#Coroa #Voyeur

Curiouscast 2

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voyeur

Segunda transcrição de uma “entrevista” com uma desconhecida.

Me chamo Michael, nas transcrições estarei aparecendo como V (voyeur). Estava na cidade de Campinas a trabalho, fui até um shopping chamado Galeria após visitar um cliente. Parei em um restaurante almoçar e fiquei observando o ambiente. Logo quando terminei de almoçar, estava saindo da praça de alimentação e passou uma mulher muito cheirosa por mim. Um perfume adocicado mas muito delicado. Vi que ela estava sozinha, acompanhei a certa distância por um tempo e vi que ela se sentou em um dos quiosques.
Decidi abordá-la e tentar a “entrevista”.
Vou dar um spoiler, ela se apresentou com seu nome, depois expliquei que publicamos apenas a primeira letra, então ela estará como M.

V- oi, boa tarde, tudo bem?
M- tudo, boa tarde.
V- prazer, meu nome é Michael.
M- prazer, M*****
V- você passou por mim e não consegui deixar de sentir seu cheiro, eu amo perfumes e desculpa, mas precisava perguntar sobre o seu.
M- ah, se chama Lolita
V- parabéns, muito bom. Deixa eu aproveitar que estamos conversando, você está acompanhada ou esperando alguém? Não vou te sequestrar, eu juro, é só pq é um projeto que gasta um tempo, então se estiver com pressa não gasto seu tempo.
M- Rs, tudo bem, vou confiar que não vai me sequestrar. Eu estou sozinha, vim buscar um presente pra um amigo secreto e estava vendo um lugar pra tomar um café.
V- legal, bom, eu tenho um “podcast” por assim dizer, onde eu entrevisto pessoas aleatórias, por onde estiver, tento encontrar alguém e conversar com essa pessoa e saber um pouco dela.
(Nesse momento mostro a plataforma onde coloco os áudios e o layout do programa)
V- não revelamos a identidade, apenas a primeira letra do nome e a idade. E aí vamos conversando.
M- hum, nossa, mas tem tanta gente mais interessante, logo eu?
V- mas essa é a graça, talvez muita gente vá entrevistar os mais interessantes. Eu gosto de pegar pessoas aleatórias, manter a anonimato pra poder ter os melhores detalhes.
M- ta, mas que tipo de perguntas?
V- então, começamos conversando, mas o objetivo é fazer umas perguntas mais íntimas, que não contaria pra qualquer um, ou falaria se soubessem que é você.
M- vixe
V- vamos tentar e se não se sentir confortável podemos parar quando quiser. Pode ser?
M- ok

V- fala galera curiosa!!!!! Estamos aqui pra mais um curiouscast, onde entrevistamos pessoas aleatórias. Hoje estou aqui com a?
M- oie, eu sou a M. Isso?
V- isso mesmo, quantos anos você tem?
M- 57
V- nossa, eu não te daria nunca 57, pelo menos uns 10 anos a menos!
M- obrigada! Eu tento me cuidar, mas a genética é boa também.
V- legal, você é casada? Solteira?
M- sou casada, estou no meu segundo casamento.
V- filhos?
M- tenho um filho, do meu primeiro casamento. Na verdade meu primeiro casamento aconteceu por conta da gravidez.
V- casou por feto então, não por afeto. Rs
M- tipo isso, quando contei pros meus pais, meu pai era mais tradicional e forçou um pouco a barra para nos casarmos. Ficamos 1 ano e 9 meses juntos, eu era nova, tinha 20 anos. Então nos separamos.
V- mas foi a idade que atrapalhou ou tiveram outras coisas?
M- ele era mais velho que eu, tinha já 26. Mas éramos diferentes. Começamos a ficar, depois namoramos e com 2 meses do namoro eu engravidei. Então foi muito pouco tempo pra nós nos conhecermos.
V- e ele foi seu primeiro namorado?
M- não, eu já tinha namorado.
V- eu perguntei por conta de não ter planejado o filho certo? Então foi um descuido que as vezes vem pela inexperiência.
M- não foi nada planejado, mas foi um dia de descuido, estava naquele fogo da paixão e baixei a guarda.
V- estavam a um mês então ainda estava pegando fogo!
M- sim, e a idade ajudava, toda hora e lugar! Rs.
V- bom, mas se não foi sua primeira vez, como foi sua primeira vez?
M- bom, foi mais tarde, eu tinha já 17 anos. Foi no último ano do colegial. Já tinha beijado uns meninos, mas nunca transado.
V- e como foi, nos dê os detalhes, gostamos deles! Rs
M- nossa, mas nem lembro mais muito bem.
V- o que lembrar, ninguém vai julgar a veracidade também né. Seus dados estão anônimos, e não sou o programa com maior audiência. rs
M- bom, eu comecei a namorar um menino no terceiro ano, quase no fim começamos as confraternizações. Tínhamos planejado uma viagem, mas não deu certo por valor e alguns pais não concordaram. Aí mudamos pra uma chácara, ficaríamos o final de semana. Alguns que não podiam iriam um dia ou outro. Consegui convencer meu pai e fui logo na sexta à tarde.
Curtimos uma piscina, os meninos jogaram bola, e fizemos um churrasco. No final da tarde, o povo começou a tomar banho e se arrumar. Alguns que já tinham tomado banho já estavam na sala jogando truco, outros estavam senados perto da churrasqueira e jogando sinuca. A piscina ficava um pouco mais abaixo e tinham 2 banheiros, então descemos tomar banho lá pq os da casa estavam ocupados. Já não tinha ninguém na piscina. Entrei no banheiro e meu namorado parou na porta e ficou olhando. Comecei a tirar o short, o bikini e ele só olhando. Ai ele entrou no banheiro do lado, ascendeu a luz e fechou a porta e veio pro meu banheiro, entrou e encostou a porta também. Gelei, porque eu já estava sem roupa e com ele ali, achei que só iria provocar. Aí ele tirou a roupa e já estava todo armado.
V- e transaram ali?
M- calma, Rs, não, nós beijamos e as mãos foram passando, já tínhamos nos tocado. Mas por dentro da roupa, não naquela situação. Ajoelhei e beijei ele. Ai não deu nem um minuto ele anunciou que iria gozar e gozou.
V- engoliu ou cuspiu?
M- na hora ele tirou, foi nos meus peitos. Mas normalmente eu cuspo. Rs
V- continua.
M- aí ele saiu e foi pro outro banheiro. Eu terminei o banho e saí.
V- mas você ficou na boa? Ele gozou, você não né?
M- então, eu terminei no banho né. Tive que me virar. Não dou muita sorte com homem, demoro um pouco mais e normalmente não duram.
Mas depois do banho fomos jogar com a turma, aí deitamos ver um filme, colocamos colchões na sala e acabamos dormindo por ali mesmo. Como tinham outras pessoas nem rolou nada.
M- curtimos o outro dia e na noite de sábado pra domingo eu tava afim já do crime. rs. Tinham alguns quartos na casa, o professor que estava responsável pela turma separou quarto pros meninos e pras meninas. Mas a noite todos se juntaram pra ver filme, como já tinha visto o filme que escolheram, disse que iríamos dormir. Entramos no mesmo quarto, deitamos em uma beliche, ele em cima e eu em baixo. Disse pra ele que precisaríamos fingir ter caído no sono. Passado um tempo ouvimos barulho, o professor passou, a porta do quarto estava aberta, ele chamou nosso nome, ficamos em silêncio, ele até fingiu um ronco. Acredito que el pensou que estávamos dormindo mesmo, não faríamos nada. Esperamos mais um pouco, boa parte da galera estava dormindo na sala mesmo, o quarto dele já estava de porta fechada, e algumas outras pessoas estavam nos outros quartos. Ninguém mas acordado que vira pro nosso quarto, aí encostei a porta, descemos pra cama de casal que tinha e começamos o serviço.
V- e???? Esperamos todo esse tempo exatamente por esses detalhes!
M- nos beijamos, começamos a nos tocar, ele me chupou, meio sem jeito, meio afobado, parecia que queria tirar minha periquita do corpo na chupada. Depois ja veio penetrando. Eu já tinha colocado algumas coisas, talvez não fosse virgem de hímen, mas entrou relativamente fácil. Ele não durou muito, se bobear nem um minuto e gozou. Tirou a camisinha e já deitou na cama. Entendi que já tinha acabado. E foi assim.
V- caramba, não deu sorte mesmo. Mas deixa eu voltar na parte que já tinha colocado algumas coisas, que coisas seriam essas?
M- me masturbo desde uns 13 anos eu acho, aí colocava o dedo, depois caneta, tubo de maquiagem e o máximo tinha sido o cabo da escova de cabelo, mas ela acho que foi a responsável por arrebentar tudo. Foi a vez que senti um ardor. Lembro de depois ver a calcinha com umas gotinhas de sangue, não sei.
V- entendi. Bom, mas voltando, seu casamento acabou? E aí?
M- fiquei um bom tempo sozinha, lembro que voltei a sair com homem meu filho já tinha 7 anos, fiquei um bom tempo focada nele.
Sai com algumas pessoas mas nada sério e também não ia pro sexo, nada que tinha feito sentido pra isso.
V- seu marido atual conheceu numa dessas saídas?
M- não, ele foi depois que estava trabalhando já, tinha uma loja, ele veio como um fornecedor, aí fechamos negócio, nos aproximamos e começamos a namorar. Desse namoro já fazem 25 anos que estamos juntos.
V- e bom?
M- ah, na maioria do tempo sim.
V- ele tem a mesma idade que você?
M- um pouco mais velho, tem já 63.
V- e ainda consegue satisfazer? Porque você ainda está muito bem, com todo respeito.
M- ah, eu acho que com o tempo diminui bastante, não temos mais tantas aventuras, mas eu também não procuro tanto eu acho.
V- hoje já não tem tanto tesão?
M- não que não tenha, mas as vezes prefiro me masturbar do que transar sabe. Eu sozinha sei que vou gozar, não tem sujeira, não tem trabalho.
V- mas aí é sacanagem com ele não é?
M- quase todas as vezes que ele procura acabamos transando. Eu acho que tenho mais desejo que ele, eu não procuro todas as vezes que quero. Algumas ele tem falhado no meio já também.
V- ah, mas até ai já tem umas ajudas né?
M- mas ele acha que vai fazer ele menos homem, coisa besta, mas ainda não toma.
V- e ele é bem dotado?
M- olha, não é o maior que sai, mas me satisfaz, deve ter uns 14 ou 15cm.
V- e já se aventurou a ir pra porta de trás? As vezes passar o dedo ou lamber o cu dele pode ajudar na ereção.
M- ah não é pra mim, jamais lamberia o cu dele. Rs, nojento né?
V- e você, curte anal? Já fez? Tentou?
M- não, nunca nem tentei
V- mentira?!? Nunca colocou nada?
M- não. Já pediram mas não deixei nada.
V- nem um dedinho? Uma língua?
M- a língua já, passar o dedo por fora também, mas penetrar não. Eu tive hemorroida quando mais nova, acho que peguei trauma pela dor. Pra mim a sensação não é de prazer só, fico tensa com medo da dor, então prefiro não.
V- entendi. Bom, pela aparência da pra ver que se cuida muito, acredito que isso se estenda a todos os requisitos. Depilada ou peluda? Ou com algum corte especial?
M- aí, específico assim mesmo?
V- sim, e não vale mentir!
M- sem pelos. Fiz depilação a laser por bastante tempo também, hoje não cresce muito, mas sempre tiro, gosto sem nada.
V- como ela é, consegue descreve?
M- ah, não sei. Nossa, como vou explicar?
V- se não explicar vai ter que mostrar e eu explico. Rs. Brincadeira tá!
M- rs. Tenho os lábios internos grandes, eles saem pra fora dela. Acho que é isso.
V- bom, você é bem clara, tem sardas no rosto e da pra ver que no peito também, imagino ela ser rosinha?
M- ah, já foi mais, pelo tempo acho que deu uma escurecida.
V- seu parto foi normal?
M- não, cesária.
V- ficou cicatriz?
M- ela é bem discreta, mas tenho.
V- e a calcinha? Que calcinha está usando.
M- gosto de calcinhas sem costura, toda lisa. Estou com uma branca.
V- não deixaria eu ver né?
M- aqui? Não dá né.
V- só a lateralzinha?
M- não.
V- poxa, ia pedir pra ver a ppk, já nem vou então né.
M- tá maluco, no meio do shopping.
V- podemos ir pr estacionamento no carro. Rs
M- não, tô bem aqui, rs.
V- já traiu sei marido?
M- já flertei com alguns caras, troquei mensagem, mas não transei com nenhum outro homem, então não.
V- acha que ele te traiu?
M- olha, teve uma época que desconfiei mais, mas acho que toda mulher desconfia do homem né. Mas o que os olhos não veem…
V- mas se descobrisse era motivo pra fim?
M- hoje acho que não. Mas já teve um tempo que sim. Ia querer saber se era só sexo ou se tinha algum relacionamento. Se fosse relacionamento com sentimento era fim. Se fosse só sexo talvez não.
V- e você trairia? Só pelo sexo?
M- acho que não. Me resolvo bem sozinha.
V- nesses flertes e mensagens que trocou, já mandou nudes?
M- olha, já mas não de corpo inteiro, só partes.
V- como assim partes, era pro jack estripador?
M- rs, não besta, mandei de um seio, da ppk.
V- ah, então pra um contato mandou já. Mas não saíram nem nada.
M- não, era do Canadá, só nos falamos um tempo e depois paramos.
V- e se encontrasse ele?
M- nada tb, foi legal um período, depois passou.
V- tem alguma foto pelada?
M- não
V- poderia ir no banheiro, tirar uma e me mostrar né?
M- mas é pra frente você né!
V- custa nada tentar né.
V- mas eu queria algo íntimo pra fechar nosso papo que foi um tanto íntimo.
M- hum
V- vamos fazer assim, você vai ao banheiro, coloca um dedo na ppk, e vem e deixa eu cheirar seu dedo. Ou, tira a calcinha e me da de presente!
M- tá maluco, e vou chegar em casa sem calcinha?
V- então pode ser só o dedo. Não vai mais me ver. Só uma aventurazinha. E eu vou confiar pq nem vou saber se colocou mesmo.
M- ta pedindo demais.
V- vai, só um dedinho.
M- aí aí
V- por favor, pra fechar com chave de ouro!
M- tá.
(Fomos até o banheiro, sentei próximo e ela entrou. Voltou um minutinho depois)
V- foi?
M- sim
V- qual dedo?
(Ela esticou o indicador da mão direita)
V- uau, muito bom! Só não chupo seu dedo que seria estranho!
M- mas você dizer isso já é estranho!
(O dedo tinha cheiro de buceta mesmo, um cheiro mais forte, pode ser um período fértil ou por estar calor e mais suada, meu pau ficou duro na hora)
V- caramba, olha só o que aconteceu!
(Por cima da calça dei uma segurada pra ela ver o volume, e quem sabe tentar algo mais)
M- meu Deus, tá na necessidade, disfarça isso que estamos em público!
V- bom, muito obrigado por deixar eu sentir o cheiro. Poderia ser direto nela né! Rs
M- Claro que não né!
V- mas eu agradeço mesmo. Muito obrigado pelo papo, foi um prazer falar com você!
M- foi legal, passou o tempo e relembrei umas histórias.
V- estava molhada quando foi no banheiro por o dedo?
M- um pouco, Rs.
V- é isso, ficamos por aqui pessoal! Valeu meus curiosos!

Bom, essa foi a segunda transcrição. Tenho mais 2 já feitas, mais uma mulher e uma travesti. Se curtirem o projeto posso continuar. Logo vou conseguir subir os áudios numa plataforma também, aí deixo o link.
Valeu!

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