Quando estou no motel com 2 machos o corno me liga.
É sábado, meio-dia, e o sol de Recife tá um inferno, queimando minha pele enquanto saio da empresa. Meu chefe, aquele filho da puta tarado, tá com um sorrisinho de quem já tá de pau duro, e eu, com meu short estampado vermelho e branco agarrado na bunda, sei exatamente o que vem pela frente. A blusa branca tá colada no corpo, os mamilos durinhos marcando, e meu cabelo preto liso gruda no pescoço com o suor. As tatuagens no braço e na coxa brilham, e meu perfume, doce e safado, mistura com o calor, deixando um rastro que faz o chefe me comer com os olhos. No banco de trás do carro, Josué, aquele magrelo tatuado de 21 anos, cabelo curto, tá quieto, mas o volume na calça dele não mente. Já ouvi os caras da empresa falando do pauzão dele, e, porra, só de pensar, sinto minha buceta pulsar.
Tô no banco do passageiro, mexendo no celular, tentando ignorar o funk pesado que vibra no carro, mas meu corpo tá ligado. O short sobe, mostrando a calcinha fio-dental preta enfiada no rego, e sinto o olhar do chefe na minha bunda. “Porra, Marina, tu tá querendo me matar com esse short, né?”, ele diz, rindo, a mão no volante. Reviro os olhos, mas o tesão já tá subindo. “Cala a boca, seu puto, tu que armou essa merda toda. Se meu namorado liga, tu se vira”, retruco, pensando no corno, aquele otário de 24 anos que acha que sou uma santa, mas vive me enchendo o saco com ligações.
Josué solta um riso safado do banco de trás. “Relaxa, gostosa, teu corno não vai saber de porra nenhuma. Mas essa bundinha… caralho, já tô louco.” Viro o rosto, fingindo raiva, mas sinto um calor subir pelas coxas. “Seu filho da puta, acha que vai me pegar assim, é? Tá doido!”, digo, mas cruzo as pernas, apertando a buceta, que já tá molhada. O chefe olha pelo retrovisor e pisca pra Josué. “Se prepara, irmão, essa vadia fala muito, mas na hora entrega tudo.” Filho da puta. Tô puta com ele por contar pro Josué sobre nossas fodas, mas, caralho, o tesão de ser desejada por dois caras tá me dominando.
Chegamos no motel em Afogados, e mal entro no quarto, meu celular toca. É o corno, claro, me enchendo o saco. Deito de bruços na cama, a bunda empinada no short estampado, a calcinha marcando, e atendo. “Oi, amor, tô na casa de uma amiga, só almoçando”, minto, com aquela voz doce que ele engole. Mas Josué, o safado, não perde tempo. Ele se ajoelha do meu lado, as mãos calejadas puxando meu short, expondo minha bunda. Sinto os lábios dele beijando a curva da tatuagem na coxa, a língua quente lambendo minha pele, e o cheiro do meu próprio tesão – suor, perfume, buceta molhada – sobe, me deixando tonta. “Caralho, que bunda gostosa”, ele murmura, a boca colada em mim.
Tô desesperada, tentando falar com o corno enquanto Josué puxa minha calcinha pro lado e enfia um dedo na minha buceta, que tá encharcada. “Amor, peraí, tô comendo uma coisa”, digo, abafando um gemido com uma tosse, enquanto tento afastar ele com a mão. “Não, amor, tá tudo bem”, insisto, a voz tremendo. O chefe, sentado numa poltrona, tá filmando tudo com o celular, o filho da puta. “Vai, Josué, mete a mão, porra! Faz essa vadia gemer enquanto fala com o corno!”, ele sussurra, e sinto o dedo do Josué entrar mais fundo, o som molhado me traindo. Quase deixo o telefone cair.
“Tá, amor, te ligo depois”, digo, desligando e jogando o celular na cama. “Seus filhos da puta, vocês querem me foder de vez, é?”, grito, mas meus olhos tão brilhando de tesão. “Relaxa, sua putinha, o corno acha que tu é uma princesinha”, o chefe diz, rindo. Josué tá com a calça no chão, o pauzão duro, grosso, veias pulsando, apontando pro teto. Olho pra ele, mordo o lábio e digo: “Porra, Josué, isso é um monstro! Meu namorado não pode saber, hein, seu puto!” Ele sorri, safado. “Fica de boa, gostosa, vou te foder tão gostoso que tu vai esquecer esse otário.”
O chefe manda eu tirar a roupa, e eu obedeço, fazendo um showzinho, sabendo que eles tão loucos. Tiro a blusa branca, mostrando meus peitos pequenos, mamilos rosados duros de tesão. O short estampado cai, e a calcinha fio-dental mal cobre minha buceta depilada. Deito na cama, abro as pernas, e o cheiro da minha excitação enche o ar – doce, salgado, puro fogo. Josué cai de boca na minha buceta, chupando com vontade, a língua entrando e saindo, os barulhos molhados me fazendo gemer alto. “Caralho, que buceta gostosa”, ele grunhe, o rosto enterrado nas minhas coxas. Agarro os lençóis, o corpo tremendo. “Porra, chupa, seu filho da puta, chupa mais!”, grito, jogando a cabeça pra trás.
O chefe tá filmando, o pau duro na calça. “Mostra pro corno o que ele nunca vai ter, sua vadia”, ele diz. Olho pra ele, com raiva e tesão. “Seu puto, isso é culpa tua, agora aguenta me ver gozar nesse pauzão!” Josué levanta, posiciona o caralho na minha buceta e mete devagar, me abrindo. Solto um grito, meio dor, meio prazer, as unhas cravando nos ombros dele. “Porra, tá rasgando, seu filho da puta!”, digo, mas empurro o quadril contra ele, querendo mais.
A foda é insana. O pau dele entra e sai, minha buceta brilhando de tão molhada, os barulhos molhados misturados com meus gemidos e os palavrões dele. O cheiro de sexo – suor, porra, perfume – me deixa tonta, e sinto o tesão subindo como uma onda. Meus peitos balançam, as tatuagens brilham de suor. “Me fode, porra, me fode mais forte!”, grito, e Josué mete com força, a cama rangendo. “Toma, sua vadia, toma esse pau que tu queria!”, ele responde, o rosto vermelho.
O chefe manda mudar de posição. “De quatro, Marina, quero ver esse cuzinho ser arrombado”, ele diz, o celular na mão. Empino a bunda, o cu rosado piscando, e sinto um frio na espinha, mas tô louca de tesão. Josué cospe no pau, espalha no meu cu e força a entrada. Grito, o rosto no travesseiro. “Porra, tá doendo, seu puto! Vai devagar!”, imploro, mas empino mais, querendo sentir. Ele mete aos poucos, meu cu se abrindo, engolindo o pauzão. “Caralho, que cu apertado”, ele geme, e sinto meu cu esticando, a dor misturada com um prazer fudido.
É uma loucura: meu cu sendo arrombado, meus gemidos de dor e prazer, o pau dele entrando até o talo. Me peido, o som ecoando, e o chefe ri, o filho da puta. “Tá cagando no pau dele, sua vadia!”, ele diz, e eu, ofegante, respondo: “Cala a boca, seu puto, tá gostoso pra caralho!” Josué mete mais forte, meu cu cada vez mais aberto, o cheiro agora mais cru, animal. Gemo alto, os peitos balançando, o corpo tremendo. “Tô gozando, porra, tô gozando pelo cu!”, grito, e Josué goza dentro, enchendo meu cu de porra, o pau pulsando.
Caímos na cama, suados, ofegantes, o ar pesado de sexo. O chefe guarda o celular, com aquele vídeo que vai bombar, o filho da puta. Meu cabelo tá bagunçado, meu corpo brilha de suor, e eu olho pra ele. “Seu puto, isso foi foda, mas se meu namorado souber, te mato.” Ele ri, e Josué, com o pau meia-bomba, diz: “Porra, Marina, melhor foda da vida.”
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