#Corno

Adoroa viajar para ser fodida na bunda, na frente do corno.

1.9k palavras | 0 | 4.00 | 👁️
MANU RECIFE

Olá meus gostosos, tudo bem? Aqui é a Manu do Recife e eu juro que nunca senti tanto tesão misturado com dor na minha vida inteira como nesse final de semana em Alagoas. Fui convidada por um empresário dono de loja de autopeças no centro de Maceió, um macho chamado Thiago, pau de 26 cm grossos que mais parece braço de fisiculturista, e o sonho dele era arrombar o cu de uma casada na frente do marido corno. Meu marido Manuel, o maior corno manso que já existiu, aceitou na hora, só de pensar em filmar tudo e bater punheta vendo outro comer a esposa dele. O que rolou foi tanta porra, tanta dor, tanto grito, tanto cheiro de cu aberto, peido, manteiga e gozo que eu ainda tremo só de lembrar. Se você quer ver cada segundo disso, cada foto, cada vídeo em alta qualidade, corre pro www.selmaclub.com, abre teu perfil agora que tu já ganha de graça o APP da Selma no www.bit.ly/appselma e ainda me acha online pra conversar. Agora segura essa história inteira porque ela é pesada, suja e delícia pra caralho.

Chegamos na casa de praia na sexta à noite. O lugar era um sonho: varanda aberta pro mar, cozinha enorme toda de mármore, quarto com cama king e um banheiro que parecia de hotel cinco estrelas. Thiago já estava esperando, só de short, o volume do pau marcando tanto que parecia que ia rasgar o tecido. Manuel carregava a mala e já estava de pau duro só de olhar. Eu vestia um shortinho branco tão pequeno que metade da minha bunda carnuda ficava pra fora e uma blusinha soltinha sem sutiã, os bicos já durinhos de tesão.

Thiago nem falou oi direito. Chegou perto, me puxou pela cintura e enfiou a língua na minha boca na frente do Manuel. Beijava gostoso pra caralho, chupando minha língua, mordendo meu lábio, a barba rala arranhando meu queixo. Manuel já pegou o celular e começou a filmar, respirando fundo, o corno excitado.

“Filma direitinho, seu corno filho da puta”, Thiago falou sem tirar a boca da minha. “Hoje tua mulher vai virar minha puta particular.”

Eu gemi na boca dele só de ouvir. Ele desceu a mão, apertou minha bunda com força, enfiou o dedo por baixo do shortinho e já sentiu que eu estava encharcada. Manuel se aproximou, tirou minha blusa devagar, deixando meus peitos grandes balançando, os bicos rosados duros de tesão. Thiago chupou um, depois o outro, mordendo forte, me fazendo gritar.

“Tira esse short, Manu. Quero ver essa buceta carnuda que teu corno lambe todo dia”, ele mandou.

Eu obedeci na hora. Fiquei só de calcinha fio dental branca. Manuel ajoelhou atrás de mim, puxou a calcinha pro lado e abriu minha bunda com as duas mãos. O cheiro subiu na hora, aquele cheiro de mulher excitada, de buceta melada e cu suado de viagem.

“Lamba, corno. Lambe o cu da tua esposa pra mim”, Thiago falou, já tirando o short e deixando aquele monstro pular pra fora.

Manuel não pensou duas vezes. Enfiou a cara entre minhas nádegas, cheirou fundo, gemeu alto e começou a lamber meu cu como se fosse a última coisa que fosse fazer na vida. A língua dele rodando no meu ânus, chupando, sugando, metendo a ponta pra dentro. Eu tremia inteira.

“Olha só esse corno lambendo cu de casada… que putinha obediente”, Thiago riu, batendo punheta devagar olhando pro Manuel. “Lambe mais fundo, negrinho do corno. Tira o gosto pra mim.”

Manuel gemia, lambia mais forte, enfiava a língua até onde conseguia. Eu rebolava na cara dele, gemendo alto, já louca de tesão. Thiago se aproximou, segurou meu cabelo e enfiou o pau na minha boca. Meu Deus do céu, eu mal conseguia abrir a boca pra caber aquela cabeça roxa enorme. Chupei o que consegui, babando pra caralho, enquanto meu marido lambia meu cu atrás.

“Boa puta… chupa gostoso enquanto teu corno lambe teu cu suado. Isso, negrinho, enfia essa língua toda, abre esse cu pra mim.”

Depois de uns dez minutos assim, Thiago me puxou pro balcão da cozinha. Me dobrou ali mesmo, de frente pro mar. Manuel continuava filmando, o pau pra fora da calça, pingando líquido.

“Olha essa buceta, corno. Olha como tá inchada, toda carnuda, melando tudo.”

Thiago passou o pauzão na entrada da minha buceta, só esfregando. Eu já implorava.

“Mete, porra… mete logo, Thiago… eu quero esse pauzão me rasgando!”

Ele riu, olhou pro Manuel: “Tá vendo, corno? Tua mulher implorando pra eu comer ela. Pede pra eu meter, negrinho do corno.”

Manuel, voz tremendo: “Mete nela… mete forte, por favor…”

Thiago segurou minha cintura e começou a empurrar. Só a cabeça entrou e eu já gritei alto pra caralho. Doía, queimava, mas era uma dor gostosa misturada com prazer absurdo. Ele foi enfiando devagar, centímetro por centímetro, eu gritava, chorava, batia a mão no balcão.

“Aaaaaai caralho! Tá rasgando! Tá rasgando minha buceta, porra!”

“Relaxa, puta… vai caber tudo. Teu corno tá filmando cada centímetro entrando na tua buceta casada.”

Manuel filmava de perto, gemendo: “Entra… entra tudo… abre ela inteira…”

Quando finalmente entrou tudo, eu sentia o pau dele batendo no fundo do meu útero. Ele começou a bombar forte, me segurando pelos cabelos. A cozinha inteira ecoava o barulho da carne batendo, minha buceta fazendo aquele barulho molhado, ploc ploc ploc.

“Olha teu corno filmando, Manu… fala pra ele o quanto tá gostando de ser comida por pau de verdade.”

“Manuel… amor… eu tô sendo arrombada… olha como ele me fode gostoso… teu pauzinho nunca vai fazer isso comigo…”

Manuel gemia alto, batendo punheta rápido, quase gozando só de ver.

Thiago me virou de frente, me colocou sentada no balcão, abriu minhas pernas e meteu de novo. Eu abraçava ele, cravando as unhas nas costas, gritando cada vez mais alto. Ele chupava meus peitos, mordia, enquanto socava sem dó.

“Essa buceta é minha agora, tá ouvindo, corno? Tua mulher é minha puta de Maceió.”

Fodemos ali na cozinha uns quarenta minutos. Eu gozei três vezes, esguichando pra caralho, molhando o chão todo. Manuel filmava tudo, lambendo o chão depois, o negrinho do corno obediente.

Depois ele me carregou pro quarto. Jogou na cama de quatro. Manuel sentou na poltrona, celular na mão, pau latejando.

“Agora vai ser no cu, puta. Sempre sonhei em arrombar um cu de casada na frente do marido.”

Eu tremi inteira. Meu cu nunca tinha levado nada daquele tamanho. Thiago pegou a manteiga na cozinha, voltou passando no pau inteiro, deixando brilhando.

“Olha, corno… olha como vou abrir o cu da tua esposa com manteiga.”

Manuel se aproximou, abriu minha bunda com as mãos trêmulas.

“Abre bem, negrinho… abre esse cu pra eu meter.”

Manuel abriu, cheirou de novo, lambeu mais uma vez rapidinho, depois segurou as nádegas abertas. Thiago encostou a cabeça no meu ânus. Eu gritei antes mesmo de entrar.

“Devagar… por favor… vai doer pra caralho…”

Ele empurrou. Só a cabeça entrou e eu achei que ia desmaiar. Doía muito, queimava, parecia que ia rasgar tudo. Ele foi empurrando devagar, eu chorando, gritando, pedindo pra parar.

“Aaaaaai porra! Tá rasgando meu cu! Para, Thiago… não aguento!”

“Agüenta sim, puta. Relaxa esse cu. Teu corno tá vendo tudo.”

Manuel filmava o pau entrando, gemendo: “Entra… entra no cu dela… abre ela toda…”

Centímetro por centímetro, ele foi enfiando. Quando entrou tudo, eu sentia o pau dele na minha barriga. Parecia que ia sair pela boca. Ele começou a bombar devagar, depois mais forte. Eu gritava sem parar, uma mistura de dor insana com prazer absurdo.

“Soca mais forte… soca, caralho… arromba meu cu!”

Ele socava com força, a cama rangendo, eu rebolando pra trás, pedindo mais. De repente senti uma câimbra na barriga, uma vontade louca de ir no banheiro.

“Para… para um pouco… eu preciso cagar, Thiago… não aguento mais…”

Ele riu alto, segurou minha cintura e meteu mais forte ainda.

“Vai cagar na minha pica então, sua puta imunda. Eu adoro cu sujo.”

Eu tentei segurar, mas não consegui. Comecei a soltar peidos altos, o pau dele saindo cada vez mais melado de manteiga e um pouco de merda. O cheiro subiu forte, mas ele metia mais ainda, louco.

“Isso, puta… se caga toda na minha pica… olha teu corno filmando tua vergonha…”

Manuel filmava tudo, punheta frenética, olhos vidrados.

Eu gozei assim mesmo, gozei gritando, me cagando toda, o pau dele saindo marrom, entrando de novo, me arrombando sem dó. Ele metia tão forte que parecia que meu cu ia virar um túnel.

“Vou gozar, caralho… vou encher esse cu arrombado de porra!”

“Goza… goza dentro, enche meu cu, Thiago!”

Ele gozou rugindo, jatos e mais jatos quentes dentro de mim. Quando tirou, meu cu ficou escancarado, piscando, porra escorrendo misturada com manteiga e merda. Manuel correu pra lamber tudo, chupando meu cu arrombado, engolindo a porra do macho.

No dia seguinte, Thiago falou que ia trazer três amigos pra me comerem juntos. Dois negros pauzudos e um amigo que adora filmar de perto. Disse que iam me deixar sem andar por uma semana, que iam abrir meu cu até eu pedir arrego de verdade. Eu já estou doida pra isso acontecer. Manuel já marcou na agenda, o corno ansioso pra filmar tudo de novo.

Quer ver cada foto, cada vídeo, cada segundo desse final de semana inteiro? Corre pro www.selmaclub.com agora, cria teu perfil que tu já ganha o APP da Selma de graça no www.bit.ly/appselma e ainda me acha online pra combinar de te mostrar mais, quem sabe até te convidar pra próxima aventura. Tem atualização diária, novas fotos, novos vídeos, novos corninhos filmando tudo. Em dezembro vou passar mais de dez dias pelas praias do sul da Paraíba, aberta pra novos convites, novos paus, novos corninhos. Quem quiser me encontrar é só chamar no Telegram: https://t.me/+0cl06-s3aMY1NzIx

E tem muito mais vindo por aí, meus gostosos… muito mais cu arrombado, muito mais corno lambendo, muito mais macho gozando dentro. Fiquem ligados que a Manu do Recife tá só começando.

Beijo no pau de vocês,
Manu Recife.

AGIF-Amostra-Manu-0222b94091-1cf0-41cf-8585-4458a0b3df01Foto-01Foto-02

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos