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Noite Solitária em Casa

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@bonkx01

Gustavo fica sozinho com a irmã e convida Mateus para jogar, mas o tédio leva a uma aposta nua e ousada. Eles trocam provocações, descobrem atração mútua e goza

Noite Solitária em Casa
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Gustavo fica sozinho com a irmã e convida Mateus para jogar, mas o tédio leva a uma aposta nua e ousada. Eles trocam provocações, descobrem atração mútua e gozam juntos na sala. O segredo acaba no chuveiro.
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Tudo começou com a viagem de última hora da minha mãe. Ela precisava ir para a capital fazer uns exames, e como moramos longe, não daria para ir e voltar no mesmo dia.
Ela pegou o ônibus na noite do dia 22, só para chegar a tempo da consulta no dia 23 de manhã. A volta seria só bem tarde naquela mesma noite. Ou seja, eu ficaria um dia e uma noite inteiros tomando conta da minha irmã, a pequena Gaby.
Eu já cuidava dela sempre que a Mãe trabalhava, mas nunca tinha dormido sozinho com ela.
O tédio de pensar em ficar plantado em casa me deu uma ideia: pedi para a Mãe deixar o Mateus dormir aqui. Eu insisti um pouco, mas ela acabou deixando.
Para ela, eu disse que seria uma "vigilância extra" para a Gaby. Mas, na verdade, nosso plano era virar a noite jogando videogame e vendo filmes.
Mateus chegou no início da noite do dia 22, com a mochila nas costas e um pote de doce que a mãe dele havia mandado — um doce de leite, que chamamos de "mumu" aqui na região. Mateus é um cara negro, mais alto do que eu, magro, e tem olhos muito expressivos. Eu sou loiro, de olhos castanhos, e com um corpo que a academia tinha começado a modelar, mas já com alguma definição.
Quando ele chegou, minha mãe já havia saído para a rodoviária. Eu estava dando mamadeira para a Gaby, tentando fazê-la dormir, o que normalmente acontecia a noite toda, por sorte. Falei para ele entrar e ficar à vontade para ligar a TV e largar as coisas no meu quarto enquanto eu terminava de botar a Gaby para dormir.
Demorei uns vinte minutos no quarto dela. Quando voltei para a sala, gelei 😱. Para minha surpresa, lá estava o Mateus, com um filme pornô ligado na TV da sala.
A gente já tinha visto pornô junto, claro, mas normalmente era escondido no telefone. Na hora, eu gelei e falei:
— Tira logo isso, cara! Alguém pode ver!
Mas ele logo me acalmou, falando que a gente tinha que aproveitar, porque a casa era só nossa. Percebi que ele tinha razão: ver pornô na TV grande era muito melhor. Mesmo assim, ainda bati o pé, fingindo preocupação:
— Tá bom, cara, só vamos esperar mais um pouco. Vamos pedir uma pizza primeiro. Depois, se tu quiser, pode passar a noite toda olhando! — Falei num tom de brincadeira.
Pedimos uma pizza e, enquanto esperávamos, Mateus colocou uns vídeos de jogos no YouTube. Tentávamos manter a conversa normal. Logo a pizza chegou. A buzina da moto do entregador foi alta o suficiente para acordar a Gaby.
Corri para pegar a caixa e, em seguida, fui rápido para o quarto. Foi só o tempo de colocar o bico na boca dela e ela seguiu dormindo, graças a Deus.
Quando voltei para a sala, o cheiro de pizza pairava no ar. A Gaby estava dormindo, então eu podia finalmente relaxar.
Olhei para a TV, e meu corpo esquentou na hora. Mateus não tinha perdido tempo. Estava rolando um vídeo com uma mulher loira e gostosa, ajoelhada e com a cara enfiada naqueles paus pretos gigantes que só existem em filmes 😂. Ela já estava com o rosto todo babado, com baba escorrendo por todo lado.
— Tu estava com pressa, né? 😂 — eu falei, rindo também.
— E por que esperar? — ele perguntou, com um sorriso de canto, sem tirar os olhos da tela.
Eu peguei minha fatia e me sentei no sofá, mantendo uma distância pequena entre a gente.
— Eu confesso que também estava ansioso para assistir esse tipo de coisa na TV grande — eu disse. — A imagem na tela é tão grande, tão detalhada, que era difícil não ficar de pau duro 😂.
Mateus riu alto, um som grave. Ele olhou para o ator negro na tela, depois para si mesmo, e me provocou com um sorriso convencido.
— O meu é igualzinho, né? Só que o ator nem tem esse talento todo! — ele falou, colocando a mão sobre o volume por cima do calção e sacudindo.
Eu não consegui evitar: meu olhar foi direto para lá por um instante, e deu para perceber que ele estava de pau duro. Desviei o olhar rapidamente para o rosto dele, que ainda tinha queijo derretido nas bordas da boca por causa da pizza, e não consegui segurar a piada maliciosa:
— Ah, tá! Com esse queijo derretido escorrendo aí, tu tá parecendo mais a atriz com a boca toda babada
A risada dele cessou. Ele me olhou sério por um segundo, mastigando. Em seguida, ele lambeu a sujeira de queijo da boca.
— Engraçadinho. Mas quem parece mais a atriz aqui é você, Gu. Loira, de olho claro. Pronta para ajoelhar e fazer um bom trabalho.
Eu senti meu rosto esquentar e revidei:
— Vai te foder, cara! Com essa coisinha aí que tu tem no meio das pernas, eu teria que pegar uma lupa e uma pinça para fazer alguma coisa!
Mateus não riu. Ele se levantou rapidamente na minha frente.
— Pode não ser tão grande quanto o do cara do filme, Gu, mas aposto que é maior que o teu — ele respondeu, misturando autoridade com aquele tom de brincadeira.
Eu sabia que ele provavelmente estava certo, mas não ia ficar para trás. Também me levantei, ficando bem próximo a ele.
— Duvido! — falei, mantendo o tom de desafio.
Mateus cruzou os braços, e seu sorriso desapareceu. O tom dele ficou sério.
— Está bom. Vamos fazer uma aposta então.
— Que aposta? — perguntei.
Ele pensou por um momento, me olhando de cima a baixo.
— Simples. Quem tiver o pau menor tem que bater uma para o outro.
Aquilo me subiu o sangue. Não era mais uma piada. Ele estava falando sério. Engoli em seco. Se eu recuasse, ele “venceria”.
— Feito — eu respondi, meio a contragosto, mas determinado a não parecer covarde.
O sorriso voltou ao rosto dele, agora com uma intensidade que me dizia que ele já tinha ganho. Ele estendeu a mão para selar o acordo. Nossas mãos se apertaram, o toque firme.
— Ótimo — Mateus sussurrou, soltando minha mão. — Vamos resolver logo isso.
Eu fiquei ali, com os olhos arregalados, olhando para ele com uma mistura óbvia de medo e, confesso, uma excitação que não conseguia controlar.
Mateus não esperou mais um segundo. Num movimento rápido e sem cerimônia, ele baixou o calção e a cueca, revelando tudo.
Minha respiração falhou. Fiquei olhando de canto, tentando absorver a visão repentina, mas sem querer parecer muito interessado.
Mateus segurava o membro ereto com uma das mãos. Sua pele escura criava um contraste vívido com a cabeça do pênis, que era roxa e ligeiramente inchada. Ele tinha um comprimento impressionante, parecendo ter uns 18 ou 19 centímetros.
O que mais me chamou a atenção, além do tamanho, foi a forma: ele era torto para cima. Era reto até a metade e, depois, fazia uma curva. A pele cobria a cabeça, mas a deixava totalmente exposta quando ele a puxava com a mão, num movimento de punheta. O detalhe era que, apesar de ser longo, ele era bem fino. Quando ele segurava, o polegar ficava quase sobre o dedo indicador, como se estivesse apertando para dar mais firmeza.
Mateus me olhava com o mesmo sorriso convencido.
— E aí, Gu? Quer pegar a lupa e a pinça agora? — ele falou, num tom de brincadeira, mas a confiança dele era irritante.
Confesso que eu estava meio chateado. Não dava para negar que, nitidamente, o pênis dele era maior do que o meu. Antes que eu pudesse responder qualquer coisa, ele já disparou:
— E aí, já quer começar a bater agora?
Arregalei os olhos.
— Mas tu nem viu o meu ainda! — Eu tentei soar indignado.
Ele sorriu de canto, todo convencido, soltando o pênis por um instante.
— Nem precisa. Eu sei que o meu é maior.
No fundo, eu sabia que ele estava falando sério. Eu estava quase desistindo e aceitando a derrota humilhante, quando olhei de canto para o pênis dele de novo e me deu uma ideia.
— Ah, é? Pois olha só! — falei, com um novo brilho de confiança.
Enquanto falava, abaixei meu calção e minha cueca boxer com um movimento rápido. O meu pênis saltou para fora, totalmente ereto. Ele é bem branco, contrastando com a cabeça rosada. Tinha uns 15 ou 16 centímetros, e o meu trunfo era a grossura – eu mal conseguia encostar o polegar no dedo indicador quando o agarrava.
Mateus olhou diretamente para o meu pênis. O meu era bem diferente do dele, e eu confesso que também fiquei curioso com o que ele tinha. Logo ele falou:
— Viu só? O meu é bem maior que o teu!
Eu respondi, com a voz carregada de desafio:
— Olha bem! O meu pode não ser tão comprido quanto o teu, mas é muito mais grosso! E todo mundo sabe que o que importa é a grossura!
Mateus parou de sorrir. Ele tentou argumentar, o pênis dele balançando levemente:
— Claro que não, cara! O que importa é o comprimento!
— Lembra que a mulher falou no vídeo aquela vez que a área do prazer na mulher é só cinco centímetros para dentro? — eu insisti. Ele ficou quieto, porque sabia que era verdade.
— Grossura também conta, não é? — eu perguntei, usando minha melhor tática de convencimento.
Ele soltou o ar de repente, um misto de frustração e excitação.
— Que merda, Gu. Você sempre tem que arrumar uma regra nova.
— A aposta era sobre o menor. Não especificamos se era comprimento ou grossura. — No fundo, eu sabia que ele estava certo sobre o comprimento, mas eu não podia perder.
Mateus me encarou. Estávamos ali, seminus, na sala, com dois pênis expostos e totalmente duros, e a única coisa que importava era provar quem era o vencedor. O silêncio na sala era quase insuportável.
— Então, um empate... — ele disse, finalmente. — Está bom, mas e agora? Que tal se nós dois ganhamos?
— Como assim?
Ele fez uma pausa, olhando intensamente para o meu rosto, depois para baixo.
— Que tu acha de eu bater para você e você bater para mim? Eu gozo e tu goza. Todo mundo sai ganhando.
Eu pensei por um instante, meio com o pé atrás. A proposta era ousada, mas a verdade é que eu estava tão excitado que parecia a melhor ideia que eu ouviria a noite toda. Tentei parecer desinteressado, para não dar o braço a torcer.
— Tá bom — eu disse, com um tom neutro. — Parece uma boa ideia.
Para minha surpresa, a iniciativa veio ali mesmo, no meio da sala, ao lado da pizza. Mateus não precisou se mover muito. Ele estava tão perto que apenas esticou a mão. Seus dedos grandes e escuros tocaram meu pênis. O primeiro toque foi um choque elétrico. Senti as pernas de repente ficarem meio bambas. Meu pênis, que já estava duro, teve uma contração involuntária e pulou na mão dele, como se estivesse agradecendo pelo contato.
Ele hesitou por um segundo. Senti os dedos dele me envolvendo, firmes, depois a mão toda se fechou em volta do meu pau. Não sei se a hesitação foi por nojo, medo ou surpresa, mas durou pouco. A pressão era perfeita. A pele da mão dele, quente e ligeiramente áspera, deslizando sobre o meu pau. Era a primeira vez que alguém me tocava daquele jeito, e a sensação era muito melhor do que qualquer punheta que eu já tivesse feito.
Eu fechei os olhos, soltando um suspiro involuntário.
Ele começou um vai e vem que, no início, era um pouco desajeitado. Em parte pela posição em que a gente estava (de pé, um de frente para o outro), em parte pela inexperiência de fazer aquilo em outra pessoa. Mas rapidamente ele pegou o ritmo.
Eu conseguia sentir a força do aperto dele, e como ele usava a palma da mão para estimular a cabeça do meu pênis. Cada deslize me fazia prender a respiração. Ele fazia movimentos lentos e contínuos: apertava na base, subia a mão inteira até a cabeça, soltava um pouco a pressão e repetia. Era como se estivesse "tirando leite de uma vaca" 😂, mas aqueles movimentos lentos e contínuos estavam me deixando louco.
Mateus continuou me olhando como se estivesse procurando aprovação do que estava fazendo nas minhas expressões. E ele parecia estar se divertindo em me dar prazer, a satisfação dele vindo da minha reação.
Mateus interrompeu momentaneamente o ritmo da punheta. Sua mão parou, deixando meu pênis pulsando e dolorosamente excitado pelo movimento interrompido. Olhando nos meus olhos, ele falou, num tom que começou sério e terminou com risadas:
— Não esquece que foi um empate, viu? Eu também ganhei. Vai ter que bater para mim também.
Confesso que eu tinha até me esquecido por um momento, perdido na intensidade do meu próprio prazer.
— Tá bom, tá bom, vamos lá! — Eu dei uma forte respirada para tomar coragem.
Eu estiquei a mão em direção ao pau dele. Fiz um movimento parecido com o que ele tinha feito em mim, mas comecei devagar, meio receoso. Senti aquele pau preto e quente na minha mão. Eu estava com um pouco de nojo inicial, admito, mas a excitação era maior.
Minha mão começou a envolvê-lo. Senti uma hesitação inicial, mas aquela cabeça roxa me chamava a atenção, despertando uma curiosidade imensa. Comecei a agarrar o pênis dele num tom de exploração. Lembro da sensação em minhas mãos. Ao primeiro toque, senti uma maciez surpreendente, quase aveludada, deslizando na minha palma. Porém, quando eu aplicava um pouco mais de pressão, ele era incrivelmente duro. Era um contraste viciante: a pele macia envolvendo o músculo rígido da ereção.
Eu comecei um movimento lento de vai e vem, tentando imitar o ritmo que Mateus tinha usado em mim. Ele fechou os olhos e inclinou a cabeça para trás, soltando um gemido grave e baixo.
— É maior, mas é mais fino. Tem que apertar mais — eu sussurrei, mas aumentando a pressão da minha mão.
Ele abriu os olhos e sorriu para mim, os lábios entreabertos.
— Não precisa apertar tanto, Gu. Só continua... Você leva jeito para isso.
Eu demorei um pouco para pegar o jeito, pois a posição não era muito boa — ainda estávamos de pé, um na frente do outro — e a curva que o pênis dele fazia para cima me deixava meio sem saber como fazer o movimento de vai e vem direito. Tentei trocar a posição das minhas mãos diversas vezes, explorando o formato incomum dele, e cada vez que eu mudava, ele dava uma gemida baixa de puro prazer.
Até que, finalmente, achei uma posição mais confortável e eficaz.
Eu virei minha mão de modo que meus dedos ficaram voltados para o corpo dele, e não para o chão, como ele havia feito comigo. Isso me permitiu segurar o pau dele de baixo para cima. Eu comecei a punheta na vertical, movendo-o de baixo para cima e mantendo a cabeça roxa apontada para o teto. Esse movimento vertical era totalmente diferente do ritmo horizontal que ele tinha usado em mim.
Mateus soltou um suspiro profundo de satisfação.
O mais excitante era que ele ainda estava com a mão no meu pau, não tinha tirado em nenhum momento. Eu estava sentindo o meu pênis pulsar na mão dele, enquanto o meu toque, agora mais confiante e ritmado, fazia o dele se contorcer na minha mão. A gente estava no meio da sala, nus da cintura para baixo, focados apenas no prazer que um estava dando ao outro.
— Isso... assim está perfeito — ele conseguiu dizer, entre dentes.
O ritmo vertical era intenso e rápido. O contraste de ter a mão quente e forte de Mateus me masturbando ao mesmo tempo em que eu o levava ao limite me fez sentir uma excitação esmagadora. Parecia que o meu gozo estava prestes a explodir.
Estávamos os dois de olhos fechados, apenas sentindo o prazer. De repente, Mateus falou:
— Cara, a gente tem que fazer isso mais vezes.
Eu nem precisei pensar, já respondi que com certeza. Minha mente não estava mais pensando em nada; meus movimentos no pau dele já estavam no automático. Eu apenas sentia o prazer vindo da mão dele.
O limite havia sido atingido. Quando senti que estava quase gozando, aumentei o ritmo da minha mão no pau dele por puro instinto, e ele fez o mesmo em mim.
Logo, eu explodi na mão dele. Não me lembro da última vez que eu tinha gozado daquele jeito. Foram uns quatro ou cinco jatos de porra, onde os dois primeiros atingiram diretamente a barriga dele, e os outros deixaram a mão dele toda gosmenta.
Mateus soltou meu pênis, colocou as mãos na cintura e fechou os olhos, apenas sentindo o prazer da minha masturbação. Eu estava com as pernas sem força e quase tendo convulsões de tanto prazer, mas continuei batendo para ele até que, finalmente, ele começou a gozar.
Assim como eu, ele gozou uns cinco jatos, mas era muito mais porra. Os primeiros jatos chegaram na altura do peito dele, e os outros encharcaram toda a minha mão. Senti o pênis dele pulsar na minha mão; aquela cabeça roxa pulsando foi algo que me deixou estranhamente satisfeito, e talvez até com um pouco mais de desejo.
Mateus se atirou sentado no sofá, com as pernas bem abertas e o pênis ainda pulsando um pouco e diminuindo de tamanho. Eu me atirei ao lado dele, nu, só curtindo aquela preguiça que dá depois de gozar.
Ficamos ali por alguns minutos, recuperando o fôlego. O silêncio da sala era quebrado apenas pelos nossos suspiros. Olhei para Mateus, para a porra na barriga dele e para a mão dele que me tocou.
Um turbilhão de coisas invadiu minha cabeça: "Que merda a gente fez?", "Será que eu virei gay?". Mas, junto com a dúvida, havia uma estranha excitação e uma hipnose em ficar olhando para a cabeça do pênis dele.
Ele estava totalmente mole agora, atirado de lado sobre a perna dele. Porém, mesmo mole, devia ter uns 14 ou 15 centímetros. O pau dele mole era quase do mesmo tamanho que o meu duro .
Com tanta coisa na cabeça e tentando imaginar o que passava na dele, Mateus quebrou o silêncio, falando num tom meio preocupado:
— Cara, tu não pode contar isso para ninguém, tá?
Eu respondi na mesma hora, com a voz um pouco áspera pelo esforço:
— Claro que não, cara! Tu acha que eu quero que pensem que eu sou gay?
Mateus abriu os olhos e me olhou. Havia alívio, mas também uma sombra de algo indefinido no seu olhar.
— Então. — Ele deu de ombros e se ajeitou no sofá, limpando um pouco da sujeira do peito com a palma da mão. — A gente finge que jogou a noite toda. E que a aposta nunca aconteceu.
Eu balancei a cabeça em concordância. Mas a verdade é que, enquanto eu olhava para a bagunça que fizemos na sala – a pizza fria, a porra secando nos corpos – eu sabia que aquela noite havia mudado tudo.
A gente não era gay, mas tínhamos acabado de descobrir que a "broderagem" tinha um lado infinitamente mais excitante.
— Certo. — Eu me levantei, ainda sentindo o corpo mole. — Vamos tomar um banho e limpar essa zona antes que a Mãe volte amanhã.
Mateus sorriu,. Ele se levantou, sem se incomodar com a sujeira na barriga, e veio até mim. Ele roçou o pênis, que começava a reagir de novo, na minha coxa. Eu senti um novo arrepio me percorrer. A minha dúvida sobre ser ou não "gay" desapareceu na intensidade daquela provocação.
— E aí, quem vai primeiro? Você? Ou a gente resolve isso juntos de novo?
— Juntos — eu falei se eu te deixar aqui é capaz de tu sujar o sofá todo

Deixamos a pizza fria na caixa. Subimos as escadas em silêncio. Estávamos apenas de camisa, com os calções e as cuecas largados nas mãos. A noite estava longe de acabar.

Por hoje é isso! Espero que você tenha gostado do conto.
Se quiserem, comentem aí que eu conto a parte 2, 3 e talvez 4... Kkkk!

meu tele: @bonkx04

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Comentários (10)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Asdfl: Continua pfvr tá muito bom

    Responder↴ • uid:1el1pz7x8ybc
  • Lara_89: Dica: Usem mais os outros sentidos! O cheiro da pizza contrastando com o cheiro dos corpos excitados, o som molhado do toque, a textura do sofá. Isso prende mais o leitor do que só focar no que está sendo visto." Mais em geral está muito bom, estou ansiosa pela continuação

    Responder↴ • uid:1cyhi8ql12nk
  • Mato Grosso 7: Adorei ficou muito bom conta mais

    Responder↴ • uid:1cnhd7izdg0y
    • Anon: Opa, é de mato grosso msm?

      • uid:ona0orlfi9
  • Kaike: Que delicia viver esses momentos ... eu me encontrava com um amigo para ver revistas, na época não tinha essa facilidade de hoje, aos poucos, adorava chupar seu pau branco e lamber seu cuzinho rosinha.

    Responder↴ • uid:1ctghjb9hzqc
  • Luizito: "O detalhe do Gu tentando deixar o pau mais esticado para a medição foi uma jogada de mestre! Você conseguiu misturar humor e erotismo na dose certa. Parabéns pela escrita!

    Responder↴ • uid:1e0kqp3vt8ft
  • Lagartixa: Conta mais

    Responder↴ • uid:3vi2jybxxi9
  • 18cm: tesão

    Responder↴ • uid:w73hy20a
  • Lepo: E com a irmã não faz nada ?

    Responder↴ • uid:1e0kqp3vt8ft
  • Gus: Muito bom, continua por favor

    Responder↴ • uid:1e0kqp3vt8ft