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Minha amiga Ana Clara - Parte 3

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Felipe_x

Segunda-feira à noite, um dia depois do banho mais louco da minha vida, com a Aninha ensaboando meu pau e eu chupando os peitos dela como se fosse um faminto. Agora, graças a ela, não conseguia mais pensar em outra coisa. O dia de estudos na faculdade podia se considerar jogado fora, já que a única coisa cruzando a minha mente eram o gosto da buceta da Ana Clara, o que fazia meu pau subir, e logo em seguida a culpa e o medo das consequências que isso tudo ia causar, o que fazia meu estômago embrulhar e meu pau, descer de novo. "Perfeitamente balanceado, como tudo deve ser". Thanos tinha razão.

Eram oito horas mais ou menos, Aninha havia chegado em casa um pouco antes que eu e tinha acabado de sair do chuveiro. Aproveitei e tomei um banho também. Alguns minutos depois estávamos no quarto, eu jogado na cama com uma toalha frouxa na cintura, e ela de pé, secando o cabelo com outra toalha, o corpo meio iluminado pela luz amarelada do abajur. Esse, pelo visto, era o nosso mais novo nível de intimidade, mas só de olhar o rostinho lindo dela o meu coração já tava acelerado, e minha cabeça era uma bagunça. Como é que a gente chegou nesse ponto? A Aninha, minha melhor amiga desde que a gente brigava por causa de quem pegava o último biscoito no lanche da igreja, agora era a mina que me fazia perder o juízo com um olhar.

Eu tava tentando fingir que tava de boa, olhando pro teto como se o ventilador rangendo fosse a coisa mais interessante do mundo, mas, porra, era impossível. Cada vez que ela mexia, a toalha escorregava um pouco, mostrando a curva da coxa, e eu sentia meu pau dar um pulo debaixo da toalha. Não era mais só aquela culpa de “tô cometendo um pecado dos grandes” que me pegava — essa eu já tinha enfrentado umas cem vezes nas últimas semanas. Agora, o que me apertava o peito era outra coisa: e se essa putaria toda mudasse a gente? E se a gente fosse longe demais e perdesse isso? Mas o jeito que ela tava ali, com o cabelo cacheado pingando água e aquele sorrisinho que dizia “eu sei o que tu tá pensando”, fazia meu corpo tomar o volante, e eu só queria pular nela.

— Ei, Felipe, tu tá me olhando com cara de quem quer cometer um crime — disse ela, virando a cabeça pra mim com um sorrisinho safado que fez meu estômago dar um salto. A voz dela saiu leve, mas tinha um toque de desafio, como se soubesse exatamente o que tava fazendo comigo.

Eu ri, coçando a nuca pra disfarçar a vergonha. — Ana, tu tá aí toda molhada, com essa toalha que não esconde nada, e quer que eu faça o quê? Comece a rezar o Pai Nosso? — retruquei, tentando manter a zoeira, mas minha voz saiu meio rouca. Porra, eu tava tentando ser o cara descontraído, mas meu pau tava gritando “vai logo, idiota!”.

Ela riu alto, o som ecoando no quarto, e veio se sentar na beirada da cama, tão perto que o joelho dela encostou na minha coxa. O cheiro do sabonete de maçã dela invadiu meu nariz, e eu senti um arrepio que não tinha nada a ver com o frio da noite. — Pai Nosso, é? — disse ela, me cutucando com o dedo no peito. — Mano, tu não engana ninguém com essa cara de tarado. Aposto que tá pensando nas coisas que a gente fez ontem.

Eu engoli seco, sentindo o quarto pulsar como se tivesse vida própria, o ventilador rangendo como se zoasse minha cara. Ela tava certa, claro. Minha cabeça tava presa no chuveiro, na água quente escorrendo pelos peitos dela, na mão dela ensaboada no meu pau, no jeito que ela gemeu quando chupei os mamilos. Mas também tava em outro lugar, imaginando o que vinha depois. Até onde a gente ia? Será que um dia a gente ia transar? E se transasse, o que sobrava da nossa amizade? Mano, era como se eu tivesse num carro sem freio, descendo uma ladeira, e o pior é que eu tava gostando da adrenalina.

— Porra, Aninha, tu lê pensamento agora? — falei, rindo pra disfarçar o nervosismo. — Tá, ok, eu tava pensando nisso sim. E tu, vai dizer que não tá? Porque essa cara de santa não me engana.

Ela cobriu o rosto com as mãos, rindo, e as bochechas ficaram vermelhas na hora. — Mano, tu é sem-vergonha demais! — disse ela, mas o tom era mais de brincadeira que de bronca. Ela ajeitou a toalha no colo, como se quisesse se esconder, e olhou pro chão antes de continuar. — Tá, eu também tô pensando, seu idiota! Mas, tipo, tu acha que a gente tá exagerando? Sei lá, às vezes eu penso que a gente tá mudando tudo.

Aquela pergunta caiu como um tijolo no meu peito. “Mudando tudo.” Mano, era exatamente o que me apavorava. Eu não queria perder a Aninha, a mina que ria das minhas piadas idiotas, que me emprestava o caderno quando eu esquecia o meu, que sabia todos os meus segredos desde os 10 anos. Mas também não queria parar. Cada toque, cada gemido dela, era como descobrir um mundo novo, e eu tava viciado. Minha cabeça era um ringue, com o medo de foder a amizade socando de um lado e o tesão dando um nocaute do outro. Eu queria dizer algo esperto, mas só saiu a verdade.

— Olha, eu também penso nisso — confessei, coçando a nuca. — Tipo, tu é minha parceira, sabe? Não quero que a gente vire outra coisa e ferre com tudo. Mas, porra, é foda isso que tá rolando. Tu acha que a gente consegue... sei lá, continuar sendo a gente, mesmo mantendo as coisas assim?

Ela riu, um riso mais suave, e me olhou com um brilho nos olhos que misturava carinho e safadeza. — Mantendo as coisas assim, é? — disse ela, rindo de novo. — A gente é forte, né? Se for pra fazer loucura, que seja junto, como sempre.

Eu ri, sentindo o peito mais leve. Era isso que eu amava na Aninha: ela sempre sabia dizer a coisa certa pra me tirar do buraco. Mas o clima tava mudando, ficando mais pesado, como se o ar do quarto tivesse ficado elétrico. Ela se ajeitou na cama, a toalha escorregando um pouco, mostrando a curva dos peitos, e eu senti meu pau pulsar de novo. Mano, era impossível ficar de boa com ela tão perto, com aquele cheiro de maçã e aquele sorrisinho que dizia “bora fazer merda”.

— Tá, então, parceira — falei, tentando recuperar o controle da conversa. — Já que a gente tá nessa, confessa: o que tu tá pensando agora? Porque eu sei que tu tá tramando alguma coisa com essa cara.

Ela mordeu o lábio, e juro que vi os olhos dela brilharem com um misto de vergonha e coragem. — Mano, não ri, tá? — disse ela, hesitando, e olhou pro abajur, como se ele fosse dar coragem. — Eu tava fuçando o Orkut ontem, numa daquelas comunidades tipo ‘Segredos 18+’, que a gente entra escondido, e vi um negócio... uma posição, sabe? Chama 69. Tu já ouviu falar?

Quase engasguei com a minha própria saliva. 69? Porra, claro que eu sabia o que era. Eu já tinha passado horas esperando vídeos carregar no eMule, com nomes tipo “XXX_69_HOT.MPG”, rezando pra internet discada não cair. Ver aquelas cenas, com a mina chupando o cara enquanto ele lambia a buceta dela, era o tipo de coisa que me fazia bater punheta até cansar. Mas ouvir a Aninha falar isso, com aquela voz meio tímida, meio curiosa, era como levar um choque. Minha cabeça explodiu com a imagem: a buceta melada dela na minha cara, a boca quente dela no meu pau, tudo ao mesmo tempo. Mano, era um sonho, mas também dava um frio na barriga. Será que a gente ia dar conta? Será que não ia ser estranho?

— 69? — repeti, rindo pra disfarçar o nervosismo, enquanto tentava manter a toalha no lugar. — Claro, Aninha, eu não sou de Marte, né? Mas, tipo... tu tá falando sério? Quer tentar essa porra?

Ela cobriu o rosto de novo, rindo alto, e me deu um tapa leve no braço. — Mano, para de me zoar! — disse ela, ainda rindo, mas os olhos brilhavam com tesão. — Tô falando sério, sim. Tipo, parece... sei lá. A gente fazendo tudo junto, ao mesmo tempo.

Eu ri, mas por dentro tava tremendo. Me peguei imaginando como seria fazer um 69 com a Aninha. Mas também tinha um medo: e se a gente não curtisse? E se fosse tão intenso que mudasse tudo de vez? Mano, eu tava num misto de tesão e pânico, mas o jeito que ela me olhava, com aquele sorrisinho que era metade vergonha, metade “bora nessa”, fazia eu querer pular de cabeça.

— Beleza, eu topo — falei, tentando soar confiante. — Mas, tipo, como a gente faz? Tu em cima, eu embaixo? Ou vice-versa?

Ela riu, ajeitando a toalha, e se aproximou mais, o joelho agora pressionando minha coxa. — Acho que eu em cima, né? — disse ela, mordendo o lábio de novo. — Assim eu controlo o ritmo, e tu não me esmaga, seu grandalhão.

— É, faz sentido.

Ela riu alto, e por um segundo, era como se a gente fosse só os velhos amigos de sempre, zoando um ao outro na base da risada. Mas aí ela se levantou, deixando a toalha escorregar um pouco, mostrando a curva dos peitos, e meu coração disparou de novo. — Então bora, Felipe — disse ela, com um tom de desafio que me fez tremer. — Mas não vai rir se eu for desajeitada, hein? E tu também não faz merda.

— Relaxa, Aninha, a gente tá no mesmo barco — falei, rindo, enquanto me ajeitava na cama, deitando de costas. Minha toalha tava praticamente caindo, e eu nem ligava mais.

Ela respirou fundo, como se estivesse juntando coragem, e subiu na cama, tirando a toalha de uma vez. Mano, ver ela pelada, com a pele brilhando sob a luz fraca do abajur, era como levar um soco no peito. A buceta dela tava lisinha, e ela é daquelas bem avantajadas, "testudas", mesmo que Aninha fosse magra. Era um prato cheio. Ela se posicionou por cima de mim, invertida, a bunda pertinho do meu rosto, e eu senti o calor do corpo dela antes mesmo de encostar. Meu pau tava duro pra caralho, apontando pra cima como se tivesse vida própria, e eu via ela hesitar, olhando pra ele com uma cara de quem tava encarando um desafio.

— Mano, não me julga, tá? — disse ela, rindo, enquanto se ajeitava, o cabelo cacheado roçando nas minhas coxas. — Isso é mais complicado do que parece nos vídeos.

Eu ri, segurando as coxas dela pra ajudar a posicionar. — Tu acha que eu sou o quê, o diretor de filme pornô? — retruquei. A pele dela tava quente, macia, e eu sentia os músculos tremendo de leve, como se ela também tivesse com o mesmo frio na barriga. — Tô tão nervoso quanto tu, mas bora tentar. Se for uma merda, a gente tenta outra coisa.

Ela riu alto, o som ecoando no quarto, e o movimento fez a bunda dela balançar na minha cara, o que só piorou meu estado. — Beleza, seu idiota, mas se tu me morder, eu te mato — disse ela, zoando, enquanto se abaixava mais, o cabelo cacheado roçando na minha virilha. Eu juro que tentei me concentrar, mas o cheiro dela — um misto de sabonete de maçã com aquele aroma quente e único — tava me deixando louco. Meu pau pulsou, e eu senti uma gota escorrer pela glande antes mesmo dela tocar. Mano, eu tava babando de tesão, e ela nem tinha começado. Fiquei vermelho na hora, rezando pra ela não perceber, mas, conhecendo a Aninha, eu sabia que não ia escapar.

Eu puxei as coxas dela pra mais perto, tentando me focar na missão. A buceta dela tava ali, lisinha, brilhando de leve sob a luz fraca do abajur, e eu senti minha boca encher d’água. — Tá, Aninha, bora sincronizar isso — falei, rindo, mas minha voz saiu tremida. — Tu começa, ou eu começo?

— Mano, tu começa, porque eu tô morrendo de vergonha aqui — disse ela, rindo, e o bafo quente dela passou pelo meu pau de novo, fazendo ele pulsar mais. Eu vi outra gota de pré-gozo escorrer, pingando na minha barriga, e meu coração disparou. Porra, eu tava tão excitado que meu pau tava chorando antes do show começar. Tentei ignorar, focando na buceta dela, e lambi devagar, só a ponta da língua roçando o grelo.

Ela soltou um gemido baixo, o corpo tremendo em cima de mim, e eu senti as coxas dela apertarem minha cabeça. — Caralho, Felipe, já começa assim? — disse ela, a voz meio rouca, meio rindo, enquanto se ajeitava. O tom dela era puro Aninha: metade zoeira, metade tesão, e isso me deu coragem pra continuar. Eu lambi de novo, mais firme, sentindo o gosto salgado dela na minha língua, e ela gemeu mais alto, os quadris se movendo de leve contra minha boca. Mano, era como se a buceta dela tivesse vida própria, pulsando, melando minha cara, e eu tava no paraíso.

Mas aí ela parou de se esfregar em mim e ficou quieta por um segundo, e eu senti o olhar dela no meu pau. — Mano, peraí — disse ela, com um tom que misturava surpresa e provocação. — Felipe, teu pau tá babando sozinho? Olha isso aqui!

Eu levantei a cabeça de leve, sentindo a cara pegar fogo, e vi ela apontando pro meu pau, que tava brilhando com uma trilha de pré-gozo escorrendo pela glande até a base. Porra, eu tava tão excitado que nem precisava de toque — o cheiro dela, o gosto, a ideia do 69, tudo tava me levando à loucura.

— Nossa, que merda — falei, rindo, mas morrendo de vergonha. — É que, porra, esse bucetão na minha cara, não aguentei.

Ela explodiu numa gargalhada, o corpo balançando em cima de mim. — Nossa, Felipe, tá babando muito! — zoou ela, ainda rindo, enquanto se abaixava mais, o rosto tão perto do meu pau que eu sentia o bafo quente dela. — Tá, deixa eu ver como é isso, mas não para de chupar.

Eu ri contra a buceta dela, o que fez ela gritar e me dar um tapa leve na coxa. — Ô, eu já falei, isso faz cócegas! — disse ela, mas logo se concentrou no meu pau, segurando ele com a mão. Eu tava esperando ela chupar, mas ela só ficou olhando, como se estivesse estudando, e o pré-gozo continuou pingando, melando os dedos dela. Meu corpo inteiro tava tremendo, dividido entre o tesão de lamber ela e a tensão de saber que ela tava vendo meu pau babar como nunca.

— Vai só ficar olhando mesmo? Isso é tortura, sabia? — falei, e então enfiei a língua mais fundo, depois comecei a chupar o grelo dela com vontade. Ela gemeu alto, os quadris rebolando contra minha boca, e eu senti a buceta dela melar ainda mais, pingando no meu queixo. Mano, era insano: quanto mais eu chupava, mais ela gemia, e quanto mais ela gemia, mais meu pau babava, sem ela nem tocar direito.

— Cala a boca, Felipe, eu tô... apreciando a vista — disse ela, rindo, mas a voz saiu ofegante, e eu senti a mão dela apertar meu pau de leve, espalhando o pré-gozo pela glande. O toque foi como um choque elétrico, e eu soltei um gemido sem querer, minha língua parando por um segundo na buceta dela.

— Porra, Aninha, tu tá me matando — falei, a voz abafada contra a buceta dela, enquanto tentava voltar a chupar. Meu coração tava na garganta, e minha cabeça girava com a intensidade de tudo. Era como se a gente tivesse cruzado uma linha nova, onde o tesão era tão grande que eu não sabia se aguentava.

Ela finalmente se abaixou, a boca quente fechando em volta da glande, e eu quase desmaiei.

A língua dela lambeu o pré-gozo devagar, como se estivesse experimentando, e eu senti meu pau pulsar na boca dela, mais gotas escorrendo. — Hmm, que delícia — disse ela, rindo, antes de chupar de novo, a boca escorregando pela glande enquanto a mão apertava a base. Eu tava tremendo, tentando me concentrar em chupar a buceta dela, mas era difícil com ela me chupando ao mesmo tempo.

Gemi, ofegante, enquanto lambia o grelo dela com mais força, sentindo ela tremer em cima de mim. Ela gemia contra meu pau, o som vibrando na glande, e eu sentia que ia explodir a qualquer segundo. Meu pau tava babando sem parar, melando a boca dela, e ela parecia estar curtindo, chupando devagar, como se quisesse saborear cada gota.

A gente tava no meio do 69, e era mais intenso do que qualquer vídeo que eu já tinha visto. O quarto, com o ventilador rangendo e a luz fraca do abajur, parecia sumir, e só existia o calor do corpo dela, o gosto salgado da buceta, o bafo quente da boca dela no meu pau. Minha cabeça tava a mil, pensando como a Aninha, minha melhor amiga, tinha virado isso tudo, e como a gente ainda ria no meio da putaria.

Minha língua tava enterrada no grelo dela, lambendo com vontade, sentindo o gosto salgado e quente que me deixava louco, enquanto ela chupava minha glande, a língua dela dançando em cima do pré-gozo que não parava de escorrer. Meu pau tava babando desde antes dela encostar, e agora, com a boca dela ali, era como se ele tivesse virado uma torneira. Porra, eu tava tremendo, dividido entre o tesão de chupar ela e a sensação de que ia explodir a qualquer segundo.

Eu lambia mais forte, sentindo os quadris dela rebolarem na minha boca, a buceta pingando no meu queixo como se ela também estivesse no limite. Mas aí, do nada, ela parou de chupar e levantou a cabeça, soltando um riso que era puro veneno. — Felipe, sério, olha essa bagunça aqui! — disse ela, a voz rouca de tesão, mas cheia de zoeira. Eu parei de lamber por um segundo, confuso, e levantei a cabeça de leve, sentindo a bunda dela roçar no meu peito. Ela tava segurando meu pau com a mão, apontando pra glande, que brilhava com uma trilha de pré-gozo escorrendo até a base, melando tudo. — Teu pau tá tipo uma torneira com defeito, cara! — zoou ela, rindo alto, enquanto apertava a base do meu pau com os dedos, fazendo mais uma gota pingar.

Eu senti a cara pegar fogo, morrendo de vergonha, mas não tinha como não rir. — Porra, Aninha, culpa tua, tá? — retruquei, a voz abafada contra a buceta dela, enquanto tentava voltar a chupar. — Tu tá aí com essa buceta na minha cara, gemendo que nem louca, e quer que meu pau faça o quê?

Ela gargalhou, o corpo balançando em cima de mim, e o movimento fez a buceta dela roçar na minha língua, o que arrancou outro gemido dela. — Mano, eu não fiz nada, tu que tá desesperado! — disse ela, ainda rindo, enquanto segurava meu pau com mais firmeza.

Eu tava tremendo, o coração na garganta, porque sabia que a Aninha com “curiosidade” era perigosa pra caralho. Ela parou de chupar e começou a brincar com meu pau, apertando a base com os dedos e puxando devagar pra cima, como se quisesse espremer cada gota de pré-gozo.

Era torturante: cada aperto fazia uma onda de prazer subir pelo meu corpo, e eu via o mel escorrer pela glande, brilhando sob a luz do abajur. Meu pau tava meladinho, pulsando na mão dela, e eu sentia que ia gozar só com isso, mesmo sem ela chupar.

— Olha só, Felipe, parece que eu tô ordenhando uma vaca! — zoou ela, rindo alto, enquanto puxava de novo, fazendo mais pré-gozo pingar nos dedos dela. Ela lambeu a ponta da glande devagar, só a língua roçando, e soltou um “hmm” que me fez tremer. — Mano, isso é salgadinho, mas... tipo, mais leve que tua porra. Sério, é mais gostoso.

Eu ri contra a buceta dela, o que fez ela gritar e me dar um tapa na coxa. — Porra, Aninha, tu tá me zoando no meio do 69? — falei, ofegante, enquanto lambia o grelo dela com mais força, tentando me vingar. Ela gemeu alto, os quadris tremendo, mas não parou de provocar. — E tu tá comparando o gosto agora? Que isso, tá fazendo degustação?

— Mano, cala a boca e chupa direito — retrucou ela, rindo, antes de chupar a glande de novo, a boca quente fechando em volta do pré-gozo. Mas ela não chupava pra valer, não. Era como se quisesse me torturar: lambia devagar, só a ponta da língua, depois apertava a base e puxava, vendo o mel escorrer. — Quero ver quanto tu aguenta soltar sem gozar.

Eu tava no limite, meu corpo inteiro tremendo, e minha cabeça girava com a intensidade de tudo. Ana Clara estava brincando com meu pau como se fosse um experimento, e eu era o rato de laboratório. Cada lambida, cada aperto, fazia meu pau pulsar mais, e o pré-gozo não parava, melando a mão dela, a minha glande rosada brilhando como se tivesse passado óleo. Eu tentava me concentrar em chupar a buceta dela, mas tava impossível. Minha língua tava no automático, porque minha cabeça tava toda no que ela tava fazendo comigo.

— Porra, Aninha, tu vai me matar — falei, a voz rouca, enquanto enfiava a língua mais fundo, sentindo a buceta dela pulsar na minha boca. Ela tava melada pra caralho, pingando no meu queixo, e eu sabia que ela também tava no limite. Mas ela era cruel. Parava de chupar toda vez que eu gemia mais alto, só lambendo o pré-gozo e zoando.

— Nada de gozar, Felipe — disse ela, com um tom de provocação que me fazia querer gritar. — Tô gostando disso aqui, é tipo um suco de tarado. Muito melhor que tua porra, que é tipo... sei lá, mingau sem açúcar.

Eu explodi numa gargalhada, o que fez ela rir também, e por um segundo, a gente parou, só rindo como dois idiotas no meio da putaria. Mano, isso era a gente: amigos que se zoavam até no meio de um 69. Mas o tesão voltou rápido, e eu lambi a buceta dela com mais força, chupando o grelo como se minha vida dependesse disso. Ela gemeu alto, a mão apertando meu pau com mais força, e eu senti outra onda de pré-gozo saindo do meu pau

— Mano, tu é um monstro — falei, ofegante, enquanto lambia devagar, tentando recuperar o fôlego. — Tá me torturando de propósito, né?

— Claro, Felipe, tu acha que eu sou boba? — disse ela, lambendo a glande de novo, só pra me provocar. — disse ela, e logo voltou a brincar, apertando a base do meu pau e puxando devagar, como se quisesse espremer cada gota. O pré-gozo escorria sem parar, melando tudo, e eu tava tremendo, tentando não gozar, mas já não tinha mais como.

Eu chupava o grelo dela com força, sentindo os quadris dela tremerem contra minha boca. Aninha agora gemia baixo, um som rouco que vibrava contra meu pau, e as zoeiras tinham misteriosamente parado. O tesão tinha tomado conta, e a gente tava num silêncio pesado, quebrado só pelos gemidos abafados e pelo barulho molhado da minha língua na buceta dela. Minha língua dançava no grelo, ora rápido, ora devagar, e eu sentia ela se contorcer, as coxas apertando minha cabeça como se quisesse me prender ali pra sempre. Mano, eu tava no automático, chupando como se minha vida dependesse disso, mas meu corpo inteiro tava focado no que ela fazia comigo.

Ela parou de chupar por um segundo, e eu senti a mão dela apertar a base do meu pau com mais força, puxando devagar pra cima. O pré-gozo escorreu, pingando nos dedos dela, e eu soltei um gemido contra a buceta dela, o corpo tremendo.

— Aninha... — murmurei, a voz rouca, mas não tinha mais zoeira na minha cabeça. O tesão era grande demais, e eu só queria que ela continuasse, que me levasse até o fim. Mas ela não chupou de novo. Em vez disso, apertou a base outra vez, puxando com calma. Eu estava pronto pra implorar por alívio, então resolvi dar tudo de mim pra depois barganhar pelo mesmo.

Ela gemeu mais alto, os quadris tremendo com força, e eu soube que ela tava quase lá. Minha língua acelerou, chupando o grelo com precisão, e ela soltou meu pau por um segundo, só pra se apoiar nas minhas coxas, o corpo arqueando.

— Felipe... — murmurou ela, a voz quase um sussurro, e eu senti a buceta dela pulsar na minha língua, melando minha cara enquanto ela gozava. O corpo dela tremeu, as coxas apertando minha cabeça, e eu lambi devagar, saboreando cada pulso, cada gota, enquanto ela se contorcia em cima de mim. Mano, vê-la gozar assim, tão entregue, era a coisa mais foda do mundo, mas também aumentava meu sofrimento, porque meu pau tava implorando por alívio, e ela não tava ajudando.

Ela caiu pro lado, ofegante, a bunda ainda roçando no meu peito enquanto tentava recuperar o fôlego. Eu levantei a cabeça, o rosto melado, e olhei pra ela, meu pau ainda duro, brilhando com pré-gozo, pulsando no ar. — Aninha, já chega — falei, a voz rouca, quase um gemido. Não tinha humor na minha voz, só desespero. Meu corpo tava tremendo, e eu sentia que ia explodir se não gozasse logo.

Ela riu baixo, um som cansado, mas com aquele toque safado que só ela tinha. — Tá bom, vou até o fim da próxima vez, prometo. — disse ela, se virando pra me olhar, o cabelo cacheado caindo no rosto, os olhos brilhando de tesão e cansaço.

Eu ri, apesar do sofrimento, e me sentei na cama, o colchão rangendo de novo. Meu pau tava ali, melado, implorando atenção. — Mas, sério, tu vai me deixar assim? Olha o estado do meu pau, porra.

Ela olhou pra baixo, rindo, e me cutucou com o cotovelo. — Calma, seu tarado — disse ela, com aquele sorrisinho que me matava. — Eu te dou um jeito, mas só se tu prometer mais loucuras comigo.

— Mano, eu prometo o que tu quiser, mas não me tortura mais — falei, rindo, e ela riu junto, deitando ao meu lado na cama. Ela pegou meu pau com a mão, batendo uma punheta devagar, e eu gemi alto, sentindo o alívio finalmente chegar.

— Ahh... eu vou gozar, eu vou gozar! — sussurrei pesadamente, e ela arregaçou a cabeça do meu pau e começou a mamar como uma bezerra faminta, sugando com força, e naquele instante, o meu tesão era tanto que parecia que nada mais importava, apenas o meu tão aguardado orgasmo.

Gozei como nunca antes na minha vida. três, quatro, cinco, seis jatos de porra, todos na garganta dela, que engoliu tudo sem reclamar.

— Pronto, quites — disse ela, rindo, enquanto se aninhava do meu lado, ainda pelada, mas agora mais relaxada.

Eu tava ofegante, o peito subindo e descendo, e tentei falar, mas só saiu um gemido fraco. A gente ficou em silêncio por um momento, o ventilador rangendo como único som, e então ela se deitou ao meu lado, puxando a toalha pra cobrir o colo.

— Mano... — comecei, a voz ainda tremida, enquanto me sentava na cama, o lençol melado grudando na minha coxa. — Isso foi... porra, eu nem sei o que dizer.

Ela olhou pra mim, o rosto meio escondido pelo cabelo cacheado, e mordeu o lábio, tentando ler a minha mente, e ela sempre conseguia.

— Posso ser sincero contigo? Tipo, tu é minha parceira, sempre foi. Mas o jeito que tu se entrega, Aninha, tá mexendo comigo. Eu fico pensando... sei lá, coisas que eu não devia.

Ela ficou quieta, os olhos fixos no abajur, como se estivesse pesando o que eu disse. O silêncio era estranho, diferente das nossas risadas de sempre, e eu senti um frio na barriga. Então, sem pensar muito, as palavras saíram: — Posso te beijar? — perguntei, a voz quase um sussurro, meu coração na garganta.

Ela virou pra mim, os olhos arregalados, e por um segundo achei que ia levar um fora. Mas então ela sorriu, um sorriso pequeno, meio tímido, e assentiu. — Tá, Felipe, pode — disse ela, a voz suave, quase vulnerável.

Eu me aproximei, hesitando, e encostei meus lábios nos dela. Foi lento, diferente de tudo que a gente tinha feito. A boca dela era quente, macia, com um leve gosto de pré-gozo que ainda tava na língua dela, e eu senti um arrepio que não explicava. Não era só tesão — era como se, por um segundo, a gente fosse mais que amigos, e isso me apavorou. O beijo durou só uns segundos, e a gente se afastou, os dois meio sem graça, olhando pra qualquer lugar.

CONTINUA

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Comentários (8)

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  • Reis: Poxa posta a continuação, você escreve muito bem.

    Responder↴ • uid:8ciq0tb9m2
  • eitanois: tem previsão pro próximo? está matando nós!!!! kkkk parabens pelo trabalho

    Responder↴ • uid:6oeewvoxib
  • Comedor de cruzeirense: Esse fdp faz um conto romântico só pra me deixar triste lembrando que não arrumo nada, vlw viu

    Responder↴ • uid:5wwp9yw3v9d
  • Ze Paulo: Delicia de conto não para não

    Responder↴ • uid:830xx5orzm
  • MeMaMa: Continua o mais rápido possível por favor, acompanhar essa história tá sendo uma experiência única, o jeito que você escreve parece que faz a gente entrar na sua pele e sentir cada sensação junto, parabéns de verdade

    Responder↴ • uid:1dlvlqy612yb
  • Carioca_safado: Cada linha lida é uma delícia, me faz estar junto de vcs dois nessas deliciosas descobertas, não pare e conte tudo pra nós

    Responder↴ • uid:1d4znc2fk87d
  • Carioca_safado: Cara isso está muito bom, cada linha lida é muito prazeroso de se ler, como se fosse um filme mostrando cada ato de vcs dois, continue a nos contar tudo amigo,

    Responder↴ • uid:1d4znc2fk87d
  • JP: Continua pelo amor de Deus,tá muito bom isso

    Responder↴ • uid:1elhuwpzptij