A entrada na faculdade e as novas descobertas!
O cotidiano é severo e não demoraria muito para que eu caísse numa carência danada devido a falta de tempo para procurar aquilo que desejava. Meus finais de semana foram absorvidos pela atenção ao curso superior e logo MA e Malaquias ficaram chupando dedo! Realmente, meus horários eram limitadíssimos e ainda arrumei um tempo para matar a saudade com os dois, ficou no ar quando ocorreria de novo, os paus pretos dos dois tiveram que arrumar outro rabo pois o meu ficou difícil! No começo, foi uma tortura, quase sem sexo, quem sabe nas férias? O problema que ela estava longe e logo vi que precisava resolver meu problema ou ficaria em dúvida sobre continuar ou não! Novinho, dezoito anos, branco e magro, eu poderia passar uma borracha no passado recente, tomar novos rumos e deixar tudo na lembrança.
O destino, este danado, não deixaria meu cu refrescar por muito tempo. A solução viria do lugar onde menos esperava: a faculdade. Por lá, eu era mais um, discreto e sem muitas amizades, demoraria para que fizesse contatos mais sólidos. Isto começou a acontecer no segundo semestre com a chegada do Marcelo, um corretor de imóveis que fazia Administração (ADM) na sala ao lado, eu tinha o hábito de ficar no corredor da sala de aula e acabamos nos conhecendo. Aos poucos, a amizade ganhou força, comecei a pegar carona na volta com ele. Experiente, eu captei logo aquilo que o Marcelo queria: sexo! Cara alto, magro, trinta e sete anos, careca, rosto comprido, não demoraria muito para levar uma cantada e passada de mão na perna esquerda enquanto ele dirigia! Um canto escuro e logo minha boca caiu de boca na bela pica preta comprida e carnuda que já estava ereta e dura! Soltei o cinto e logo ganhei dedadas no cu para esquentar de vez aquilo tudo, engoli quase tudo, forçou minha cabeça e babei, alisando e falou:
- Vem sentar.
Apesar dos enormes riscos, valia a pena, tirei as peças inferiores e sentei engolindo cada centímetro do pau preto com meu cu! Humm! Loucura pura, o tesão falou mais alto e suas mãos controlavam meu sobe e desce com ares de putaria sendo bem feita! Caralho delicioso, desci até o talo, rebolei e fiquei quicando de leve, bom demais! Duas surras fortes em sequência foram o suficientes para Marcelo mostrar para que veio ao tirar gaguejadas da minha boca com caretas! Pau suculento, bom para sentar e dar, na terceira surrada, eu só ouvi:
- Ahhhh, rabo do caralho, ohhhhh, ahhhhh!
O ar quente do carro com a gozada forte dentro do meu cu marcaram bem o momento. Tirou, pegou um papel e limpou meu cu, voltei para o meu banco e vestindo a minha roupa. Delícia demais! Pau gostoso, o impeditivo era ser casado! Isto não foi problema, ao contrário, após esta loucura arriscada, veio mais sexo, mais enrabadas e até uma proposital falta na aula para pegarmos um motel para sentir de quatro a potência da sua rola preta fodendo meu rabinho branco! Gozou bem, encheu de esperma o alvo que gostava.
No começo do terceiro semestre, estranhei que ele não voltara. Liguei e como a mulher dele só atendia, desligava. Pintou do nada, conversamos e ele realmente havia parado o curso, estava com problemas, entendi e precisava achar um jeito de matar minha vontade após este rápido envolvimento. O cu precisava de pica e antes das aulas, acabei conhecendo um cara legal nos bares próximos, já viu!
Cara simples, rude, moreno magro e rosto redondo, quarenta e dois anos, o sujeito fez minha mente e o motel e não a aula foi meu destino! Chegado em sexo bruto, tomei uma garganta profunda com requintes pesados de putaria para lacrimejar os olhos, babar demais e esbugalhar os olhos! Ouvi:
- Isto, viado! Vira cadela, vira!
Pica suculenta e gostosa, pelado, fiquei de quatro e dei para receber um sexo fortíssimo e tenso com pausas! Pedreiro, ele sabia fazer bem uma obra de arte, tirando gaguejadas da minha boca com caretas até que eu aceitasse a pegada que não perdoava! O cu só dava uma aliviada quando tirava e retomava quase imediatamente para impor mais força e muitas metidas insanas que mexiam completamente com meu corpo! Caramba! O cara tinha tara! Camisinha? Esqueça! Pele na pele, sua forte pegada foi mandando rola rápido, criando uma safadeza forte dentro de mim, eu permitia, tesão e loucura estavam de mão dadas!
- Cadelinha: eu vou gozar! Ahhhh, ahhhhh, ohhhhh!
Suado e parecendo uma franga depenada, meu cabelo fora puxado algumas vezes, levei uma leitada de macho enrabador e tarado! Segurando firme minha cintura, não tirou e continuou após a gozada, queria ter certeza que eu gostara e abri a boca com caretas e gemendo para levar as últimas surras do seu pau! Ficou cutucando a portinha, meu cu estava melado, a bunda, idem! Ouvi:
- Gostou de ser putinha?
- Adorei.
Um banho e cada um para seu lado! Vez ou outra, eu tirava o Sábado a tarde para uma hora com ele no motel mais próximo após a aula da manhã. Sua pegada forte animava e passei a gostar disto. Fodia rápido e com as pausas pontuais, segundos intensos, boca abrindo e gaguejando, comecei a pegar gosto neste tipo de sexo! Bom fodedor, bastavam quinze ou vinte minutos de sexo para eu ficar exausto e levar gozada no cu ou boca, dependendo a tara dele. Bebia o leite e caímos fora após o banho! Voltava arrombado para casa e pudesse, daria para alguém na rua para continuar tamanha a tara que eu ficava!
Assim, passei dos dezoito para meus dezenove anos, três bons semestres ainda no início do curso. O momento apontava para eu fixar um relacionamento discreto pois a idade estava andando. Meu cu não tem dono e fui riscando esta possibilidade logo de cara. Ficar amarrado com alguém não era minha praia. O certo, quanto mais eu dava, mais sexo eu queria. O pior dos mundos era ficar com alguém fixo. Conseguiria?
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