas aventuras no meu perfil online, onde conto cada detalhe quente. Uma noite, após Léo trazer uma mina pra casa e eu assistir tudo, as coisas esquentaram entre nós, com ele me surpreendendo com carícias e um beijo que bagunçou minha cabeça. Depois, num cinema no Leblon, ele me beijou de novo, e nossa conexão ficou mais profunda, com toques, chupadas e uma ternura que me faz temer pelo futuro. Será que isso é só curtição ou algo mais? Só acompanhando minhas aventuras pra descobrir.
Eu poderia dizer que a vida seguiu na mesma, mas “normal” é uma palavra que depende do ponto de vista. Eu, Caio, 22 anos, estudante de Comunicação na UFRJ, encontrei meu próprio jeito de viver com Léo, 24 anos, um carioca bronzeado, estudante de Educação Física, que é meu colega de apê em Copacabana. Não é amor, não tem beijo na boca – pelo menos, não era assim no começo. Ele é hétero, ou pelo menos é o que diz, mas as gozadas que já engoli dele contam outra história. Quando aquele pauzão dele pulsa na minha boca, com aquele cheiro de macho suado e a textura quente na minha língua, eu não questiono. Só aproveito. Por que complicar?
A gente tem uma intimidade estranha, confesso. Tem manhãs que eu tô estudando, com fones no ouvido, e Léo aparece, já de pau duro, pedindo: “Caio, me alivia, vai?” Eu largo os livros, me ajoelho, e ele mete na minha boca, com aqueles gemidos roucos que me deixam louco. É gostoso, mas não é exatamente um momento de conexão. Agora, tem noites que ele vem pra minha cama, fode minha boca até gozar, e depois desaba do meu lado, se aninhando em mim. O calor do corpo dele, misturado com o cheiro de sabonete e suor, me faz sentir ele mais perto. Pode ser só o calor do momento, mas parece íntimo. Mesmo assim, eu tento não me iludir. Léo não é meu namorado. É só um cara tarado que quer esvaziar as bolas rápido. E eu, bom, não tô reclamando, né?
A Rotina
Nossa rotina sexual não tem roteiro. A gente estuda, vai pras aulas, e, quando o tesão bate – o que acontece quase todo dia com ele –, eu caio de boca. Fora esses momentos, às vezes ele deixa eu explorar aquele corpo esculpido. Adoro massagear os mamilos dele, que são durinhos e sensíveis. Quando lambo e mordo de leve, ele solta uns gemidos que me fazem sorrir. Acho que pra ele, como pra maioria dos caras na nossa idade, o foco sempre foi o pau. Descobrir que os mamilos podiam dar tanto prazer foi tipo uma epifania. Ele fica meio sem graça, mas não reclama. E eu? Tô no paraíso, brincando com meu brinquedo favorito, torcendo pra isso nunca acabar.
Tudo que acontece, eu gravo com uma câmera escondida no quarto. Não é só pra lembrança – eu posto essas aventuras no meu perfil online, onde conto cada detalhe quente, cada gemido, cada gozada. É minha forma de compartilhar o tesão e, quem sabe, inspirar outros a viverem suas fantasias. Mas, claro, sempre com cuidado pra ninguém descobrir quem somos. No Rio, onde todo mundo conhece todo mundo, sigilo é tudo.
A Noite que Mudou Tudo
Uma noite, as coisas mudaram. Era uma sexta-feira abafada, o ar-condicionado do apê lutando pra dar conta do calor. Léo tava decidido a cair na night. Tinha uma festa rolando no Arpoador, pertinho da praia, e ele queria curtir, beber e, claro, pegar umas minas. Fazia sentido. Fora nossas sacanagens, ele era o mesmo cara de sempre: extrovertido, com aquele sorriso que desmonta qualquer um. Fiquei no apê, terminando um trabalho da faculdade, com o som das ondas lá fora me distraindo.
Depois, fui pro banho. Desde que Léo me pegou no chuveiro uma vez, minha rotina de banho virou outra coisa. Não que ele tá sempre comigo, mas aquela noite em que ele esfregou aquele pauzão na minha bunda e meteu até gozar mudou algo em mim. No banho, comecei a brincar com meu cu, ensaboando os dedos e enfiando um, sentindo a pressão gostosa enquanto empurrava devagar. O sabonete deixava tudo escorregadio, e eu gemia baixo, imaginando ele ali. Quando meu cu relaxou, adicionei outro dedo, depois um terceiro, esticando devagar. Não era a mesma coisa que o pau dele, mas era o mais perto que eu chegava. Enquanto mexia os dedos, escapou um: “Caralho, Léo, mete esse pau!” Minha voz ecoou no banheiro, e eu ri de mim mesmo, imaginando ele me pegando ali, com a água quente caindo.
Continuei, uma mão no cu, a outra no meu pau, e logo senti o orgasmo vindo. Meu cu apertou os dedos, e eu imaginei que era o pauzão do Léo, pulsando dentro de mim. Gozei forte, jatos de porra batendo nos azulejos, o cheiro misturado com o vapor do banho. Foi tão intenso que quase caí de joelhos. Limpei tudo, rindo do meu próprio tesão, e fui pra cama. Não sou de festa, e as baladas hétero do Rio não me atraem. Prefiro minha bolha, onde posso ser quem sou sem julgamento.
O Show Inesperado
Dormi rápido, exausto. Sonhei com Léo me chupando, mas algo parecia errado. No sonho, eu pedia pra ele me foder, mas ele hesitava, como se tivesse medo. Acordei de repente, com o quarto escuro, só um fio de luz da rua entrando pela janela. Ouvi gemidos abafados e percebi que Léo tava no quarto – e não tava sozinho. Ele trouxe uma mina, provavelmente da festa. Pelo acordo, eu devia sair se ele trouxesse alguém, mas ele não me avisou. Fingi dormir, curioso.
Na penumbra, vi Léo entre as pernas dela, chupando com vontade. Ela gemia baixo, se contorcendo. Era estranho, porque sonhei com ele me chupando, e agora tava ali, com outra. Mesmo assim, era excitante, tipo um pornô ao vivo. Eles tentavam fazer silêncio, mas ela tava gostando demais. Depois, ela sussurrou: “Minha vez,” e riu. Trocaram de posição, e ela tirou a cueca dele, soltando um: “Nossa, que pauzão! Tô impressionada!” Eu ri por dentro, sabendo exatamente como era aquele monstro.
Ela caiu de boca, chupando com vontade, e Léo gemia, segurando a cabeça dela. Eu tava duro, mas com um ciúme besta, como se ela tivesse roubando o que era meu. Ridículo, eu sei, mas o tesão de assistir era maior. Depois de um tempo, ela disse: “Acho que consigo aguentar isso!” Ele pegou uma camisinha e lubrificante na gaveta. Fiquei surpreso – lubrificante pra sexo hétero? Mas, com o tamanho dele, fazia sentido.
Ele passou lubrificante nos dedos e começou a dedilhá-la, com ela gemendo e se contorcendo. “Tá frio!” ela reclamou, mas logo tava pedindo: “Mete logo, quero esse pau!” Ele se posicionou, metendo devagar, e ela pediu pra ir com calma. Aos poucos, ele foi fundo, e ela gemia alto, dizendo: “Meu Deus, que delícia!” A visão era incrível: as pernas dela no ar, a bunda musculosa dele se movendo, cada estocada uma dança de músculos. Eu queria luz pra ver melhor, mas a penumbra já era suficiente pra me deixar louco.
Ela começou a gritar: “Tô gozando!” e Léo acelerou, metendo até desabar em cima dela, ofegante. Pensei que tinham gozado juntos, mas ela se levantou rápido, se vestiu e disse: “Te vejo por aí.” Saiu, e eu fiquei ali, duro e confuso. Será que ele sabia que eu tava acordado?
A Surpresa de Léo
Ele confirmou logo: “Gostou do show, Caio?”
Ri, meio sem graça. “Não tanto quanto você! Desde quando você traz mina e não me avisa pra sair?”
Léo riu, com aquele jeito debochado. “Achei que ia ser quente te deixar assistir. Ela tava na minha, então rolou.”
“Sei, mas ela levou meu macho!” brinquei.
“Cuidado com esse papo de ‘meu macho’,” ele retrucou, mas tava sorrindo. “Quer me ajudar a gozar?”
“Você não acabou de foder?”
“É, mas não gozei. Foi mais pra ela.”
Ele acendeu a luz e mostrou a camisinha vazia. “Viu? Não saiu nada. Quis fazer ela gozar, mas não rolou pra mim.”
Fiquei bolado. “Então vai se lavar, cara. Sei onde esse pau tava.”
Ele correu pro banho, e eu fiquei na cama, pensando no que tava rolando. Quando voltou, com uma toalha na cintura, o corpo ainda úmido brilhando, disse: “Tá frio pra caralho aqui.”
“Vem cá, então, grandão. Vamos esquentar.”
Ele se deitou do meu lado, me abraçando por trás. O calor do corpo dele, misturado com o cheiro de sabonete, era demais. Ele começou a apalpar minha bunda, dizendo: “Que rabo gostoso!” O pau dele pulsava contra minha perna, e, de repente, ele segurou meu pau. “Porra, Léo, não faz isso! Tô a dois segundos de gozar depois do que vi!”
Ele riu e soltou, mas continuou me apalpando. Eu tava louco, sentindo aqueles músculos definidos, imaginando ele me fodendo. Por que ele não gozou com ela? Será que tava guardando pra mim? Minha cabeça girava com possibilidades, cada uma mais quente que a outra.
O Beijo Inesperado
Ele se moveu, e o pau dele encaixou na minha bunda. Começou a se esfregar, e eu tava no céu, mas também confuso. “Explica isso, Léo. Você fodeu uma mina, caiu em cima dela, e agora tá aqui, querendo mais.”
“É, tipo isso. Ela gozou, mas eu não. Ia demorar muito, e ela não aguentaria.”
“Arrogante, hein?” brinquei.
“Quer sentir esse pau te enchendo?” ele sussurrou, com a boca perto da minha.
Caralho, ele sabia me deixar louco. Quase beijei ele, mas me segurei, com medo de estragar tudo. Em vez disso, esfreguei meu pau no dele, sentindo a fricção gostosa. “Isso é bom demais, Léo.”
“Pra mim também,” ele disse, mordendo meu pescoço. Minha cabeça explodiu de tesão. Ele chupava e metia ao mesmo tempo, e eu sabia que ele precisava gozar.
“Léo, espera. Tem um jeito melhor, não tem?”
Ele sorriu e desceu na cama. Eu sabia o que vinha. Abri a boca, e ele esfregou a cabeça do pau nos meus lábios, com aquele pré-gozo escorrendo. Lambi, sentindo o gosto salgado, e ele gemeu: “Porra, Caio, isso é foda!” Meti o pau dele na boca, chupando com vontade, enquanto segurava aquela bunda durinha. Ele metia fundo, e eu amava cada segundo, imaginando ele me fodendo de verdade um dia.
Ele tava tão excitado que não durou muito. Começou a gozar, jatos quentes na minha boca, no meu rosto, no travesseiro. Engoli o que pude, sentindo as pulsações do pau dele. Depois, ele deitou do meu lado, sorrindo. “Desculpa a bagunça.”
“Tá de boa,” respondi.
Ele passou o dedo no meu rosto, limpando um pouco da porra, e chupou o dedo. “Caralho, eu sou gostoso mesmo.” Ri, e ele disse: “Prova.” Antes que eu pudesse reagir, ele me beijou, com língua, um beijo quente e confuso. Minha cabeça girava. Ele, o hétero, tava me beijando?
“Você vai perder o título de hétero,” brinquei.
“Talvez eu só queira experimentar,” ele disse, com um sorriso.
Não reclamei. Beijei ele de novo, sentindo meu pau duro contra o dele. “E agora, o que fazemos com isso?” perguntei.
“Deita em cima de mim. Esfrega teu pau no meu.”
Subi nele, olhando aquele cara lindo embaixo de mim. Esfreguei meu pau no dele, sentindo o calor e a fricção. “Porra, Caio, tu é gostoso pra caralho,” ele disse, e eu quase gozei só com isso. Continuei, até que senti o orgasmo vindo. Beijei ele fundo, gozando entre nós, gemendo na boca dele. Foi intenso, e ele me segurou firme, como se não quisesse me soltar.
A Noite no Cinema
As coisas não ficaram estranhas, ainda bem. Léo não virou gay do dia pra noite, mas também não ficou distante. Continuamos na nossa rotina, mas ele tava indo menos pras festas. Às vezes, a gente tomava umas brejas no apê, rindo e falando besteira. Ele começou a me tocar mais, massageando meus ombros ou meu peito, e eu amava essa proximidade. Claro, sempre terminava comigo chupando ele, mas eu não reclamava. Era o que a gente tinha, e eu tava feliz.
Uma sexta-feira, ele sugeriu: “Caio, bora ver um filme?” Tava exausto, mas topei. Fomos pro Shopping Leblon, pro cinema. Ele escolheu a última fileira, bem no canto. O filme começou, e ele pôs a mão na minha coxa. Foi gostoso, uma conexão que eu não esperava. No meio do filme, ele passou o braço pelos meus ombros, e eu quase derreti. “Sabe, tu é bem gostoso,” ele sussurrou. “Pra um cara.”
Ri, mas antes que eu pudesse responder, ele me beijou. Um beijo intenso, com língua, que me deixou sem ar. Esqueci que tava num cinema. Só queria ele. Quando o filme acabou, voltamos pro apê, quase derrubando a porta de tanto tesão. Ele me prendeu contra a parede, beijando com força, puxando minha roupa. Tirei a dele, sentindo aquele corpo perfeito sob minhas mãos.
Na cama, ele me beijou com ternura, acariciando meu cabelo. “Por que não te valorizei antes?” perguntou.
“Porque tu tava atrás de buceta, e eu não sou mina,” brinquei.
“Fui idiota,” ele disse, sério.
“Relaxa, Léo. Vamos curtir o momento.”
Ele me prendeu na cama, beijando meu pescoço, chupando meus mamilos até eu gemer alto. “Gosta disso, né?” ele disse, mordendo com força. Quase gozei ali. Ele desceu, beijando minha barriga, até chegar no meu pau. “E se eu fizer isso?” perguntou, lambendo da base até a cabeça. Minha cabeça explodiu. Ele chupou devagar, depois rápido, e eu senti o orgasmo vindo. “Tô quase,” avisei, e ele continuou, engolindo tudo enquanto eu gozava na boca dele. Foi o orgasmo mais intenso da minha vida.
Depois, ele só quis me abraçar. “Quero ficar assim,” disse. Nos beijamos, e ele apagou a luz, nos deixando na penumbra. Ficamos ali, nos acariciando, e eu pensei no futuro. Será que isso era só uma fase? Será que ele ia me querer assim pra sempre?
Conclusão
Minha cabeça girava, mas eu sabia que queria mais, e que meus leitores no www.selmaclub.com iam pirar com essa história. Lá, no meu perfil, eu conto tudo, com detalhes que vão te deixar louco pra saber o que vem depois.
Por favor, não esqueça de dar 5 estrelas pra esse conto! Cada estrela é um apoio pra eu continuar escrevendo, compartilhando essas aventuras que mexem com o coração e o corpo. Quero te levar comigo nessa jornada, então clica nas estrelas e vem comigo descobrir o que vai rolar com Léo e eu!
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Comentários (3)
Que tesão do caray: Que tesão do caray
Responder↴ • uid:funxubnhlLucas: Que tesão de conto! Aguardando ansiosamente pela continuidade da história.
Responder↴ • uid:g3j281oiaCris.: Espero ansiosa pela continuação. Historia linda e conto bem escrito. Gostaria que fosse real
Responder↴ • uid:fuor98hrd