#Traições

A esposa do chefe!

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Meu nome é Lucas Mendes, tenho 28 anos, 1,85 m de altura, 85 kg, cabelo castanho cacheado que deixo solto até o pescoço e uma barba rala que cultivo com orgulho. Acho que dá um ar meio desleixado, mas másculo, sabe? As mulheres curtem, e eu não me faço de rogado. Não sou nenhum galã de novela, mas sempre tenho uma namorada por aí, nada muito sério. Pelo menos, não por enquanto. Meu sonho é encontrar alguém que tope viver as loucuras que eu vivo, mas até lá, sigo registrando minhas aventuras com uma câmera escondida e postando tudo no meu perfil. É minha forma de guardar as memórias e dividir as emoções com quem curte.
Há uns três anos, comecei a trabalhar numa empresa de logística no bairro da Mooca, em São Paulo. Meu trampo é operar empilhadeira, carregando e descarregando caminhões no pátio. É um trabalho braçal, mas me deixa tempo pra curtir a vida fora do expediente. Meu chefe, Eduardo Santos, é um cara gente boa, uns 35 anos, sempre tratando todo mundo com respeito. A gente almoça junto no refeitório ou, quando o sol tá de boa, senta na calçada da Avenida Paulista, onde a empresa fica pertinho, e joga conversa fora. Descobrimos que temos muito em comum: paixão por carros antigos, churrasco no fim de semana, futebol no Morumbi, e umas festinhas regadas a cerveja. Coisas de homem, né? Quando ele soube que eu tenho um Opala 79 e eu descobri que ele e a esposa, Mariana, têm um Maverick 76, viramos brothers. A gente sonha com carros mais clássicos, tipo um Fusca 69, mas a grana não deixa. Então, começamos a sair juntos, às vezes pra tomar uma no bar do Juca, na Vila Madalena, ou pra mexer nos carros na garagem dele, em Interlagos.
Eduardo me convidou algumas vezes pra passar o fim de semana na casa dele. Às vezes, era pra consertar o Maverick ou o Opala, outras pra jogar sinuca no porão ou curtir com minha namorada, Camila, e a Mariana, jogando buraco e tomando uns drinks. Mariana é uma mulher incrível, 30 anos, nascida em Salvador, mas morando em São Paulo desde que se casou com Eduardo. Eles se conheceram quando ele trabalhou numa obra em Salvador, antes de virar chefe aqui. Ela é o tipo de mulher que chama atenção: cabelo preto liso na altura dos ombros, corpo curvilíneo, com quadris largos que ela diz que “ganhou depois dos filhos”. Eles têm dois filhos, Pedro, de 12 anos, e Clara, de 10. Mariana não é magrela, mas tá longe de ser gorda. É o tipo de mulher que faz qualquer cara virar a cabeça. Eduardo já me contou, meio bêbado, que ela fez uma cirurgia pra aumentar os seios, e, cara, o resultado é de tirar o fôlego. Uma bunda redonda, seios fartos, um conjunto que deixa qualquer um babando.
Mariana é daquelas que se arruma sempre. Nunca vi ela de moletom ou “roupa de ficar em casa”. É sempre calça jeans justa, blusa decotada, ou saia que valoriza as pernas. Às vezes, usa vestidos curtinhos que mostram as coxas bronzeadas, outras, algo mais elegante, tipo um macacão que marca a cintura. Depende do rolê. Se vai pro mercado na Liberdade, é casual. Se é pra uma festa no Itaim Bibi, ela capricha e fica provocante. Eu sempre registro essas cenas com minha câmera escondida, capturando os detalhes pra postar depois. É como se eu quisesse congelar cada momento, cada olhar, cada movimento dela.
Capítulo 2: O Clima Esquenta
Uma noite, eu e Camila fomos pra casa deles pra uma festinha. Era um sábado, e as crianças estavam na casa dos avós, em Santo André. A gente tava bebendo, ouvindo uns rocks dos anos 80 no som, e o clima tava leve. Eduardo, já meio alto, riu e disse: “Ó, a Mariana fica meio saidinha quando bebe, saca? Tô indo ali resolver um negócio no quarto. Fiquem à vontade, mas a gente já volta.” Ele piscou, e Mariana deu um tapa de leve no ombro dele, rindo.
“Sem crise, cara,” eu disse, segurando uma Brahma gelada. “Vai lá, não deixa a patroa na mão. A gente já tá de saída.”
Isso rolava de vez em quando. Quando a gente bebia, os filhos deles nunca tavam por perto, e Mariana ficava soltinha depois de uns dois drinks. Era como se um interruptor ligasse. Com duas caipirinhas, três cervejas ou umas quatro taças de vinho, ela começava a provocar Eduardo. Sentava no colo dele, dava uns beijos mais quentes, ou se esfregava nele de um jeito que não dava pra ignorar. Às vezes, ela se abaixava na frente dele, como se fosse pegar algo, e dava uma apertada discreta no pau dele, achando que ninguém tava vendo. Minha câmera escondida capturava tudo, e eu postava essas aventuras com cuidado, sem mostrar rostos, só o clima. Quando ela começava com isso, eu sabia que era hora de vazar. Mas teve vezes que fiquei, tipo quando tava rolando um jogo de sinuca ou um filme na Netflix. A gente terminava, eles subiam pro quarto, e eu e Camila íamos embora.
No dia seguinte, Eduardo sempre pedia desculpas, meio sem graça. “Valeu por não levar a mal, Lucas,” ele dizia, no intervalo do trampo. Eu ria e respondia: “Cara, se eu tivesse uma mulher como a Mariana me querendo, eu também não ia perder tempo. Só um maluco ou alguém que não curte mulher ia dizer não pra ela. Se tu recusasse, eu te zoava pelo resto da vida!”
Teve momentos que minha cabeça foi longe. Quando Mariana tava com aquelas roupas sensuais – tipo uma saia lápis preta ou um vestido vermelho colado –, eu imaginava coisas que não devia. Pensava em como Eduardo era sortudo, indo pra cama com uma mulher daquelas. Minha câmera escondida gravava cada detalhe: o jeito que ela jogava o cabelo, o sorriso provocador, os olhares que trocava com ele. Às vezes, eu pegava ela me olhando de volta, com um sorriso safado, e Eduardo fingia um ciúme, mas dava pra ver que ele curtia a inveja dos outros. Eu me perguntava: e se um dia algo rolasse? Será que eu ia resistir? Esses pensamentos me deixavam com um frio na barriga, imaginando o que o futuro poderia trazer.
Capítulo 3: Uma Noite Inesperada
Numa sexta-feira, a gente tinha combinado de ir pra uma festa na casa de um amigo, no Jardins. Mas, no último minuto, Camila recebeu uma ligação: a mãe dela, que mora em Santos, tava passando mal. Ela decidiu ir pra lá e disse pra eu ficar, já que podia demorar uns dias. Fiquei meio sem graça, mas fui pra casa do Eduardo e da Mariana mesmo assim. Cheguei umas 19h, depois de jantar um lanche no Habib’s da Brigadeiro. Eles já tinham comido e tavam arrumados. Mariana tava um arraso: uma saia de couro preta curtinha, uma blusa vermelha que deixava o sutiã preto à mostra, meias arrastão até as coxas e um salto alto que fazia as pernas dela parecerem intermináveis. Minha câmera escondida já tava ligada, capturando cada detalhe daquele visual.
A gente tomou um drink – eu fui de cerveja, ela de caipirinha – e dividiu um baseado que Eduardo trouxe de um rolê em Pinheiros. O clima tava de boa, mas dava pra ver que Mariana tava no clima pra algo mais quente com Eduardo. Ele até brincou comigo, antes, que ela ficava “um furacão” na cama depois de uns drinks. Eu tentei puxar mais detalhes, mas ele só riu e desconversou.
De repente, o celular do Eduardo tocou. “Puta merda,” ele resmungou, olhando a tela. “É do trampo. Isso não é boa notícia.” Ele atendeu, falou uns minutos e virou pra Mariana: “Desculpa, amor. Tenho que ir. Lembra do João, aquele motorista? Ele bateu o caminhão na Dutra, perto de Guarulhos. Tá no hospital, e eu preciso resolver a carga e a papelada. Vai levar umas horas.”
Mariana suspirou, mas respondeu com calma: “Tá bem, amor. Faz o que precisa. O João tá bem?”
“Parece que sim. Uns cortes, talvez uma concussão. Vão deixar ele internado até amanhã pra garantir.”
“Que bom. Odeio que tu tem que sair numa sexta, mas entendo.”
“Valeu, amor. Lucas, desculpa te abandonar, cara. Mas não tem jeito.”
“Tranquilo, Edu. Faz o que tem que fazer. Precisa de ajuda?”
“Não, mas valeu. Te ligo amanhã pra contar como foi.”
Ele saiu, e eu já ia me despedir. “Acho que vou pro bar do Zé, na Augusta, jogar uma sinuca,” falei, pegando minha mochila.
“Por que tu não fica, Lucas?” Mariana disse, com um olhar que misturava súplica e malícia. “O Edu já me deixou na mão, não me deixa sozinha também. Tô no clima pra festa, já tomei um drink e tô meio alta. Não quero parar agora.”
Pensei um segundo. Minha cabeça gritava que era perigoso, mas o clima tava bom demais. “Tá, beleza. Vamos continuar a festa, então.”
Capítulo 4: Sinuca e Provocações
Peguei outra Brahma na geladeira, e Mariana preparou outra caipirinha. Descemos pro porão, onde tinha uma mesa de sinuca. Minha câmera escondida gravava tudo, capturando o jeito que ela se movia, com a saia subindo um pouco a cada tacada. Comecei o jogo, acertei uma bola lisa na caçapa, mas errei a próxima. Mariana se inclinou na mesa, bem na minha frente, e a saia subiu, mostrando uma calcinha preta rendada. Meu coração disparou, e senti um calor subindo. Ela errou a tacada, e eu voltei pro jogo, tentando focar. Mas ela tava impossível. Cada movimento era calculado: ora se esfregava de leve em mim, ora se inclinava de um jeito que os seios quase pulavam da blusa.
A gente jogou, riu, e ela me venceu no primeiro jogo. “Tá vendo, Lucas? Sou imbatível,” ela provocou, dando uma risada alta e soltando um peido acidental. “Ops, culpa da caipirinha!” Ela riu, sem graça, mas aquilo só deixou o clima mais leve e perigoso.
Fizemos uma pausa, tomamos mais um drink e fumamos outro baseado. Colocamos um CD do Skank e outro do Charlie Brown Jr. pra tocar. Mariana tava visivelmente soltinha, os olhos brilhando. “Tô me sentindo viva hoje,” ela disse, jogando o cabelo. Sentei no sofá do porão, e ela se jogou do meu lado, com as pernas cruzadas, a saia subindo mais. Minha câmera capturava cada detalhe, e eu sabia que esse vídeo ia bombar no meu perfil.
“Pronto pra perder de novo?” ela perguntou, levantando com um salto.
“Nem vem, Mariana. Tô deixando tu ganhar por pena,” retruquei, rindo.
Ela me deu um soco leve no braço e disse: “É, sei. Vamos ver quem chora no final.”
Ganhei o segundo jogo, mas por pouco. Ela tava jogando sujo, se esfregando em mim enquanto eu mirava, piscando e rindo. No jogo de desempate, ela subiu o nível. Enquanto eu alinhava uma tacada, ela se agachou na minha frente, os seios quase saindo da blusa. “Acha que vai acertar essa, Lucas?” ela sussurrou, e eu errei feio. Minha cabeça tava uma bagunça, e meu corpo reagia a cada provocação. Quando ela se inclinou na mesa, pressionando a bunda contra mim, senti meu pau endurecer. Sabia que tava errado, mas não recuei.
Ela venceu o jogo e comemorou com um gritinho. “Eu disse que ia te destruir!”
“Tá, tá, tu trapaceou,” reclamei, rindo. “Essa coisa de ficar se esfregando em mim não vale.”
“Eu? Trapacear?” ela disse, com cara de inocente. “Te venci na raça, Lucas.”
A gente riu, abriu mais uma cerveja e colocou um CD do Legião Urbana. Uma música lenta começou, e ela me puxou. “Vem, dança comigo.” Eu não sou de dançar, mas com ela tão perto, não resisti. Coloquei as mãos na cintura dela, e ela passou os braços pelo meu pescoço. “Valeu por ficar, Lucas. Tô me divertindo muito,” ela disse, com a voz suave.
“Eu também,” respondi, sentindo o perfume dela me envolvendo.
A música seguinte era rápida, e eu só fiquei olhando enquanto ela dançava, rebolando e jogando o cabelo. Minha câmera gravava tudo, e eu sabia que esse momento ia ficar na minha cabeça por semanas. Quando a música acabou, ela se jogou no sofá, suada e ofegante. “Caramba, tô fora de forma,” disse, rindo.
“Teu corpo tá perfeito, Mariana,” falei, sem pensar.
Ela riu e me deu outro soco no braço. “Se comporta, safado.”
Capítulo 5: O Limite
Outra música lenta tocou, e ela me puxou de novo. Dessa vez, ela colou o corpo no meu, os seios pressionando meu peito, a pélvis roçando minha virilha. Minha mão desceu da cintura pra bunda dela, por cima da saia. Ela não disse nada, só suspirou. Apertei de leve, sentindo a carne macia, e ela soltou outro peido, rindo. “Desculpa, é o nervoso,” ela disse, mas não se afastou.
A música acabou, e a gente sentou. Ela colocou a mão na minha coxa, e eu retribuí, deixando minha mão na perna dela, logo abaixo da saia. “Tô gostando disso, Lucas,” ela murmurou, e meu coração quase parou. Minha mão subiu um pouco, acariciando a coxa dela, e ela não recuou. Mas, de repente, ela olhou pro relógio. “Nossa, já é quase meia-noite. Acho que vou deitar.”
Merda, pensei. Ela voltou pros trilhos. “É, tá tarde. Vou nessa. Valeu pela noite, foi foda.”
“Valeu tu, Lucas. Não conta pro Edu que tu ficou, tá? Ele fica meio ciumento às vezes.”
“Sem chance. Meu lábio tá selado.”
Saí de lá com a cabeça a mil, imaginando o que poderia ter rolado. E se a gente tivesse ido além? E se Eduardo descobrisse? Esses pensamentos me perseguem, e eu sei que quero mais. Minha câmera capturou cada segundo, e já postei no meu perfil no www.selmaclub.com, onde divido todas as minhas aventuras. Quer saber o que vai acontecer? Me segue lá.
Por favor, não esqueça de dar 5 estrelas pra esse conto! Escrever essas aventuras é minha paixão, e cada estrela me motiva a continuar compartilhando essas histórias que mexem com o coração e a imaginação. Quero que vocês sintam a adrenalina que eu sinto, que se joguem comigo nessas loucuras. Sua avaliação faz toda a diferença pra eu trazer mais contos picantes e cheios de emoção. Então, bora lá, 5 estrelas e vem comigo nessa jornada!

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