Não deu certo me exibir para o dentista casado

Olá, sou Yasmin e aqui conto como foi meu primeiro exibicionismo.

Olá. Meu nome é Yasmin, tenho 17 anos. Sou branca, uso óculos, tenho cabelos castanhos escuros que vão até a metade das costas e olhos puxados. Tenho 1,68, sou magra, com o corpo bem definido, seios médios e o quadril largo, com uma bunda delicada e empinada. Ainda sou virgem.

Pra explicar, gosto de exibicionismo já faz alguns anos e já pratiquei. Gosto de me empinar, usar roupas mais curtas e que me observem, principalmente homens mais velhos, mesmo que eu não tenha nenhum interesse neles.

Comecei andando nua pelo quintal e terraço de casa, me masturbando em locais mais arriscados, morrendo de medo de ser pega. Acho que num primeiro momento não fui vista, era muito nova e tímida.

Deixar claro que esse conto não tem sexo.

Tomei coragem para ser mais explícita. No ano passado, quando estava com 16, tive uma consulta com o meu dentista Vitor, na cidade ao lado. Alto, ombros largos, barba branca e casado, haviam muitas fotos com a esposa na mesa do consultório dele. Eu achava ele bem atraente, mas nunca havia pensado em tentar algo.

Eu estava usando um vestido até o joelho, claro e com detalhes de folhas verdes. Sem sutiã, nunca gostei de usar e minha mãe nunca foi de brigar comigo por essa questão. A mesma estava me esperando na recepção.

Quando fui chamada, cumprimentei Vitor e me dirigi para a cadeira. Ele não gostava de assistentes, reclamou bastante que o último havia estragado um equipamento caro, então por enquanto estava trabalhando sozinho, seríamos só nós dois.

Naquele dia foi diferente, a cada toque dele eu me arrepiava mais, ainda em dúvida se o provocaria ou não. Quando ele se levantou, tomei coragem. Dei uma puxadinha no decote do vestido, deixando minha auréola rosada à mostra, de forma que parecesse natural. Parece pouco, mas já era alguma coisa.

Vitor voltou, seus olhos foram imediatamente de encontro em meu seio. Tive que me segurar para não cobri-lo de vergonha. Podia sentir que Vitor estava tenso, mas manteve o profissionalismo, tentando manter o foco.

Uma nova mexida sutil, que agora fazia com que meu mamilo todo ficasse aparente. Vitor hesitou, notei que me encarava. Soei frio, olhei em seu rosto e perguntei se havia acontecido algo. Vitor respondeu que não, apenas se distraiu. Quando voltou a conferir meus dentes, suas mãos estavam trêmulas.

Quando acabou, Vitor me disse:
- Tudo certo Yasmin, já pode se levantar. Pode arrumar seu vestido que o peitinho tá escapando. - tentou dizer de forma descontraída.
- Oi? - olhei para baixo, fingindo que não havia percebido e pedi desculpas.
- Não precisa se desculpar, tá tudo bem.

Fomos até sua mesa, onde marcamos minha próxima consulta para o mês seguinte. Vitor me olhava um pouco mais que o normal. Brinquei dizendo que na próxima vez não vai acontecer nenhum equívoco, nós rimos e ele me acompanhou até a saída e se despediu de mim e de minha mãe.

Em casa, fiquei pensando em tudo aquilo. Com vergonha, mas com muito tesão também. Me masturbei algumas vezes, relembrando.

No mês seguinte, voltei ao consultório, dessa vez sem minha mãe, que não pôde ir no dia. Não fui de vestido, daria muito na cara. Usei uma calça jeans que marcava os quadris e uma blusa de botão que mostra um pouco do colo.

Quando cheguei ao consultório e vi Vitor, ele me cumprimentou com um sorrisinho. Seu olhar parecia ainda mais desejoso. Brinquei dizendo:
- Dessa vez não estou de vestido.
- É, vai ser mais seguro hoje. - ele respondeu.

Ele me guiou até a cadeira e pediu para que eu abrisse a boca. Eu observava suas mãos tremendo um pouco dessa vez. Seus olhos passavam mais do que o normal pelo meu rosto e por minhas roupas, mas tentava disfarçar.

Vitor se levantou, acho que já esperava que eu fizesse algo e assim foi. Desabotoei alguns dos botões da blusa e puxei ela para baixo, destacando meus peitos e deixando a alça do meu sutiã aparecer. Do ângulo de sua cadeira, acredito que estava mais visível ainda. Voltou, se sentou e bateu os olhos no meu decote, dizendo:
- Yasmin, Yasmin. Essa blusa não tava desse jeito.
- Desse jeito, como?
- Seus botões. Ou vai dizer que se mexeram sozinhos?
- Errr... Já estavam assim. - me senti encurralada.
- Olha, você é uma garota bonita e isso é muito tentador, mas terá que parar.
- Parar com o quê? - me fazia de desentendida.
- Essas provocações. Sou casado, além de você ser menor. Um escândalo como esse acabaria com minha vida, então é bom que para antes que ocorram mal entendidos. Tudo bem?

Concordei com a cabeça, me senti envergonhada. Mesmo não querendo, deveria parar com aquilo. Nas sessões seguintes, mal trocamos palavras, e a tensão era grande, mas não podia nem pensar em pedir pra minha mãe trocar de dentista, com medo dela desconfiar.

Meu primeiro exibicionismo não funcionou como eu gostaria, mas de me deixou com mais vontade de fazer novamente.