#Bissexual

Adoro comer cu de héteros, que em vários contos, se passam apenas por cornos.

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Eu tô aqui, sentado na cama king size de um motel vagabundo na BR-101, o cheiro de cigarro velho e desinfetante barato impregnado nas cortinas vermelhas. O neon da fachada pisca lá fora, jogando uma luz roxa que corta o quarto como uma lâmina. Meu pau ainda tá meio duro, pulsando de leve, enquanto penso no que acabei de fazer (VEJA ABAIXO). Não é só o tesão que me faz escrever isso, é a porra da adrenalina de saber que eu destranquei um segredo que poucos têm colhão pra admitir. Então, segura aí, porque vou contar tudo, sem censura, com todos os detalhes que você quer — e talvez até os que você não tá pronto pra ouvir.
Eu sou o cara que come as esposas liberais. Aquelas mulheres gostosas, com bundas empinadas e bocas famintas, que os maridos oferecem em sites como o de Selma Recife. Mas o que ninguém fala, o que ninguém tem coragem de botar no perfil, é que muitos desses maridos, esses “cornos mansos” que postam fotos das esposas de quatro, também querem rola. E não é só querer, é precisar. Eles escondem isso das mulheres, dos amigos, da família, do trabalho. Mas comigo? Comigo eles se abrem, se entregam, e eu arrombo cada pedacinho dessa fachada de macho hétero que eles constroem com tanto cuidado.
O Primeiro Macho: O Caminhoneiro de 45 Anos
Tudo começou há uns dois anos. Eu tava no chat do site de Selma, trocando ideia com um casal de João Pessoa. A esposa, uma morena de 38 anos, coxas grossas e peitos que quase pulavam do decote nas fotos, parecia o tipo que geme alto e arranha as costas. O marido, um caminhoneiro chamado Edvaldo, 45 anos, barba rala e jeito de quem manda no pedaço, dizia que queria ver a mulher sendo fodida por um cara “de verdade”. Marcamos num motel em Bayeux, um lugar meio caído, com espelhos rachados e um carpete que grudava no tênis.
Cheguei lá primeiro, tomei uma ducha rápida, o sabonete líquido com cheiro de lavanda barata escorrendo pelo meu corpo. Quando eles entraram, a morena, Sandra, veio direto pra cima de mim, me beijando com uma língua quente que sabia a Halls de cereja. Edvaldo ficou na poltrona, assistindo, a mão já dentro da calça jeans, se tocando devagar. Fodi Sandra com vontade, de quatro, o som dos nossos corpos batendo ecoando no quarto, o gemido dela misturado com o ranger da cama. Mas o tempo todo, eu sentia os olhos dele em mim, não nela. Era um olhar faminto, diferente.
Quando Sandra foi pro banheiro, Edvaldo se aproximou. “Cara, tu é foda, hein? Pauzudo pra caralho”, ele disse, a voz meio rouca, o sotaque paraibano pesando. Eu ri, joguei uma piada, mas ele não desviou o olhar. “Quer… quer pegar no meu?” Ele apontou pro volume na calça. Eu sabia o que tava vindo. Disse pra ele trancar a porta. Ele obedeceu, rápido, como se tivesse esperado a vida inteira por isso.
Tirei o pau dele pra fora, duro, grosso, com veias saltadas. “Chupa, vai”, ele pediu, quase implorando. Eu não sou de recusar um convite. Chupei ele ali mesmo, o gosto salgado do suor misturado com o cheiro de colônia barata que ele usava. Ele gemia baixo, um som gutural, de macho que não quer admitir o quanto tá gostando. “Porra, mete em mim, mete”, ele disse, se virando de quatro na cama, a bunda peluda empinada, as mãos agarrando o lençol.
Eu peguei o lubrificante na mochila, passei no pau e no cu dele, que piscava, ansioso. Quando enfiei, ele deu um grito abafado, meio de dor, meio de prazer. “Vai, caralho, fode teu macho!” Ele tava possuído, a voz tremendo, o corpo todo suado. Fodi ele com força, o som do meu quadril batendo na bunda dele enchendo o quarto, os gemidos dele ficando mais agudos, mais desesperados. Gozei dentro, sentindo ele apertar meu pau com o cu, como se quisesse sugar até a última gota.
Sandra voltou do banheiro, achando que o marido tava só “descansando”. Ele nunca contou pra ela. E eu? Eu descobri ali que tinha um filão de ouro pra explorar.
O Novinho de 18 Anos: O Noivo Recém-Casado
Avançando no tempo, conheci o Lucas, um novinho de 18 anos, de Maceió. Ele tinha acabado de noivar com uma loirinha de 19, uma ninfeta que postava vídeos no site de Selma, chupando o pau dele com uma cara de safada que dava inveja. Lucas dizia que era “só pra apimentar a relação”, que ele gostava de ver a noiva com outros caras. Marcamos num motel em Pajuçara, um lugar um pouco melhor, com hidromassagem e luzes coloridas que giravam no teto.
A noiva, Ana, era uma delícia. Magrinha, com uma tatuagem de borboleta na cintura e um piercing no umbigo. Fodi ela na banheira, a água quente espirrando, o som dos nossos gemidos misturado com o borbulhar da hidromassagem. Lucas assistia, pelado, o pau duro apontando pro teto. Mas, de novo, aquele olhar. Ele não tava olhando pra Ana. Ele tava olhando pra mim, pro meu pau entrando e saindo da noiva dele.
Quando Ana caiu exausta na cama, Lucas veio falar comigo no canto do quarto. “Mano, tu já… já comeu um cara?” A voz dele tremia, o rosto vermelho. Eu sorri, já sabendo o caminho. “Quer experimentar, novinho?” Ele assentiu, mordendo o lábio. Mandei ele se ajoelhar. Ele chupou meu pau com uma vontade que nem a noiva tinha mostrado, engasgando, babando, os olhos lacrimejando de tesão.
“Quero na bunda”, ele sussurrou, se deitando de bruços na cama, a bunda lisinha empinada. Ele gostava de gemer como mulherzinha, gritinhos agudos que contrastavam com o corpo musculoso de quem malhava todo dia. “Ai, porra, que pau grosso! Tô sentindo ele todo, caralho!” Ele rebolava, pedia mais, até gozar sem nem tocar no próprio pau, só de sentir meu cacete pulsando dentro dele. Ana tava dormindo, nem sonhava que o noivo tava virando minha putinha particular.
O Coroa de 70 Anos: O Aposentado Submisso
Agora, deixa eu te contar do Seu Zé, um coroa de 70 anos, de Natal. Ele era o tipo de cara que você imagina jogando dominó na praça, contando histórias dos anos 60. Casado há 45 anos com Dona Maria, uma liberal que ainda dava show na cama, segundo as fotos do perfil deles no site. Seu Zé dizia que adorava ver a esposa com caras mais novos, que isso “rejuvenescia” ele. Marcamos num motel em Ponta Negra, um lugar com cheiro de mofo e uma TV antiga que só pegava dois canais.
Fodi Dona Maria como se não houvesse amanhã. Ela era experiente, sabia exatamente como mexer os quadris, como apertar meu pau com a buceta. Mas Seu Zé… ele tava diferente. Enquanto eu metia na esposa, ele se masturbava, mas os olhos dele tavam grudados em mim. Quando Dona Maria foi tomar banho, ele se aproximou, a voz baixa, quase um sussurro. “Rapaz, tu já… já fez com homem mais velho?”
Eu sabia o que ele queria. Mandei ele trancar a porta e se deitar na posição de frango assado, as pernas abertas, o cu enrugado à mostra. Ele gemia como macho, um som grave, rouco, enquanto eu enfiava devagar. “Porra, que delícia, mete fundo, mete!” Ele pedia, a voz tremendo, o corpo todo suado. O cheiro do suor dele, misturado com o perfume de alfazema que ele usava, enchia o quarto. Gozei na boca dele, e ele engoliu tudo, lambendo os lábios como se fosse um prato gourmet.
O Encontro com Dois Machos: O Auge do Tesão
Mas o que me deixa mais louco, o que realmente faz meu pau latejar só de lembrar, é quando levo dois machos de uma vez. Isso aconteceu há uns meses, com dois caras de Recife: Marcelo, 35 anos, dono de uma loja de carros, e Tiago, 28, personal trainer. Ambos casados, ambos com esposas liberais que postavam fotos no site de Selma. Eles se conheciam do meio liberal, mas nunca tinham “cruzado a linha” juntos. Até me conhecerem.
Marcamos no mesmo motel da BR-101, o mesmo cheiro de cigarro e desinfetante, o mesmo neon roxo piscando. Cheguei com uma garrafa de uísque barato, só pra quebrar o gelo. Os dois tavam nervosos, rindo alto, fazendo piada pra disfarçar. Mas quando mandei eles tirarem a roupa e ficarem de quatro, lado a lado, o clima mudou. As bundas deles, uma peluda, outra lisa, empinadas na minha frente, eram um convite dos infernos.
Passei lubrificante nos dois, o som do gel escorrendo, o cheiro químico misturado com o suor deles. “Quem vai primeiro, hein?” Eu provoquei, dando um tapa na bunda do Marcelo. Ele gemeu, um som grave, de macho. “Eu, porra, mete logo!” Tiago riu, mas logo gemeu também quando passei o dedo no cu dele. Comecei com Marcelo, enfiando devagar, sentindo ele apertar meu pau. “Caralho, que grosso, tá rasgando!” Ele gritava, mas empurrava a bunda contra mim, pedindo mais.
Passei pro Tiago, que gemia como putinha, gritinhos agudos que ecoavam no quarto. “Ai, meu cu, tá fundo demais, porra!” Eles se beijavam enquanto eu revezava, as línguas dos dois se enroscando, os gemidos misturados. “Olha o tamanho dessa rola, mano”, Marcelo dizia, a voz embargada. “Tô sentindo ele pulsar, caralho”, Tiago respondia, os olhos revirando. Gozei na boca dos dois, eles dividindo meu leitinho como se fosse um troféu, lambendo um ao outro, o quarto cheirando a sexo, suor e uísque.
Eu poderia contar mais. Poderia falar do advogado de 50 anos que gritava “sou tua vadia” enquanto eu metia deitado por cima dele. Ou do motoboy de 25 que pedia pra eu gozar na cara dele enquanto a namorada achava que ele tava entregando pizza. Mas isso aqui já tá longo, e eu sei que você tá com o coração acelerado, talvez até com a mão onde não deveria. Então, deixa eu te contar um segredo: tem muito mais de onde isso veio. No site www.selmaclub.com, eu posto mais aventuras, mais detalhes, mais machos enrustidos que se entregam pra mim. E quem sabe? Talvez um dia eu te conte o que acontece quando levo três de uma vez. Ou quando uma esposa descobre e decide entrar na brincadeira.
Se esse conto te deixou com tesão, com a cabeça girando, com vontade de saber mais, eu te peço uma coisa: não esquece de dar 5 estrelas. É o que me motiva a continuar escrevendo, a continuar revelando esses segredos que ninguém mais tem coragem de contar. Cada estrela é um tapa na cara da hipocrisia, um grito de liberdade pra esses machos que vivem escondidos. Então, vai lá, clica nas estrelas, e deixa eu saber que você curtiu. Porque, no fundo, eu sei que você tá tão viciado nesse mundo quanto eu.
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