Meu amigo e seu filho comeram eu e meu filho

Me chamo Sergio tenho 39 anos e moro em Londrina no Paraná sempre fui gay, mas em uma transa de bebedeira aos 21 com uma mulher chamada Sara tive um filho, Arthur sou branco, 1,78m encorpado, meu filho mora mora no interior de São Paulo e eu por conta de um concurso que passei vim morar no Paraná, para minha surpresa aos 16 anos Arthur se assumiu gay e claro que não seria diferente dei apoio incondicional ao meu garoto. Quando ele fez 18 passou em um vestibular aqui em Londrina e viria morar comigo, ainda nas férias escolares se mudou para o meu apartamento, ele estava bem encorpado assim como eu e bem bundudo também, logo pensei, "se for passivo e safado igual eu até o fim do curso está sem pregas kkk". Uma semana depois da mudança de Arthur pra casa Cássio meu melhor amigo me manda mensagem dizendo que seu filho Rafael tinha passado no vestibular também em Londrina e viria morar aqui perguntou se o rapaz poderia ficar em casa até se estabilizar na cidade, como eu e Cássio sempre fomos amigos desde o berçário concedi e ele viria no sábado com o filho para passar o fim de semana e fazer a matrícula. Cássio era alto branco e bem forte, fazia academia ninguém dizia que ele já era um quarentão e assim como eu também foi pai cedo, mas ao contrário de mim ele se casou com Bruna a mãe do seu filho. Eles chegaram em Londrina na hora do almoço, descolei com uma vizinha que não tinha carro a vaga pra ele usar e deu certo, logo que chegaram trocamos cumprimentos, Rafael tinha se tornado um belo rapaz, alto e forte como o pai, Cássio foi um dos primeiros a saber que Arthur era gay já que ele e Rafael eram amigos e foi um dos que incentivou ele e abrir o jogo comigo. Na hora de cumprimentar Arthur, Cássio deu uma palmadinha na bundona dele e falou:
- E essa bundinha tá se comportando ou já andou fazendo travessuras aqui em Londrina?
Arthur deu uma risadinha tímida e Cássio falou:
- Ah danado, ja tá aprontando né, deixa você comigo que assim que chegarmos em casa vou te botar no meu colo e te dar umas palmadas no bumbum.
Todos rimos, como não tinha feito comida fomos num restaurante almoçar, eu sempre tive fetiche por pés masculinos principalmente de garotões e vi que Rafael usava um tênis aparentemente tamanho 43 ou 44, logo pensei: "Que pés se escondem dentro desse tenis? Será que são bonitos e gostosos? Será que tem chulé? Vai ser difícil resistir a isso, mas tenho que ser forte é o filho do meu melhor amigo". Fomos almoçar e depois demos uma longa volta em Londrina pra eles conhecerem, fomos na universidade dar umas voltas e tentar descobrir onde seria o local da matrícula. Depois de muito andar chegamos em casa, Arthur trocou de roupa colocando um shorts curto que marcava a bundona saliente e ficou parado na janela do apartamento olhando pra rua, Rafael ficou sentado no sofá mexendo no celular e eu fiquei conversando com Cássio fazia tempo que não nos víamos e ele falou:
- Cara meu casamento tá uma merda, agora com o Rafa morando aqui em Londrina tô pensando seriamente em me divorciar.
- O louco tá tão ruim assim?
- Ruim? Ruim é pouco cara, a Bruna além de ser a chata de sempre, agora ta regulando a mixaria, todo dia é uma desculpa diferente, ou é dor de cabeça, indisposição, cansaço, até gazes ela já inventou.
- O louco.
- Tô falando sério, to a dois meses sem meter só me aliviando na punheta, isso cansa tô pensando seriamente aproveitar hoje a noite e sair pra caçar, seja mulher ou algum viado, sei lá tô precisando de um buraco quente pra socar e uma boca e macia pra fazer um boquete pra mim.
- Opções aqui em Londrina não falta, só toma cuidado que dependendo de onde você for aqui a gira é pesada.
Cássio ficou olhando para Arthur de costas na janela e me disse:
- Sérgio a gente é amigo desde sempre, praticamente irmão. Você não se ofenderia se eu aliviasse meu tesão acumulado na bundinha do Tutu? (Era o apelido do Arthur).
- Cara ele é maior de idade já, corpo dele as regras dele, se ele quiser corre pro abraço, mas não acredito que ele queira não, ele deve gostar de novinhos como ele, duvido que queira um quarentão.
- Hahaha até parece que você não conhece, você sabe que sempre fui o predador do bairro, não a quem resista, tenho meus métodos.
- Boa sorte então.
Cássio tirou a camiseta e a bermuda que usava ficando só de cueca pude ver seu pau duro trincando na cueca dei uma pegada pela primeira vez na vida por cima e falei:
- Caramba tá duro mesmo.
E esfregando as mãos disse:
- Duro e quente como sempre, ahhh é hoje que o Tutu vai dormir assado.
Cássio foi em direção a Arthur e abraçou ele encoxando e começou a beijar o pescoço e lamber o ouvido dele, ouvi apenas gemidos dengosos do Arthur e vi os dois indo para o quarto, Cássio grudado nele e meu filho pegando na rola por cima da cueca, a porta se fechou apenas ouvia:
- Isso putinho mama gostoso esse pau hummmm você nasceu pra isso, mama gostoso deixa ele bem duro e babado pra te fuder gostoso, hoje você vai saber o que é ser puta de um macho de verdade na cama.
Logo ouvi barulhos de cama rangendo e tapa na bunda e Cássio dizendo:
- Isso putinho rebola no pau do seu macho, rebola rebola, cadela você foi feita pra dar o cu.
Levantei e fui no buraco da fechadura espiar, os dois estavam a todo vapor, Arthur rebolava e gemia na rola grande e grossa de Cássio enquanto ele bombava forte e enchia o bumbum branquinho dele de tapas estalados. Enquanto espiava senti um abraço por trás, olhei era Rafael que disse:
- Por que ao invés de espiar eles você não aproveita e se diverte comigo?
Sem pensar duas vezes levei Rafael pro meu quarto e joguei ele na minha cama, me ajoelhei e tirei seus tênis e meia e comecei a alisar seus pés e ele surpreso disse:
- Nos meus pés cara?
- Sou tarado por pés de garotões igual a você desde a hora que você chegou tô fantasiando os seus. Posso me divertir neles?
- Por mim tudo bem.
Com ele deixando dei uma cheirada naqueles pés, estavam com um chulé bem leve, eram grandes e macios, passei eles no rosto, lambi inteiro, chupei as solas e os dedos e mamei o dedão como se fosse rola, depois de me deliciar nos pés fui mamar sua rola gostosa, era grande igual a de Cássio, só que sem pelos. Depois de mamar fiquei de quatro na cama e Rafael mandou ver no meu cuzinho, era a primeira vez nos últimos três anos que eu dava para um garotão, transar com garotões requer fôlego e Rafael mandou ver com tudo, depois de meter bastante ele deu uma bela gozada dentro do meu cuzinho e cai desmaiado na cama.
Me recompus e fomos pra sala, Arthur estava lá sentado no colo de Cássio e ele vendo nós dois disse:
- Aha pelo visto não fomos os únicos a se divertir aqui.
E Rafael disse:
- Agora vi pra quem o Arthur puxou pai, pai e filho são uma delícia.
Espantado perguntei:
- Então quer dizer que....
- Sim, eu peguei o Arthur algumas vezes e um dia o paizão pegou a gente no pulo faz uns dois anos.
E Cássio disse:
- Nesse dia eu e a chata da Bruna flagramos os dois no pulo, por mim não faria nada porque acho normal se deixasse entrava no meio e fazia os dois, mas pra ela parar de encher o saco, fingi estar bravo e indignado fingi um discurso moralista e pra dar mais realismo a trama peguei os dois e dei umas belas palmadas no traseiro deles com força, só pra ela acreditar, mas fazendo isso não vou mentir meu pau tava trincando e até roçou na barriga deles.
- Sei nem o que dizer.
- Rafa vem comigo preciso falar com você.
Pai e filho ficaram conversando a sós e a noite fomos sair, eles tinham uma surpresa pra gente, fomos no carro de Cássio e eles levaram a gente pra um motel, pegamos uma suite e Cássio falou:
- Essa é nossa surpresa pra vocês, nós vamos comer vocês juntinhos lado a lado.
- Mas poderia ser lá no apartamento mesmo, assim não gastavam.
- Hahahaha, do jeito que nós dois vamos fazer você soltar a franga hoje iam tomar uma senhora multa do condomínio.
Ficamos os quatro pelados e nos beijando, depois do beijo cai de boca nos pés do Rafa e Arthur já mamava a rola do Cássio, e também cai de boca na rola do Rafa, ficamos de 4 na cama e entendemos onde eles iam fazer a gente soltar a franga, caíram de boca nos nossos cuzinhos aquelas chupadas faziam a gente ir ao céu como aquilo era bom, depois do banho de língua no nosso cuzinho meteram a rola, metiam tão gostoso que até ficamos rouco de tanto gemer, começamos de quatro, sentamos naquelas rolas e demos de frango, os dois encheram nossa cara de leite quente, depois de levarmos bastante roladas gostosas fomos relaxar na hidromassagem, enchemos quatro taças de champanhe e Cássio propondo um brinde disse:
- Um brinde ao sexo gostoso sem amarras e tabus.
Depois de muito relaxar na hidromassagem acabamos dormindo os quatro na cama, logo pela manhã escutei gemidos diferentes que não eram os de Arthur, pois ele dormia pesadamente, vi que os gemidos vinham de uma saleta que tinha na parte de cima da suite, subi a escada nas pontas dos pés para não fazer barulho e fiquei de olho arregalado com o que vi:
Rafael de quatro e Cássio chupando seu cuzinho, fiquei encolheido sem eles me perceberem e pensei. Será? Depois Cássio ficou deitado no sofá chupando o cuzinho do Rafa enquanto o garotão mamava sua rola, depois das chupadas ele mandou Rafa ficar de 4 no sofá e esse atendeu prontamente e Cássio penetrou nele, enquanto ele bombava dizia:
- Isso filhão rebola gostoso, rebola esse vai ser sempre nosso segredo, vamos sempre curtir os dois, mas você também vai sempre liberar seu cuzinho pra mim também quando eu vier em Londrina.
E Rafael nada dizia, apenas gemia e Cássio dando um tapa na bunda dele disse:
- Ahhh filhão vou sentir falta desse cuzinho apetitoso, foi o que me salvou nesses meses que a chata da sua mãe tava regulando a mixaria.
Cássio meteu em Rafa até gozar, aí pensei. "Safado, mentiu que tava na seca pra pegar o Arthur, mas tava esses meses aliviando no Rafa". Desci pra não me virem, logo depois fomos embora, no dia seguinte fomos com os dois fazer a matrícula na universidade, estava lotada eu e Cássio estavam com a sensação de estarmos ficando velhos, nossos filhos já na faculdade. Depois da matrícula feita Cássio foi embora e disse pra Arthur:
- Juízo com essa bundinha aí viu não quero nenhum gavião sondando esse galinheiro.
E Rafael pegando nas nossas bundas disse:
- Podexá pai, tô de olho nas nossas fêmeas.
- Valeu filhão, daqui quinze dias volto.
Fomos pra casa e já aproveitamos pra curtir, cai de boca nos pés de Rafael que estava com aquele chulezinho que amo e Arthur caiu de boca na rola dele, depois nós dois chupamos a rola juntos, naquela noite Rafael meteu gostoso nos dois e do dia seguinte em diante cada dia pegava um, por seis meses virou nosso Alpha até ir morar sozinho numa quitinete, Cássio passou a vir com frequência pra Londrina visitar a gente e se divertir com os meninos, é claro que eu também participava me deliciando em Rafa e nos seus apetitosos pés e fazendo nossas surubas, por fim até Cássio que nunca me comia passou a me comer também. E assim fomos levando por vários anos sendo felizes e comidos.