O namorado nojento da minha mãe Como o namorado da minha mãe acabou me seduzindo.
Aqui vai um resumo rápido da minha louca jornada: Eu sou Júlia, uma garota de 19 anos agora, mas tudo começou quando eu tinha 18, no final do ensino médio em São Paulo. Minha mãe, Elisa, viúva desde que eu era pequena, me apresentou ao novo namorado dela, o Renato, um vendedor de carros que virou nossa vida de cabeça pra baixo. O que era pra ser só felicidade virou uma teia de desejos proibidos, toques escondidos e noites quentes que eu registro tudo com uma câmera escondida no quarto, pra reviver as aventuras depois. Essa história é sobre como o Renato me despertou pros prazeres mais intensos, misturando nojo e tesão, e como isso quase bagunçou tudo em casa, mas me deixou viciada em mais.
Tudo começou de um jeito inesperado, lá em casa no bairro de Pinheiros, em São Paulo. Eu tava no sofá, zapeando canais na TV, quando minha mãe chegou do trabalho toda animada, contando que tinha conhecido um cara novo. Ela, com seus 38 anos, ainda parecia uma gata de 20 e poucos, com aqueles cabelos castanhos cacheados caindo pelas costas, peitos cheios que balançavam ao andar, barriga reta de quem malha todo dia no Parque Ibirapuera, e uma pele macia que herdamos da família. Eu, com meus 1,60m, sou parecida com ela, mas um pouco mais curvilínea, com coxas grossas de jogar vôlei na praia de Santos nos fins de semana. Sempre pensei que ela merecia alguém legal depois de perder meu pai num acidente quando eu tinha 10 anos. Ela ficou sozinha por anos, focada em mim e no trabalho como contadora, mas agora tava radiante com esse Renato.
Ele era vendedor de carros usados em uma feirinha no centro de São Paulo, e minha mãe o conheceu através de uma amiga do pilates. Achei estranho, porque ela é toda certinha, e ele parecia daqueles caras cheios de papo furado, mas quem sou eu pra julgar? Eles saíram umas vezes, e ela quis que eu o conhecesse num jantar no sábado. Eu tava ansiosa, pensando que finalmente ela teria companhia, e quem sabe eu ganharia um "pai postiço" pra ajudar nas contas da casa. Mal sabia que isso ia virar um furacão de sensações que eu nem imaginava.
No dia, minha mãe se arrumou como se fosse pra uma festa no Copacabana Palace no Rio – maquiagem perfeita, vestido justo marcando as curvas, perfume doce que invadia o ar. Eu tava na sala, de shortinho e camiseta folgada, quando a campainha tocou. "Vem cá, Júlia, conhece o Renato!", ela chamou, voz tremendo de empolgação. Ele entrou, alto como um jogador de basquete, uns 1,85m, cabelo preto curto, olhos verdes penetrantes, pele bronzeada de quem pega sol na Praia de Ipanema, e um bigode grosso que dava um ar de malandro. Vestia camisa social aberta no peito, mostrando músculos definidos, e calça jeans justa. "Prazer, Júlia, sua mãe fala tanto de você que parece que já te conheço faz tempo", disse ele, voz grave com sotaque paulistano carregado, apertando minha mão forte demais, os dedos roçando minha palma de um jeito que me arrepiou. "Oi, Renato, prazer também", respondi baixinho, sentindo um calor subindo pelo pescoço. Ele me olhou de cima a baixo, como se estivesse avaliando uma mercadoria, e pensei: "Que cara confiante, hein? Mas deve ser impressão".
Eles foram jantar num restaurante chique na Avenida Paulista, e eu fiquei em casa, pedindo uma pizza de muçarela com borda recheada. Enquanto comia, imaginei os dois rindo, trocando olhares, e sorri sozinha. "Tomara que dê certo, mãe merece ser feliz", pensei, mas tinha um incômodo no peito, como se algo não encaixasse. Mais tarde, deitei na cama com minha calcinha florida e camiseta velha do Rock in Rio, e adormeci rápido, sonhando com praias lotadas em Recife.
Acordei no meio da noite com barulhos estranhos. Primeiro, achei que era o vento batendo na janela, mas aí veio claro: "Ah... Ahh... Sim, Renato... Mais forte!". Era a voz da minha mãe, abafada pela parede fina do nosso apartamento. Os rangidos da cama dela ecoavam, "Ahhh... Ahhh... Oh, que delícia... Continua!". Meu rosto queimou de vergonha, tapei os ouvidos com o travesseiro, mas os gemidos subiam, misturados com grunhidos dele. "Ela tá transando bem do lado! E se ela soubesse que eu ouço tudo?", pensei, rindo nervosa e ao mesmo tempo enojada. Tentei dormir, mas a curiosidade venceu. Levantei na ponta dos pés, fui até a cozinha pegar água, o ar fresco da noite entrando pela janela aberta. Ao voltar, ouvi a porta do quarto dela ranger. Em pânico, me escondi no armário do corredor, coração acelerado como num filme de suspense.
Pela fresta, vi Renato sair enrolado num lençol, suor brilhando no peito largo, cabelo bagunçado. Ele foi pro banheiro, acendeu a luz, e deixou cair o lençol. Meu Deus, que visão! Seu pau, mesmo mole, era enorme, balançando entre pernas peludas, uns 15cm flácido, grosso como meu pulso, bolas grandes penduradas numa mata escura. Ele mijou forte, o jato ecoando, e eu soltei um suspiro involuntário, sentindo um formigamento lá embaixo. "Que troço gigante, maior que o do meu ex-namorado, o André", pensei, mordendo o lábio enquanto minha calcinha umedecia. Ele sacudiu, mostrou a bunda musculosa e peluda ao se abaixar, e juraria que sorriu pro armário antes de voltar. Esperei minutos, troquei de calcinha molhada, e deitei pensando: "E se ele tentar algo comigo? Não, bobagem, mas que tesão louco isso despertou".
Nas semanas seguintes, Renato virou figurinha carimbada em casa. Eles transavam quase toda noite, e eu ouvia tudo: os gemidos dela subindo, "Ah, Renato, me come assim!", os tapas na carne, rangidos ritmados. Aprendi a dormir com fones, mas às vezes ficava excitada, imaginando aquele pauzão. Ele me olhava fixo quando via TV conosco, tipo no sofá assistindo novela na Globo. Começou com beijos na bochecha, abraços longos cheirando a cigarro e colônia barata, depois toques: mão no cabelo, apertão no braço, tapa na bunda quando mãe não via. "Ei, gatinha, que bundinha firme", sussurrava com gíria de malandro. Eu gelava, mas não dizia nada, pensando na felicidade dela. "Vou aguentar pelo bem dela", raciocinava, mas no fundo, um tesão proibido crescia.
Uma noite de sábado, eles voltaram bêbados de um bar no Vila Madalena. Ouvi risadas altas, mãe tropeçando, voz arrastada: "Renato, me leva pro quarto, tô podre!". Silêncio, depois ela desmaiou. Espiei: ele a carregando como saco de batata. Ri baixinho, "Hoje não rola pra ele", e voltei pra cama. Mas acordei com passos no meu quarto. Congelei de bruços, cheiro de cigarro e colônia invadindo. "É ele!", pensei, fingindo dormir. Ele puxou o cobertor devagar, ar frio na pele. Minha camiseta subiu, calcinha rosa exposta. Mãos quentes na bunda, circulando, dedão na rachadura. Arrepiei, nojo e prazer misturados. "Que pervertido, mas... tá bom", admiti mentalmente.
Ele puxou a calcinha pro lado, dedo no cu, circulando o ânus apertado. Mordi o lábio, respiração acelerada. "Ah, que sensação estranha, mas excitante", pensei, abrindo pernas levemente. Outra mão na buceta, esfregando clitóris, dedos invadindo úmido. Ondas de prazer, eu rebolando sutil. "Vou gozar quietinha", gemi interna. Um barulho no quarto dela o espantou, ele saiu rápido. Limpei a bagunça molhada, tranquei a porta, pensando: "E se isso virar rotina? Preciso contar, mas e se ela não acreditar? Vai destruir tudo".
Dias depois, ele veio ver filme. Eu no sofá, evitando olhos. "Oi, Júlia", disse com sorriso safado. Mãe foi pegar bebida, ele sussurrou: "Sei que tava acordada aquela noite, e gostou". Geleia: "Do que tá falando?". "Vai querer mais, putinha", riu baixo. Fiquei furiosa, mas mãe voltou. Evitei ele depois, trancando quarto, saindo pra casa de amigas em Moema. Mas ele insistia: roçava ereção no corredor, "Acidental", tapa na bunda, "Você me deixa louco, gata".
Uma vez, minha amiga Beatriz veio fazer trabalho escolar. Mãe apresentou Renato: "Oi, prazer, Beatriz, vocês duas são gatas, os caras da escola babam". Ela corou, depois no quarto: "Nossa, Júlia, que gostoso teu padrasto!". "É namorado da mãe, e é um babaca", respondi. Fomos pra piscina dela em Interlagos, pais viajando. Nossos namorados, o Vinícius (dela) e o Eduardo (meu), chegaram com rum. Bebemos jogando biriba, rindo alto. Nadamos à noite, luzes na piscina. Eu de biquíni verde, realçando peitos e bunda. Eduardo me beijou, pau duro roçando. Chupei pescoço, ele mamou seios desajeitado. Transamos na escada: ele gozou rápido, frustrante. "Sempre assim?", perguntei sarcástica. Espiei Beatriz e Vinícius transando forte no quarto, inveja batendo.
Voltei pra casa, luzes apagadas, carro dele lá. Entrei de biquíni molhado, peguei suco na cozinha. Ele surgiu na sombra: "Festa boa na piscina?". "Vai embora", disse. Me encurralou, cheiro forte. "Bebeu, né? Menina má". Me beijou à força, bigode pinicando, língua invadindo. Resistir, mas rendi, álcool e frustração ajudando. Ele me sentou na pia, roçando pau enorme na buceta. Molhei toda, retribuí beijos, pernas na cintura. "Quero você agora", pensei, odiando e desejando.
Levei pro quarto, tranquei. Ele tirou biquíni violento, me inclinou na escrivaninha. Língua no clitóris, circulando, lambendo buceta úmida. "Oh, Renato... vou gozar!". Depois no cu, língua quente invadindo, dedo no clitóris. "Que nojo delicioso, dói um pouco mas excita", gemi, abrindo mais. Gozei forte, pernas tremendo, soltando um peido involuntário de tesão, ele riu: "Gostei, safada". Me jogou na cama, pau de 22cm grosso pulsando. Chupei, engasgando, lambi bolas peludas. Ele me virou de quatro, enfiou na buceta devagar, dor rasgando, mas prazer crescendo. "Ahhh, me rasga, mas continua!", implorei.
Transamos posições: eu em cima, controlando, dedo dele no cu doendo, mas bom. Anal veio depois: "Quero teu cu virgem", disse. Lubrificou com saliva, enfiou devagar, dor lancinante como fogo, chorei baixinho, "Dói pra caralho, mas não para!". Ele bombou, peido escapando no ritmo, tesão misturado. Gozei de novo, pensando: "E se isso virar vício? Quero mais aventuras assim, gravar tudo pra rever". Ele gozou dentro, sêmen quente vazando.
No meio de tudo isso, pensei nas minhas aventuras registradas com câmera escondida no quarto – aquelas noites quentes que posto em perfis discretos no www.selmaclub.com e www.bit.ly/selmatudo, onde divido com quem curte esses contos picantes, pra quem quiser mais detalhes e sequências.
Isso durou seis meses, quase destruindo a família, mas me deixou ansiosa por mais – quem sabe o que vem depois? Imagino noites em praias de Fortaleza, ou hotéis em Belo Horizonte, com Renato ou outros, misturando dor e prazer, anal com mais intensidade, peidos no tesão, diálogos sujos: "Me fode mais, safado, goza no meu cu!". E se mãe descobrir? Ou se virar ménage? Quero que vocês acompanhem, fiquem ligados pras próximas.
Ei, leitor, se essa história te deixou quente, com o coração acelerado e querendo mais, por favor, não esquece de dar 5 estrelas pro conto – é o que me motiva a continuar escrevendo essas aventuras reais e picantes, vem do fundo do coração, vai?
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Comentários (2)
Henrique: Que conto delicioso, passei situação semelhante foi muito gostoso.
Responder↴ • uid:13r7lfwpak8rUberlove: Que coincidência...sou de Santos também.. praia do Gonzaga...conhece?
Responder↴ • uid:1e5vn04e8yka