#Grupal #Traições

Desabafo pt.2

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A VIAGEM CLANDESTINA

Com a verdade exposta, planejei minha jogada. Pedi uma semana de folga no trabalho, alegando problemas de saúde. Disse à minha sogra e aos meus filhos que iria a Manaus a trabalho, mas fui para o Amazonas. Cheguei à cidadezinha sem chamar atenção e me hospedei em uma pousada simples. Descobri o alojamento da autarquia, um conjunto de quartos cercado por um muro alto. Fiz amizade com a faxineira, uma mulher humilde que, sem filtro, contou tudo. Disse que “a moça branquinha” tinha uma vida sexual agitada, que encontrava camisinhas no quarto dela, e que já viu Lucas saindo de lá ao amanhecer. Contou que Carlos e Luiza foram pegos transando no rio, e que o vigia confirmou que ambos a comiam. Na cidade, Luiza era chamada de “a putinha branca da capital”. Minha vergonha era imensa, mas mantive a compostura.

Percebi que, ao lado do alojamento, havia um terreno com uma árvore alta encostada ao muro. Decidi subir ali à noite para observar. Quando escureceu, escalei a árvore e esperei. Eles chegaram em um jipe, rindo alto. O vigia trancou o portão, e eles se sentaram na varanda, tomando cerveja e falando besteiras. Luiza, que nunca gostava de cerveja, estava lá, de shortinho e top, rindo com eles. No intervalo de um jogo na TV, Luiza entrou no quarto, e Lucas a seguiu. Logo, arrastaram um colchão para a varanda e deitaram ali. Carlos dispensou o vigia, dizendo: “João, pode ir, a gente cuida aqui.”

Então, ouvi Carlos dizer: “Hoje, rabuda, vai ter festinha.” Luiza, com um sorriso safado, respondeu: “Calma, meninos, sou só uma.” Carlos riu: “Você chupa pica como ninguém, sua cadela.” Quis descer e acabar com tudo, mas um tesão doentio me paralisou. Notei que um galho da árvore passava sobre o telhado. Arrisquei-me e, após vinte minutos, cheguei à cobertura da varanda, a poucos metros deles. Dali, via e ouvia tudo.

Lucas lambia a buceta de Luiza, que gemia, nua, exceto por um top. Carlos, sem calção, exibia um pau colossal. Luiza, de joelhos, chupava o pau de Carlos, gemendo alto enquanto ele puxava seus cabelos, dizendo: “Chupa, sua puta, engole tudo.” Meu coração doía, mas meu pau latejava. Lucas penetrou-a na posição missionária, depois passou para um frango assado, dizendo: “Gosta, Luiza, até o talo?” Ela gemia: “Mete, seu filho da puta!” Eu, no telhado, gozei na calça, paralisado. Quando Lucas a colocou de quatro, vi a manobra dos travesseiros. Ele metia com força, tirando o pau — maior que o meu — e enfiando de uma vez, fazendo-a gritar. Carlos se aproximou, segurando seu pau descomunal, e disse: “Chupa, cadela, não para.” Luiza, fodida por trás, chupava Carlos com devoção. Lucas enfiou o dedo no cu dela, depois meteu sem piedade. Eu, humilhado, gozei novamente.

Carlos, com camisinha, fez Luiza cavalgar sua vara. Era aquilo que arrombara minha mulher. Ela subia e descia, levando tapas na bunda, gemendo de dor e prazer. Carlos dizia: “Coitado do corno, hein, Lucas? Liga pra ele e diz que a mulher tá tomando vara.” Luiza respondia: “Mete, seu cavalo!” Então, Lucas deitou-a, e Carlos, por cima, meteu no cu dela. Ele segurava uma corda amarrada ao pescoço dela, puxando enquanto metia, dizendo: “Aguenta, sua puta, esse cu é meu.” Luiza gozava freneticamente, pedindo mais. Eu gozei pela terceira vez, torturado pela visão.

Exaustos, eles se recompuseram. Luiza foi ao banheiro, seguida por Lucas. Carlos pegou outra cerveja e entrou. Esperei as luzes apagarem para descer. Foi a pior noite da minha vida. Na pousada, não dormi. De manhã, vi-os saindo para trabalhar. Luiza, de óculos escuros, era outra — a puta oficial da autarquia.

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