O amigo negro e magro do meu irmão mais novo está tentando me comer parte 2
Olá, sejam bem vindos e vim aqui atualizar sobre o que aconteceu entre mim e o garoto negro "amigo" do meu irmão.
Nos dias seguintes ao ocorrido, ficava apreensiva direto, aquilo não devia ter ocorrido, ter me entregado a um moleque favelado que não teria chance alguma com uma donzela como eu, tinha medo dele voltar em casa e cometer aqueles atos e novamente não me controlar de tensão pois, confesso, aquilo que ele fazia era muito excitante, mas eu devia evitar.
Passou um, dois, três dias e nada dele aparecer, fiquei aliviada e pensei que a sua promessa de que ele voltaria foi alarme falso, já ficava mais tranquila em casa, até que chegou o quarto dia, 12:00 da tarde, hora de almoço, mas só eu estava em casa, bem á vontade com um vestido preto fino que decota muito meus peitos, meus pais foram buscar Tito na escola, e quando chegam os ouço falar:
_ Ana!! O Tito já chegou! E trouxe um amiguinho para almoçar junto! Prepara para eles alguma coisa pois eu e seu pai vamos almoçar fora, tchau!
Quando me levanto do sofá, a porta já foi fechada, avisto meu maninho e ao seu lado meu algoz: Ademar, com aquele sorriso malicioso:
_ O Ademar veio almoçar com a gente, maninha, você se lembra dele, né? _ falou Tito.
_ S-sim, me-me lembro. _ começo a gaguejar, o coração a palpitar mais forte.
De início, eles ficaram na sala jogando enquanto preparava algo na cozinha, mas com o coração na mão com o que podia acontecer:
_ Ademar, bora almoçar! Acho que já está pronto. _ falou Tito.
_ Bora! Mas antes vai tomar banho, não é legal almoçar sujo, vai primeiro que eu vou logo depois.
_ Ok.
E lá foi Tito apressadamente para o banheiro, enquanto meu algoz se aproximava lentamente como um leão se aproxima para pegar uma presa, o sorriso malicioso como suas presas, o medo subindo em mim:
_ Oi gatinha! Não sabia que ia se arrumar tão bem assim para o teu macho!
Tenho que confessar que estava muito gostosa. Mesmo que sua altura batesse na altura dos meus seios, ele parecia ter uma força descomunal pois, ao me atacar, tentei me desvencilhar dos seus agarros mas era impossível, frente a frente, corpos colados, ele massageava meus seios como se fossem dois balões, mesmo por cima do vestido, se concentrava em passar os dedões das mãos nos bicos dos meus seios, que o fizeram rapidamente ouriçar e ficarem pontudos, ali ele viu que eu estava entregue a ele:
_ Vamos para o seu quarto que eu quero continuar lá.
Tentou me levar pela mão ao quarto, mas o impedi rigidamente:
_ Não! Tá ficando louco?
E num golpe surpresa, me agarrou pelos cabelos e me levou forçadamente ao meu quarto:
_ Ó sua puta! Me obedece que eu não tô com paciência hoje!
Confesso que doía, mas também me excitava, não sei o por quê.
Me jogou na cama, foi logo para cima de mim e começou os trabalhos nos meus seios, abaixou a parte do meu decote e meus seios ficaram livres para ele, começou a chupá-los vigorosamente, parecia querer extrair leite deles forçadamente e os revezava, lambia, chupava, mordia, tudo como bastante vigor, e eu ali só vendo meu pequeno macho saciar sua sede de peitos, até que, retirou as calças e pude ver aquele monstro de 15 cm novamente, chega mordei os lábios ao vê-lo. Praticamente sentado na minha barriga, colocou seu pau entre meus peitos e começou a fazer uma espanhola com eles, seu pau não era grosso, mas era comprido, chega nos seus movimentos a cabeça do seu pau se aproximava do meu rosto, algo que já desejava, sem lucidez, já desejava pelo menos beijar a cabeça daquela peça monstruosa, mas não deu tempo, não passou dois minutos de ter começado a espanhola e já gemia se preparando para o gran finale:
_ Ai Ana! Putinha gostosa! Peitão gostoso! Tu merece meu leite! Toma!!
E num golpe! Voou esperma nos meus seios, no meu pescoço, e quanto esperma ele soltou, era uma máquina! E era um sêmen viscoso e tão grudento que nem conseguia abrir meus olhos:
_ Isso minha putinha ! Isso tudo estava guardando para você, já já te dou na boquinha se quiser saborear kkkkkkkkk agora se limpa para arrumar meu almoço que tenho que repor minhas energias.
E saiu do quarto.
Após a excitação acalmar, percebi a humilhação que me submeti, nunca deixei nenhum garoto gozar em mim de nenhuma maneira, pois achava nojento, mas com o Ademar foi diferente, deixei que ele me tratasse como se fosse sua puta, mas eu realmente já não era a puta dele?
Não sabia como sair dessa situação.
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Comentários (6)
Milka: Esperando pelos próximos capítulos, mas foi fraco, faltou história, mas quero ver mais continue.
Responder↴ • uid:1ck77e58oqo0Gabriel: Eita conto fresquinho
Responder↴ • uid:1cmfxagq5l1lPauduro: Tu é safada! Te daria latinha todos os dias!
Responder↴ • uid:1clt1cp38znxAnonimo: É mentira cara
• uid:on95w3gd9aAnonimo: TD mentira, nem idade tem deles
• uid:on95w3gd9aAnonimo: TD mentira kkk, 15 cm numa espanhola nunca se aproxima do rosto
• uid:on95w3gd9a