#Travesti/Trans

Desejando ser uma vagabunda no pelourinho

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Eu, Mariana, uma garota trans de 25 anos, vivi uma noite ardente e transformadora em Salvador, Bahia, com João, um cara másculo que conheci online. O que começou com um flerte virtual virou uma aventura intensa, cheia de desejo, submissão e descobertas. Registrei tudo com minha câmera escondida, como sempre faço, pra compartilhar minhas aventuras no meu perfil. Entre beijos, toques e uma entrega total, perdi minha virgindade anal com ele, sentindo prazer e dor, num quarto de espelhos no Pelourinho que refletia cada momento. Foi uma noite de gemidos, suor e até uns peidos constrangedores, mas que me fez abraçar minha sensualidade sem medo. Agora, quero mais, e mal posso esperar pras próximas aventuras que vão me levar a lugares ainda mais selvagens.

Eu, Mariana, levantei meio zonza, o corpo ainda tremendo. Não era pra menos, né? Passei um tempão de joelhos no chão de madeira do meu apê no Pelourinho, Salvador, com a boca cheia do pauzão do João, um cara de 30 anos, todo musculoso, que conheci num app de paquera. Meus saltos de 15 centímetros, aqueles Louboutin falsificados que comprei na Feira de São Joaquim, não tavam ajudando nadinha a manter o equilíbrio. Endireitei o corpo, sentindo o calor da Bahia grudando na minha pele suada, e segurei o rosto dele com as duas mãos, as unhas postiças cor de jabuticaba brilhando sob a luz fraquinha da sala. Plantei um beijo daqueles, bem molhado, enfiando a língua pra abrir os lábios dele. Tinha um gosto salgado ainda na minha boca, o gosto dele, e eu sabia que ele ia sentir também. Era minha forma de mostrar que eu tava no comando, mesmo sendo a garota submissa da noite.
Interrompi o beijo, com um sorrisinho safado, e comecei a desabotoar a camisa social dele, devagarzinho, com cuidado pra não deixar ele perceber que aquelas unhas longas ainda me atrapalhavam pra caramba. Empurrei a camisa pro chão, e ó, que visão: ombros largos, peito definido, sem um pelo, uma muralha de homem. Passei a unha por aquele peitoral, sentindo a firmeza, o calor da pele dele. Era como se a força bruta dele gritasse contra a minha delicadeza, minha feminilidade toda trabalhada no delineado perfeito e no batom vermelho-cereja. Brinquei com um mamilo dele, dando uma beliscadinha de leve, enquanto chupava o outro, lambendo com vontade. Queria que ele visse que eu era mansa, mas com um toque de malícia, nada de ser só mais uma na lista de contatinhos dele.
As calças dele já tavam nos tornozelos, e ele chutou elas pra longe, ficando peladão. Olhei pro pau dele, ainda duro como pedra, mesmo depois de todo meu esforço. “Valeu, Viagra”, pensei, rindo por dentro. Tinha a marca do meu batom vermelho espalhada na base, e, nossa, que orgulho de ser tão safada. Seguindo o que ele mandou, agarrei aquele mastro com força e puxei ele pro quarto, rebolando devagar, os quadris dançando como se eu tivesse no carnaval de Salvador. Apertava e soltava, sentindo ele pulsar na minha mão, sabendo que tava deixando ele louco.
Quando botei os pés no meu quarto pela primeira vez, meses atrás, soube na hora que ia alugar esse apê. Era grande, com armários de portas espelhadas cobrindo duas paredes inteiras. Perfeito pra guardar as roupas que eu comprava sem parar na 25 de Março, em São Paulo, nas minhas viagens. Mas o que me ganhou mesmo foram os espelhos. Era impossível escapar do próprio reflexo, e foi ali que eu virei a Mariana de verdade. Passei horas experimentando looks: vestidos justos, saias rodadas, lingeries que valorizavam minhas curvas. Testava poses, reboladas, jeitos de andar, cada um pro tipo de reação que eu queria provocar. Naquela noite, os espelhos iam me dar um bônus: eu ia me ver perdendo a virgindade anal, sentindo e assistindo tudo ao mesmo tempo.
Parei na beira da cama, com João atrás de mim, me vendo toda arrumada, ainda com o vestido colado no corpo, uma peça preta de renda que comprei na Oscar Freire. Ele tirou minha mão do pau dele e, com uma calma que me arrepiou, baixou o zíper nas costas do vestido. O tecido escorregou pelos meus ombros e parou na cintura. Sem ele pedir, enfiei os polegares na lycra e empurrei o vestido pros meus pés, rebolando só um pouquinho pra deixar ele babando. Dei um passo pra frente e me olhei no espelho. O cabelo tava uma bagunça sexy, meio selvagem depois de tanto me jogar na chupada. A maquiagem, milagre, tava intacta: delineado gatinho, cílios postiços, batom ainda vivo. O sutiã de bojo, a calcinha fio-dental, a cinta-liga e os saltos tavam todos no lugar, me fazendo sentir uma deusa.
Ele beijou minha nuca, e eu tremi, me sentindo tão exposta, tão na mão dele. Decidi que ia ser passiva, obedecer cada ordem. Ele passou as mãos leves pelo meu corpo, e cada toque era como um choque elétrico. Desceu as alças do sutiã, deixando elas soltas nos meus braços, e enfiou as mãos por dentro, pegando meus peitos com força, apertando, acariciando. O pau dele, duro, roçava na minha bunda, e eu soltei um gemido baixo, ronronando como uma gatinha. Meus mamilos, sempre sensíveis, ficaram duros na hora, e ele brincou com eles, me fazendo derreter. Depois, passou a mão pela minha bunda, o dedo deslizando pela dobrinha, parando bem na entradinha do meu cuzinho. Ele empurrou de leve, sem forçar, só pra me provocar. Gemi mais alto, querendo que ele soubesse que era exatamente isso que eu queria.
Eu tinha planejado tudo direitinho: as luzes tavam baixas, criando um clima quente; camisinhas e lubrificante na mesinha de canto, pra não quebrar o momento; lençóis limpos na cama, com travesseiros pra qualquer posição que ele quisesse. Eu tava pronta pra essa noite há semanas.
Ele me deitou de costas na cama e se ajoelhou perto da minha cabeça. Virou meu rosto pra ele e enfiou o pau na minha boca, mandando eu me tocar enquanto chupava. Não era o que eu esperava, mas obedeci na hora, puxando minha rolinha semiereta pra fora da calcinha e começando a me masturbar com uma mão, enquanto a outra apertava meus peitos. Ele começou a falar, me chamando de vadia, dizendo que eu queria o pau dele bem fundo, que eu já tinha chupado ele e engolido tudo, que minha calcinha tava molhada só de pensar nisso. Quanto mais ele falava, mais eu sabia que era verdade, e mais eu ficava louca de tesão. Soltei um peido sem querer, alto, e senti o rosto queimar de vergonha, mas ele só riu e disse que isso era prova de que eu tava relaxada.
Tirou o pau da minha boca pra eu me ver no espelho, ainda me tocando. Vi ele pegar uma camisinha, enrolar no dedo médio e lambuzar com lubrificante. Mandou eu me masturbar mais rápido, e eu obedeci, sentindo o calor subir. Ele levantou o elástico da minha calcinha e, com a outra mão, achou meu cuzinho. O lubrificante tava gelado, e eu tava tensa, mas ele exigiu que eu falasse o quanto era suja, o que uma puta como eu gostava de fazer. Falei tudo, perdida no tesão: “Sou uma vadia, amo pau, quero ele me rasgando, me fode, por favor!”. Mal percebi o dedo dele entrando, até que tava lá, e meu cuzinho apertava ele com força.
Ele aumentou o ritmo, e eu gritava que amava pau, que faria qualquer coisa por ele. Um segundo dedo entrou, esticando meu cuzinho, e eu me contorcia, esfregando contra a mão dele, forçando ele mais fundo. Minhas unhas trabalhavam frenéticas nos meus mamilos e na minha rolinha, como ele mandava. Era demais. Meu corpo travou, soltei um gemido rouco, e o orgasmo veio como um trovão, meu gozo espirrando na minha barriga lisinha. Outro peido escapou, e eu ri, exausta, mas ele só me olhou com cara de quem tava adorando.
Fiquei parada, esperando ele mandar. Ele tirou os dedos, e senti um vazio, como se faltasse algo. Sentou nos calcanhares, pegou um pouco do meu gozo na barriga e levou pros meus lábios. Chupei o dedo dele, faminta, lambendo meu próprio gosto. Antes que ele tirasse a mão, peguei mais gozo e esfreguei no pau dele, masturbando ele devagar, o líquido quente lubrificando tudo. Ele gemeu e disse que eu era a puta mais safada que ele já viu.
Ele pegou uma camisinha na mesinha e mandou eu colocar. Minhas mãos tremiam enquanto desenrolava ela no pau dele, sentindo ele pulsar. Pegou o lubrificante e mandou eu ficar de quatro. Nos e-mails que trocamos, eu tinha dito que amava essa posição, mas era mentira. Li na internet que cowgirl seria melhor pra primeira vez, pra eu controlar o ritmo. Mas eu queria perder o controle, queria que ele me usasse, que doesse, que me deixasse ardendo, que me fodesse até eu implorar pra parar, mas mesmo assim continuasse. Queria ser o brinquedo dele.
Levantei a bunda, abri bem os joelhos e apoiei os cotovelos nos travesseiros. Senti o dedo dele puxar minha calcinha pro lado e espalhar mais lubrificante. A cabeça do pau dele encostou no meu cuzinho, e eu empinei mais, dando o ângulo perfeito. Ele empurrou, e eu engasguei. Era muito maior que meu vibrador, e eu não tava no comando. Ele parou, segurando meus quadris pra eu não me mexer, deixando eu me acostumar. Depois, foi mais fundo, bem devagar. Doía, queimava, mas era uma dor viva, quente. Virei pro espelho e vi meu corpo vulnerável, as mãos dele na minha cintura, os quadris dele indo e voltando. Comecei a empurrar pra trás, querendo tudo, mesmo doendo mais que o vibrador.
Ele foi mais fundo, e eu gemia, pedindo mais. Ele quase tirava tudo antes de meter de novo, me fazendo implorar. Apertou meu peito, beliscou meu mamilo com força, e a gentileza virou algo bruto, com estocadas fortes que me填iam toda. Outro peido escapou, e ele riu, chamando-me de “vadia fedida”, o que só me deixou mais louca. Olhava no espelho, vendo ele me foder, sentindo cada estocada, querendo que ele me rasgasse, que batesse as bolas contra mim.
Ele batia sem pena, me chamando de puta, de vadia, mandando eu repetir. E eu repetia, gritando: “Tô louca por pau, me fode mais, enche meu cuzinho, me usa, por favor!”. Sentia meu ponto G sendo atingido, igual quando brincava com meu vibrador. Empurrei pra trás, esfregando contra ele, gemendo alto, até gozar de novo, minha rolinha pingando na calcinha, meu corpo tremendo de tanto prazer.
Ele tava quase gozando, as estocadas mais rápidas. Eu sabia como queria terminar. “Goza na minha cara, amor, me lambuza toda, por favor!”. Ele tirou o pau, e eu virei, a boca aberta debaixo dele enquanto ele arrancava a camisinha. A mão dele trabalhava rápido, e eu acariciava as bolas dele, olhando no espelho. O primeiro jato acertou minha testa, o segundo a bochecha, o terceiro quase entrou no nariz. Tava quente, pegajoso, e ele gemia alto. O último fio caiu na minha boca. Mostrei a língua com o gozo, engoli tudo e mostrei a língua limpa, provando que era uma boa menina.
Deitamos na cama, exaustos, ele mole, eu flácida, mas em êxtase. Agradeci por ele ter me fodido tão bem, pedi desculpas pelo boquete meia-boca. Ele riu, aceitou e disse que queria me ver de novo, mas que eu precisava treinar a garganta. Rimos, ele me beijou de leve, e cochilamos.
Acordei dolorida, mal conseguindo me mexer. Pedi pra ele ir embora, ouvi a porta bater e me olhei no espelho. O gozo seco no meu rosto, a calcinha suja, o sutiã perdido, meu cuzinho ardendo, mas quente, como se o pau dele ainda tavasse lá. Me sentia completa, mas vazia, querendo mais.
Naquela noite, virei a Mariana de verdade, uma vadia sem vergonha, pronta pra mais. Peguei meu maior vibrador, lubrifiquei meu cuzinho, que tava tão aberto que dois dedos entraram fácil. Ele tinha me transformado. Comecei a me tocar, imaginando o que viria depois: será que ele ia me chamar de novo? Será que eu ia topar um ménage no próximo carnaval? Será que eu ia virar a rainha das noites do Rio Vermelho? Cada pensamento me deixava mais louca, querendo viver mais, registrar mais, compartilhar mais.
Se você curtiu essa aventura, não esquece de dar 5 estrelas pro conto, por favor! É meu coração pulsando em cada palavra, cada gemido, cada detalhe que escrevi pra te fazer sentir o calor dessa noite. Quero que você mergulhe nas próximas histórias, que sinta o mesmo fogo que eu senti, que viva comigo essas loucuras. Sua nota faz toda diferença pra eu continuar escrevendo e levando você comigo nessas jornadas. Então, bora lá, me dá essas estrelas e vem comigo pro próximo rolê!
Quer saber mais? No meu perfil no www.selmaclub.com, eu posto todas as minhas aventuras, cada uma mais quente que a outra, tudo gravado com minha câmera escondida. Tem de tudo: noites no Beco dos Artistas, em Recife, encontros na Praia de Copacabana, e até umas loucuras na Chapada Diamantina. Cada história é um pedaço de mim, e eu sei que você vai querer acompanhar o que vem por aí.
Tô aqui, imaginando as próximas aventuras, planejando como vou deixar meu cuzinho ainda mais preparado, como vou seduzir o próximo cara, ou quem sabe uma dupla, no meio do fervo do São João em Campina Grande. Será que vou aguentar? Será que vou implorar por mais? Só tem um jeito de descobrir: vem comigo, porque essa vadia tá só começando.

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