Desempregado, a esposa pagou nosso aluguel

Oi pessoal, sou o inquilino manso, como o titulo diz, fiquei desempregado uns tempos e a situação apertou, e recebendo seguro desemprego, as contas bagunçaram, e o aluguel atrasou. No primeiro mês o proprietário foi compreensivo, mas no segundo mês, ja me olhou atravessado.
No meio do segundo mês de aluguel atrasado, Sr Paulo, um negro alto, forte, 53 anos, com uma barriguinha de cerveja, careca e com barba, divorciado, nos chamou para conversar e disse que tinha uma proposta, falou que se ele passasse duas noites com a minha esposa Josiane, que os alugueis atrasados estariam quites...falou isso assim, na seca, e deu um prazo de dois dias para a gente decidir.
Eu e Jô conversamos muito, e por fim, sem opções, resolvemos aceitar. Mandamos mensagem para ele dizendo que aceitaríamos, quando foi de noite, ele chegou em nossa casa, com um buquê de rosas, um vinho e um presente para a Jô, começamos a conversar e chegamos a conclusão, que seria melhor em nossa casa, e que nas duas noites eles ficariam no nosso quarto eeu dormiria na sala.
Jô é uma delicia de mulher nos seus 22 anos, tipo mignon. 149 cm de altura, 47 kilos, seios parecendo duas peras bicudinhas, loirinha, de bumbum arrebitado. Depois de conversarmos um tempo tomando vinho para deixar o ambiente mais leve, o Sr. Paulo, pegou Jô pela mão e se encaminharam para o quarto. A principio, fiquei com o coração super apertado, imaginando minha loirinha sendo fodida por aquele coroa negro, alto e forte, o contraste era muito grande. Sem ter muito o que fazer, me ajeitei no sofá e tentei dormir, mas a situação e a ansiedade para que aquela noite passasse rapido me consumia.
O silencio reinou por uns quinze minutos depois que os dois foram para o quarto, mas depois comecei a escutar o barulho que a cama fazia com ele fodendo ela, qie a principio não parecia estar sentindo prazer, mas ele eu escitava gemet e até que em um momento, ele urrou mais forte, e o barulho cessou, indicando que ele havia gozado. So nesse momento fui me dar conta se ele estava usando camisinha...
Dez minutos depois, a porta abre e ele sai do quarto, só de cueca, com a rola grande, meia bomba e uma mancha de porra bem aparente, e me fala que vai a cozinha pegar uma água, aproveitei e dei uma espiada no quarto, Jô estava deitada, com as pernas abertas e a gala dele escorrendo da bucetinha aberta dela, com o rosto virado para a parede, nesse momento ele voltou entrou de novo no quarto e 5 minutos depois o barulho recomeçou, mas dessa vez eu escutei ela gemer, pois ele chupava a bucetinha dela e ela mamava o pau dele, e depois o barulho drle macetando ela, em seguinda os dpis gozando e ai reinou o silencio.
Acabei adormecendo e de madrugada fui acordado pelos gemidos e gritos de tesão dela e dos tapas que ele dava na bunda da Jô, deixando-a ainda mais tarada, e essa foda deles demorou mais tempo, e juro para vocês, nunca vi a Jô gritar tanto de prazer ate então. Mais um silencio e os dois passam agarrados em direção banheiro, e la ele faz ela mamar e a fode em pe. Terminado isso, foram para o quarto e adormeceram. Acordei com Sr Paulo, me chamando, dizendo que a noite voltaria, assim que ele saiu, corri para o quarto e Jô dormia pelada, com um restinho de gala escorrida de seu cuzinho, dormia um sono profundo, e só acordou por volta de meio dia. Preparei uma boa refeição para a gente e a cobri de beijos e carinhos, afinal, ela merecia, mas não falamos sobre a noite passada.
Jô descansou para recebê-lo novamente a noite.
Sr. Paulo voltou a noite e repetiram a festa particular dele com minha esposa Jô.
No outro dia ele saiu cedo, a tarde voltou com nova proposta, dizendo que os dois meses de aluguel estavam pagos, mas que se topassemos, ele bancaria a casa em tudo, contas, alimentação e tudo o mais, e emtroca ele viria mais vezes passar a noite com Jô. Olhei para ela, que deu um sorriso safado e me disse que por ela estava tudo bem, rsss, e como estava, então aceitamos e Sr. Paulo vinha dia sim, dia não foder a Jô, mas nesse meio de tempi, tivemos algumas surpresas, que contarei depois. Um abraço da Jô e do inquilino manso.