Barraco do CORNO e eu fodendo sua esposa, no ALTO.
O sol tá queimando a nuca enquanto subo a ladeira do Alto José Bonifácio, aqui na Zona Norte do Recife. O cheiro de esgoto misturado com cachaça e fumaça de churrasco impregna o ar. É domingo, 11 de maio de 2025, e o morro tá fervendo, como sempre. Os barracos de taipa e telhado furado se amontoam na encosta, e a voçoroca ali do lado ameaça engolir tudo com a próxima chuva. Eu, Luizinho, to de volta pra visitar meus pais, mas, puta que pariu, não é só saudade que me traz aqui. É o tesão de meter com as casadas que conheci na juventude, essas mulheres presas a cornos bêbados que não dão a mínima pra elas. E hoje, caralho, vai ser foda.
Eu sei que sou diferente. Saí do morro, estudei, me formei, malho pra caralho e tenho um corpo que faz essas mulheres babarem. Aqui, sou quase um rei. As minas olham pra mim com aquele fogo no olho, e os caras? Bom, os caras tão muito ocupados enchendo a cara pra perceber que eu to comendo as esposas deles. Hoje, meu alvo é a Jéssica, uma ex-namorada de 32 anos, casada com um otário que passa o dia no bar. Veja fotos dela abaixo. Ela mora num barraco fudido, na beira da barreira, e eu sei que ela tá louca pra sentir meu pau de novo. Já tô de rola dura só de pensar.
Chego na entrada do beco onde ela mora. O chão é de terra batida, misturado com lixo e merda de cachorro. O barraco dela é uma porra: paredes de taipa rachada, telhado de zinco torto, e um cheiro de mofo que entra pelo nariz e gruda na garganta. Bato na porta de madeira podre, que range como se fosse desabar. “Jéssica, sou eu, Luizinho,” falo baixo, olhando pros lados pra garantir que ninguém tá vendo. O morro é perigoso, e o marido dela, o Zé, é um ciumento filho da puta que não pensa duas vezes antes de meter a faca em alguém.
Ela abre a porta, e, caralho, mesmo com a vida fudida, ela tá gostosa pra cacete. O cabelo preto tá solto, meio oleoso, caindo nos ombros. Ela usa um vestidinho florido, curto, que marca os peitos grandes e a bunda empinada. Os olhos castanhos brilham quando me veem, e ela morde o lábio, já sabendo o que vai rolar. “Porra, Luizinho, tu é doido de vir aqui com o Zé no bar ali embaixo,” ela sussurra, mas puxa meu braço pra dentro e fecha a porta rápido.
O barraco é uma zona. Uma cama de colchão fino, todo manchado, tá encostada na parede. No canto, um fogão a gás enferrujado e uma mesa de plástico com cadeiras quebradas. O chão é de cimento rachado, com um tapete velho e sujo. O cheiro de mofo se mistura com o de comida azeda e algo mais... o cheiro dela, aquele aroma de mulher que tá precisando de macho. “Relaxa, Jéssica, aquele corno tá tão bêbado que nem sabe o próprio nome,” falo, rindo, enquanto passo a mão na cintura dela. Ela treme, e eu sinto o calor do corpo dela contra o meu.
“Tu é foda, Luizinho,” ela diz, a voz rouca, já se esfregando em mim. “O Zé não me toca direito há meses. Só quer meter rápido e dormir. Eu preciso de um homem de verdade, caralho.” As palavras dela são como gasolina no meu tesão. Puxo ela pra mim, e nossos lábios se encontram num beijo molhado, cheio de língua. Ela geme baixo, e o som faz meu pau pulsar na calça. O gosto dela é salgado, com um toque de cachaça que ela deve ter tomado mais cedo. Minhas mãos descem pra bunda dela, apertando com força, e ela solta um “Aí, porra!” que me deixa louco.
“Deita no chão, sua safada,” mando, empurrando ela pro tapete sujo. Ela obedece, deitando de costas, o vestido subindo e mostrando a calcinha preta, já molhada. O cheiro da buceta dela sobe, forte, misturado com o suor e a sujeira do barraco. É nojento e tesudo ao mesmo tempo. Me ajoelho entre as pernas dela, e ela abre as coxas, me convidando. “Tu lembra como eu te fazia gozar, né?” falo, passando o dedo na calcinha dela, sentindo o tecido encharcado. Ela geme alto, jogando a cabeça pra trás. “Lembro, caralho, tu me fodia tão gostoso... mete o dedo, Luizinho, vai!”
Não perco tempo. Puxo a calcinha pro lado, e a buceta dela tá ali, inchada, brilhando de tesão. Passo o dedo no clitóris, devagar, e ela se contorce, gemendo: “Porra, isso, isso!” Aumento a pressão, esfregando com força, e ela começa a tremer, as coxas apertando minha mão. “Mais forte, seu filho da puta, me faz gozar!” ela grita, e eu obedeço, enfiando dois dedos na buceta dela, que tá tão molhada que faz um barulho de slap slap a cada movimento. O cheiro dela tá mais forte agora, um misto de sexo e sujeira que me deixa com o pau latejando.
Ela goza em menos de um minuto, o corpo convulsionando, os gemidos ecoando no barraco. “Caralho, Luizinho, tu é foda!” ela ofega, a mão agarrando meu braço. Minha mão tá toda melada, o líquido quente escorrendo pelos dedos. Tiro a mão e mostro pra ela, rindo. “Olha a porra que tu fez, sua vadia.” Ela ri, ainda ofegante, e se senta, puxando meu short pra baixo. Meu pau pula pra fora, duro como pedra, e ela lambe os lábios. “Quero chupar essa pica gostosa,” ela diz, e, puta que pariu, o jeito que ela fala me deixa louco.
Ela me empurra pro chão, e agora sou eu deitado no tapete fudido. O cheiro de mofo e sujeira sobe, mas foda-se, o tesão é maior. Jéssica se ajoelha entre minhas pernas, o cabelo caindo no rosto, e pega meu pau com as duas mãos. Ela lambe a cabeça, devagar, e o calor da língua dela me faz gemer. “Porra, chupa, sua puta,” falo, e ela engole meu pau, a boca quente e molhada deslizando até a base. O som de glup glup enche o barraco, e eu agarro o cabelo dela, forçando ela a ir mais fundo. Ela engasga, mas não para, os olhos lacrimejando enquanto me chupa com vontade.
“Tu gosta, né, sua safada?” falo, e ela solta meu pau por um segundo, cuspindo nele. “Eu amo essa pica, Luizinho. O Zé nunca vai saber o que é foder de verdade.” Ela volta a chupar, e eu sinto o gozo subindo, mas não quero gozar ainda. Puxo ela pra cima de mim, e ela monta no meu colo, o vestido levantado, a buceta roçando no meu pau. “Quer meter, né?” ela provoca, rebolando devagar. “Quero te foder até tu gritar, caralho,” respondo, e ela ri, encaixando meu pau na entrada da buceta.
Ela desce devagar, gemendo alto enquanto meu pau entra. “Puta que pariu, como tu é grande,” ela diz, os olhos revirando. O calor da buceta dela é insano, apertado, molhado, e ela começa a cavalgar, os peitos pulando dentro do vestido. O som de clap clap da bunda dela batendo nas minhas coxas mistura com os gemidos dela, e o barraco parece que vai desabar com a nossa foda. “Me fode, Luizinho, me fode!” ela grita, e eu agarro a cintura dela, metendo com força, sentindo o gozo dela escorrer pelo meu pau.
Mas eu quero mais. “Vira essa bunda, sua puta,” mando, e ela obedece, ficando de quatro no tapete. O cheiro do cu dela sobe, forte, cru, misturado com o suor e a sujeira. Não é cheiro de perfume, é cheiro de mulher de morro, e, caralho, isso me deixa louco. Ela empina a bunda, e eu cuspo no cu dela, espalhando com o dedo. “Vai doer, Luizinho,” ela reclama, mas eu não ligo. “Tu aguenta, sua vadia,” falo, encaixando a cabeça do pau na entrada do cu.
Ela geme alto quando empurro, o cu apertado engolindo meu pau centímetro por centímetro. “Porra, tá rasgando!” ela grita, mas não me manda parar. O calor do cu dela é foda, e o cheiro de bunda toma conta do barraco. Ela começa a se peidar, um pfft pfft fedido pra caralho, e eu quase vomito, mas o tesão é maior. “Rebola, sua puta,” falo, e ela obedece, subindo e descendo, o cu apertando meu pau. Vejo um rastro amarelado escorrendo, e, puta que pariu, é nojento, mas foda-se, eu to quase gozando.
“Vou Gozar no teu cu, sua vadia!” grito, e ela geme, rebolando mais rápido. “Goza, Luizinho, enche meu cu!” ela pede, e eu não aguento. Gozo com força, o pau pulsando dentro do cu dela, enquanto ela geme e se peida de novo. Caio pra trás, ofegante, o pau melado, o barraco fedendo a sexo, merda e suor. Ela se vira, rindo, o rosto suado. “Caralho, tu me acaba,” ela diz, e eu rio, me levantando.
Me lavo na pia com um sabonete velho que ela tem, e boto a roupa rápido. “Se o Zé souber disso, tu tá fudido,” ela brinca, e eu dou um tapa na bunda dela. “Ele que se foda, o corno.” Saio do barraco, o sol queimando de novo, e desço o morro com um sorriso no rosto. O corno tá lá no bar, bêbado, sem saber que a esposa dele acabou de ser fodida em todos os buracos.
Se você curtiu essa aventura, caralho, não esquece de dar 5 estrelas! É isso que me motiva a contar mais histórias fudidas como essa. E tem muito mais no www.selmaclub.com, onde eu posto todas as minhas fodas com fotos e vídeos que vão te deixar de pau duro. Imagina o que vem por aí: mais casadas, mais cornos, e quem sabe até uma suruba no morro. Quer saber? Então acompanha, porra!
Por favor, meus amigos, deem 5 estrelas pra esse conto. É com esse apoio que eu sigo trazendo essas histórias que mostram a realidade crua e tesuda do morro. Cada estrela é um incentivo pra eu continuar fodendo e contando tudo pra vocês. Não me deixa na mão, caralho!
Tem muito mais contos meus, deliciosos e TODOS COM FOTOS, aqui no site CONTOSEROTICOSCNN, o melhor site de contos do Brasil. Clica no link a seguir: /?s=bizarro+recife
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)