Me exibindo para o vizinho a pedido do marido

Marido deixa a esposa se exibir

Eu adoro me exibir, é meu vício sujo que me deixa molhada só de imaginar. Meu marido, Paulo, sabe e ama isso – na verdade, ele me incentiva. "Vai de pijama curto, amor. Mostra esse corpão pros vizinhos", ele sussurrou mais cedo, antes de cair no sono, roncando ao lado de mim naquela noite quente de verão. O ar-condicionado do quarto pifou, mas era a desculpa perfeita pra eu descer e provocar.Vesti meu pijama favorito: uma regata decotada que mal segura meus seios fartos e um shortinho de algodão que sobe pelas minhas coxas grossas, revelando toda a curva empinada do meu bumbum. No elevador, cada passo fazia o tecido roçar minha pele, meus mamilos endurecendo contra o fino algodão. Me olhei no espelho: a renda da calcinha aparecendo na borda, meu bumbum balançando provocante. "Paulo ia gozar sabendo que tô assim", pensei, sentindo meu sexo pulsar de excitação.No hall, vazio e iluminado só pela luz fraca, parei na porta de vidro e me inclinei de propósito, empinando as nádegas redondas pra rua, imaginando olhares famintos. Ouvi passos atrás de mim. Era Marco, o vizinho do 1203 – alto, musculoso, com aquele sorriso que eu já flertava no elevador. Camiseta regata marcando o peito definido, bermuda folgada.– Noite quente, Ana? – murmurou ele, parando colado em mim, o cheiro de colônia masculina me invadindo.Sorri maliciosa, sem me virar, empinando mais o bumbum. – É... vim me refrescar. Paulo me mandou vir assim mesmo.Ele não resistiu. A mão grande e quente dele deslizou pela curva da minha bunda, apertando a carne macia com posse. Eu gemi baixinho, adorando o toque ousado – era exatamente o que Paulo queria. Os dedos traçaram meu shortinho, roçando a renda úmida da calcinha entre minhas pernas, massageando com firmeza. – Você adora isso, né? Se exibir pra mim – sussurrou ele, o polegar pressionando bem no centro do meu bumbum, prometendo mais.– Adoro... aperta mais – pedi, rouca, as coxas tremendo. Senti a ereção dele roçar minha perna, grossa e dura. Paulo incentiva essas aventuras; ele goza só de ouvir os detalhes. Fiquei encharcada, imaginando Marco me invadindo ali, com Paulo assistindo de longe.O elevador apitou, nos interrompendo. Me afastei devagar, meu bumbum ardendo deliciosamente. Marco piscou: – Me chama da próxima.Subi e mandei mensagem pro Paulo: "Vizinho apertou minha bunda. Você aprova? 😈". Ele respondeu na hora: "Faz de novo. Conta tudo quando voltar."Minha Confissão pro PauloEntrei no quarto ofegante, o corpo ainda em chamas. Paulo já estava acordado, deitado de lado com um sorriso safado, a ereção visível sob o lençol. – Conta, amor. Cada detalhe – pediu ele, me puxando pra cama.Me deitei ao lado dele, nossas pernas se entrelaçando, e sussurrei tudo, a voz rouca de tesão. – Desci de pijama curto, como você mandou. O short subindo todo, mostrando minha bunda inteira no espelho. No hall, me inclinei na porta, empinando pra rua... e aí ele veio. Marco. Parou atrás de mim, colado.Paulo gemeu, a mão já no pau duro. – Ele te tocou?– Sim... a mão dele deslizou direto no meu bumbum. Apertou forte, amor, possessivo. Massageou a carne, roçou minha calcinha molhada. O polegar bem no meio, pressionando como se quisesse entrar. Eu gemi e pedi mais. Senti o pau dele duro roçando minha coxa, enorme.Ele acelerou os movimentos, olhos brilhando de ciúme excitado. – Porra, Ana... você é uma vadia perfeita. Continua.– Ele sussurrou que eu adoro me exibir. Confirmei, disse que você me manda. Quase gozei ali, só com o toque. O elevador salvou, mas ele quer mais da próxima.Não aguentando, Paulo rolou por cima de mim, rasgando meu shortinho com urgência. – Mostra onde ele apertou – grunhiu, as mãos imitando o vizinho, apertando meu bumbum enquanto me penetrava fundo. Arqueei as costas, gemendo alto, revivendo tudo. Gozamos juntos, suados e saciados, com ele sussurrando: – Amanhã você desce de novo. E deixa ele ir mais longe. Filma pra mim.
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