Sou valéria e quero explorar tudo sobre cheiro de cu! Fetiches e científico!

Meu nome é Valéria, e eu sou uma mulher sem vergonha de mergulhar fundo na minha sexualidade mais crua e excitante. Neste conto, eu te levo comigo numa jornada íntima e detalhada sobre meu fetiche mais secreto e delicioso: o cheiro do meu próprio cuzinho e da minha bunda suada (VEJA ABAIXO). Tudo começou há anos, na casa da minha avó, quando cocei o cu sem querer e descobri um odor forte que me deixou louca de tesão. Desde então, virei uma viciada em me masturbar enfiando o dedo no meu cuzinho e cheirando, gozando como nunca. Vou te contar cada detalhe sujo dessa obsessão, com palavrões, descrições sensoriais de arrepiar e uma explicação científica sobre por que esse cheiro me deixa tão molhada. Prepare-se para diálogos picantes, sons molhados e gatilhos que vão te fazer querer ler até o fim!
Eu sou Valéria, uma mulher que não tem medo de botar a mão na massa – ou melhor, no cu – pra explorar o que me dá tesão de verdade. Hoje, eu te convido pra uma aventura que tá acontecendo agora mesmo, enquanto eu escrevo isso, sentada na minha cama, com a bunda empinada e o coração acelerado só de pensar no que vou te contar. Meu nome já é conhecido por aí, especialmente no site da Selma Recife, onde eu posto meus contos, fotos e vídeos há anos. Mas esse aqui é diferente. Não é só mais uma história de foda; é sobre um fetiche que me consome: o cheiro do meu cuzinho suado, aquele odor forte e primal que me faz gozar como uma vadia no cio.
Tudo começou há muito tempo, num fim de semana na casa da minha avó. Eu sempre fui a louca da higiene, sabe? Tomava banhos demorados, esfregava a bunda com sabonete até ficar vermelha, enfiava o dedinho ensaboado no meu cuzinho pra garantir que tava tudo limpinho. Achava que isso era o suficiente pra matar qualquer cheiro. Mas, numa tarde quente pra caralho, tudo mudou. Eu tava jogada no sofá, o calor me fazendo suar, quando senti uma coceira chata no meu cu. Fazia só umas duas horas que eu tinha saído do banho, então nem dei bola. Cocei com o dedo, sem pensar, e, num impulso, levei ele pro nariz.
Puta que pariu, o cheiro! Era forte, intenso, um misto de cu suado e algo mais que eu não sabia explicar. Na hora, meu estômago revirou de nojo, mas, ao mesmo tempo, minha buceta deu um pulo. Eu fiquei confusa pra caralho. Como assim meu cu ainda cheirava, mesmo depois de tanto sabonete? Mas o tesão falou mais alto. Meu corpo inteiro esquentou, e eu senti um calor subindo pelas pernas até a minha xota, que já tava começando a melar a calcinha.
Não deu pra segurar. Corri pro banheiro, tranquei a porta e tirei a roupa toda. Me olhei no espelho, pelada, abri as nádegas com as mãos e encarei meu cuzinho rosado, apertadinho, brilhando de suor. Passei o dedo devagar ao redor dele, sentindo a pele macia e quente. Depois, enfiei o dedinho lá dentro, bem fundo, sentindo as paredes úmidas e quentes se apertando contra mim. O som foi um "ploc" suave, quase como se meu cu tivesse chupando o dedo pra dentro. Tirei ele devagar e cheirei. Caralho, o cheiro tava ainda mais forte agora, um fedor delicioso de cu misturado com suor que me fez salivar.
Minha buceta tava encharcada. Sentei no vaso, abri as pernas e comecei a me tocar. Com uma mão, eu esfregava o clitóris, sentindo ele pulsar, mas foi quando levei o dedo do cu pro nariz e inalei fundo que o negócio explodiu. O cheiro invadiu minhas narinas, e eu gozei tão forte que quase caí do vaso. Meu corpo tremeu todo, minha buceta esguichou, e eu tive que morder o lábio pra não gritar e acordar a casa inteira. Desde aquele dia, eu soube que tinha achado meu ponto fraco – ou melhor, meu ponto forte.
Agora, enquanto escrevo isso, eu tô aqui, deitada de ladinho na cama, com a bunda empinada. Não tomei banho hoje de propósito, deixei minha bunda suar o dia todo só pra aproveitar esse ritual que me deixa louca. Abro as nádegas com uma mão, sinto o ar fresco bater no meu cuzinho quente e suado. O cheiro já tá subindo, aquele odor pesado e terroso que me faz querer enfiar o dedo agora mesmo. E é isso que eu faço. Enfio o dedo médio bem fundo, mexo ele lá dentro, sentindo as paredes quentes e lisas do meu cu. Quando tiro, o "ploc" molhado ecoa no quarto, e eu levo o dedo pro nariz. Respiro fundo, sentindo cada nota daquele cheiro: suor salgado, secreções do cu, um toque quase animal. Minha buceta já tá pingando, e eu começo a me masturbar com a outra mão, esfregando o clitóris com força enquanto cheiro o dedo. O som da minha mão na xota é um "schlick schlick" molhado, e eu gemo baixo, imaginando você aí, lendo isso e ficando com o pau duro ou a buceta melada.
Mas eu não sou só uma vadia que curte cheirar o próprio cu. Eu quis entender por que isso me pega tanto, por que esse cheiro me deixa tão fora de mim. Então, pesquisei pra caralho sobre o assunto, e agora vou te explicar tudo, de um jeito bem detalhado e científico, pra você entender como meu cuzinho virou minha fonte de tesão.
Vamos falar da real sobre o cheiro da bunda e do cuzinho, porque isso não é só um fetiche – é ciência, porra! Na região do ânus, a gente tem glândulas sebáceas e apócrinas, que são umas putinhas danadas que produzem secreções o tempo todo. As glândulas sebáceas soltam um óleo que mantém a pele macia, mas as apócrinas, essas sim, são as rainhas do cheiro. Elas tão concentradas em lugares como as axilas, a virilha e, claro, a região do cu. Essas glândulas cagam uma mistura de suor e outras substâncias que, quando se juntam com as bactérias que vivem na nossa pele, viram um coquetel de odores único pra cada pessoa.
O ânus, especificamente, é um lugar perfeito pra esse cheiro se formar. Mesmo que você lave ele com sabonete até o cu brilhar, as glândulas não param de trabalhar. Em poucas horas, as secreções voltam, o suor se acumula entre as nádegas, e as bactérias fazem a festa, transformando tudo num cheiro forte e característico. É por isso que, mesmo depois de um banho caprichado, meu cuzinho já tá cheirando de novo duas horas depois. E eu amo isso, caralho.
O suor também fode com tudo. A bunda é uma área que não respira direito, especialmente em dias quentes ou se você fica sentado muito tempo. O calor faz o suor se acumular ali, e, misturado com as secreções do cu, o cheiro fica ainda mais intenso. Eu já percebi que, quando passo o dia inteiro sem banho, o cheiro da minha bunda fica mais pesado, mais sujo, e isso me deixa louca de tesão.
A alimentação é outra parada que muda o jogo. Se eu como alho, cebola, ou uma carne vermelha bem gordurosa, o cheiro do meu cu fica mais forte, mais acre. Mas, se eu passo uns dias comendo fruta e verdura, ele fica mais suave, quase doce. Não que eu prefira assim – eu gosto mesmo é do cheiro bruto, daquele que me lembra que sou uma vadia selvagem.
Agora, por que esse cheiro me excita tanto? A resposta tá nos feromônios, essas substâncias químicas que as glândulas apócrinas soltam e que mexem com nosso cérebro sem a gente nem perceber. Estudos dizem que os feromônios influenciam a atração sexual, e cada pessoa reage diferente a eles. Tem gente que acha o cheiro de cu nojento, mas pra mim – e pra um monte de outros tarados por aí – é como um afrodisíaco. Eu vejo isso nos contos da Selma e das amigas dela no site: elas falam de cheirar e lamber cuzinho como se fosse a coisa mais gostosa do mundo, e eu concordo pra caralho.
Na história da humanidade, o cheiro do corpo sempre foi usado pra atrair. Na antiguidade, os caras misturavam secreções animais – tipo almíscar, que vem do cu de um cervo – pra fazer perfumes que deixavam todo mundo com tesão. Hoje, a gente vive obcecado com higiene, mas, no fundo, nosso cérebro ainda curte esses odores naturais. O cheiro do meu cuzinho é meu perfume secreto, e eu não troco ele por nada.
Sabendo disso tudo, eu me jogo de cabeça no meu fetiche. Agora mesmo, enquanto escrevo, eu tô com a bunda suada, o dia inteiro sem banho, só pra deixar o cheiro bem forte. Deito de bruços, empino a bunda pro alto e abro as nádegas com as duas mãos. O ar bate no meu cuzinho, e eu já sinto o cheiro subindo, um fedor gostoso que me deixa com água na boca. Enfio o dedo bem fundo, mexo ele lá dentro, sentindo o calor e a umidade. O som é um "ploc ploc" molhado, e, quando eu tiro, o cheiro explode no meu nariz: suor, cu, tesão puro.
Eu cheiro o dedo com vontade, inalo fundo como se fosse droga, e minha buceta pulsa sozinha. Com a outra mão, eu esfrego o clitóris, sentindo ele inchado e sensível. O som da minha xota molhada é um "schlick schlick" alto, e eu gemo, "Caralho, que cheiro bom!" pra mim mesma. Às vezes, eu lambo o dedo, sinto o gosto salgado e terroso do meu cu, e isso me leva ao limite. Gozo forte, tremendo inteira, com o cheiro do meu cuzinho ainda nas narinas.
Mas eu quero mais. Quero dividir esse tesão com alguém. Imagino um parceiro aqui agora, me pegando por trás enquanto cheira meu cu. Então, vou te dar um gostinho disso com um diálogo que eu fantasio o tempo todo.
Eu: "Vem cá, amor, cheira meu cuzinho suado. Tá fedendo pra caralho hoje, do jeito que você gosta."
Ele: "Porra, Valéria, deixa eu ver essa bunda. Abre ela pra mim."
Eu me deito de bruços, empino a bunda e abro as nádegas com as mãos. Ele se ajoelha atrás de mim, enfia o nariz bem no meu cu e respira fundo.
Ele: "Caralho, que cheiro foda! Seu cu tá suado pra porra, eu amo isso."
Eu: "Hmm, enfia o dedo aí, vai. Quero ver você cheirando ele depois."
Ele enfia o dedo médio no meu cuzinho, mexe devagar, sentindo as paredes quentes. O som é um "ploc" molhado, e ele tira o dedo, leva pro nariz e cheira como se fosse a última coisa que vai fazer na vida.
Ele: "Puta merda, isso é bom demais! Meu pau tá duro só de sentir esse fedor."
Eu: "Então fode minha buceta enquanto cheira meu dedo, vai. Me faz gozar com esse cheiro no seu nariz."
Ele se posiciona atrás de mim, enfia o pau na minha xota encharcada e começa a meter com força. Eu pego meu dedo, que tava no cu, e coloco na cara dele.
Ele: "Ah, sim, cheira esse cu, amor! Tô fodendo você e sentindo esse cheiro gostoso."
Eu: "Tô cheirando também, caralho! Goza comigo, vai!"
A gente goza junto, ele esporrando dentro de mim enquanto eu tremo toda, o cheiro do meu cuzinho tomando o quarto.
Quero que você sinta o que eu sinto, então vou te descrever tudo com detalhes pra caralho. Quando eu enfio o dedo no meu cuzinho, sinto o anel muscular resistir no começo, apertando meu dedo como se não quisesse deixar entrar. Mas eu empurro devagar, e ele desliza pra dentro, envolvido pelo calor úmido do meu cu. As paredes são lisas, quentes, e eu sinto elas pulsando ao redor do dedo. Quando mexo ele lá dentro, o som é um "ploc ploc" suave, como se meu cu tivesse chupando o dedo. Ao tirar, o som é mais alto, um "ploc" molhado que ecoa no silêncio do quarto.
O cheiro é o que me mata. É uma mistura pesada de suor salgado, secreções do cu com um toque terroso, e algo mais selvagem, quase animal. Se eu não tomei banho, o fedor fica mais forte, mais sujo, e eu amo inalar ele fundo, sentindo cada pedacinho daquele odor invadir meu cérebro. Minha buceta responde na hora, melando tudo, e o som da minha mão esfregando o clitóris é um "schlick schlick" alto e molhado, misturado com meus gemidos roucos.
Quando eu gozo, é uma porra de uma explosão. Meu corpo inteiro treme, minhas pernas se contraem, e uma onda de calor sobe do cu até a cabeça. O cheiro do meu cuzinho fica mais forte ainda enquanto eu gozo, como se ele quisesse me lembrar do que me levou até ali. É um prazer tão intenso que eu fico ofegante, suada, com o coração batendo na garganta.
Se você chegou até aqui, eu sei que tá tão excitado quanto eu fico escrevendo essas coisas. Por favor, do fundo do meu coração de vadia tarada, não esquece de dar 5 estrelas pra esse conto. Cada estrela que você me dá é como um orgasmo pra mim, me motiva a continuar contando essas histórias sujas e deliciosas que eu sei que você ama. Eu coloco minha alma – e meu cu – nessas palavras, então me ajuda a espalhar esse tesão por aí. Avalia aí, vai, não custa nada e me deixa feliz pra caralho!
Se você curtiu isso, tem muito mais de onde veio. No meu perfil no site www.selmaclub.com, eu posto contos, fotos e vídeos exclusivos que vão te deixar louco pra me acompanhar. E olha só o que tá por vir: eu quero contar sobre a vez que um cara lambeu meu cuzinho suado até eu gozar na cara dele, ou quando eu usei um plug anal e deixei o cheiro ainda mais intenso. Será que você aguenta esperar pra saber como foi? Fica de olho, porque eu não vou parar de explorar esse fetiche – e você vai querer estar junto comigo na próxima
Eu sou Valéria, e esse é só o começo do meu mundo de tesão. Espero que você tenha gozado tanto quanto eu gozei escrevendo isso. Até a próxima, seus safados!